Poema na minha Rua Mario Quintana

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Não faça da sua vida uma rua em que muitos passam e poucos ficam, faça dela um paraíso onde muitos querem estar e pouco permanecem.

Como sempre você preferiu o caminho mais fácil. Só esqueceram de avisar que essa rua é sem saída.

Eu achava que era você (…) na rua, no supermercado, na fila do cinema… Virei uma caçadora de você em todas as pessoas. Eu queria te ver, apenas.

Hoje achei 30 centavos na rua. Achar dinheiro é bom! Rumo ao 1° Mi, hoje, R$0,30 mais perto.

Que saudade da época de criança, de brincar na rua, de pular e saltar na grama verde do quintal; saudade daquela felicidade de criança em brincar na chuva com nossos amigos, sem ver o tempo passar!

Eu sou a rua por que eu vivo isso de coração
Não me finjo de rua pra ter consideração.

Tenho a leve impressão que não ando na rua. Definitivamente eu flutuo sobre nuvens de algodão-doce, sou meramente o paradigma que se faz sol, brisa e ventania. E se quer saber eu não me limito. Não existe nada que possa me parar. Eu apenas floresço em dias de chuva e noutros também

Garotas malham por causa da saúde. Pra elas passarem na rua e os marmanjos gritarem: ô saúde!

Meu coração é o mendigo mais faminto da rua mais miserável, mas é daqueles mendigos que não pede nada, até rejeita algumas coisas que recebe. Prefere morrer de fome a pedir.

Bopp foi lá no meu ateliê, na rua Barão de Piracicaba, assustou-se também. Oswald disse: 'Isso é como se fosse um selvagem, uma coisa do mato' e Bopp concordou. Eu quis dar um nome selvagem também ao quadro e dei Abaporu, palavras que encontrei no dicionário de Montóia, da língua dos índios. Quer dizer antropófago.

Tarsila do Amaral

Nota: Em referência ao seu quadro famoso "Abaporu", símbolo do modernismo brasileiro

Que adianta respeitar amigos de serviço, amigos de rua, amigos de bar, amigos de futebol, amigos de pescaria, amigos de fuzarca etc...Enquanto que na sua casa aqueles que merecem mais respeito, que são a sua família, não existe o respeito.
Todos merecem respeito, mas família é tudo, está em primeiro plano, raciocine! Boa noite.

Invente uma história... Por nós e por você, esqueça o seu nome na rua; nos conte o que o mundo tem sido para você nos lugares escuros e na luz. Não nos diga no que acreditar nem o que temer.

Cinquenta aspirinas são um bocado de aspirinas, mas ir para a rua e desmaiar é a mesma coisa que guardar o revólver de volta na gaveta.

Amanheceu no interior. O sol destaca o verde da vegetação. A rua tranquila favorece a paz no espírito!

EM TI

Frente ao mar
Numa rua gorgulhando de gente
Numa esplanada barulhenta
Senti o teu olhar me tocar
Leve como pluma, lindo como uma flor
Morri no teu sorriso aberto
Como porta convidando ao amor
Respirei o teu ar e o tempo pareceu parar.
Insinuando-te lentamente, com leveza
Como brilho de sol em
nevoeiro de praia
a tua timidez contente
perdura ainda na minha mente.
Tua voz é doçura, ternura, pura emoção
Torna o meu corpo louco de paixão
Um encontro certeiro
Para descrever momentos inteiros.
Em ti saboreio a vida.

A Casa

Naquela casa abandonada
Existia um casal
Hora brigava, hora se amava
Mas naquela rua não tinha outro igual

Hoje eu olho e vejo a casa escura
Tão sombria e abandonada
Nem parece aquela casa
Onde um casal tanto se amava

Eu passava e ouvia brigas
Dias sim, dias não
Mas eu tinha a certeza
Daqueles dois era feito um só coração

Passo lá todos os dias
E observo aquela luz queimada
Se ninguém veio trocar
É porque realmente é o fim da morada

Torço pra que um dia
Alguém ali possa viver
Nem que seja outro casal
Mas daqueles dois eu jamais irei esquecer

Me perdi no céu das suas pintas
Me encontrei no céu da tua boca
Tu é labirinto, rua sem saída
Me rendi a tua alma nua, vem cá

Menina de rua

Ela é gente, não é grande
É pequena.
Ela brinca, pula, corre, dança
E em galhos se balança
Ela nunca perde a esperança.
Por ela muitos passos calçados passam
Mas os passos dela são descalços.
Ela é frágil ela sonha ela tem esperança
E de sorrir nunca cansa
Mesmo embora sua alma chora.
Ela gosta de bonecas mas não as tem
Ela sente fome também
E guarda as migalhas
Que ganha de alguém.
Ela quer ser médica, cantora, engenheira
Ou veterinária...
Mas dorme sobre tralhas ofendida por Canalhas que a tratam com desdém.
Ela é frágil meiga e delicada
Mas seu espirito é tão forte quanto as
Marquises e pontes que dorme com
Outros aos montes.
Ela é filha mais não tem pais
Vive nas ruas adorando casais
E sobrevivendo aos natais.
Ela é carente ela é valente
Não ganha presente mas fica
Contente se ganha das gentes
Um pouco de paz.
Ela é humana humilhada sem
Ser amparada tratada como bixo
Procurando brinquedos
No meio do lixo.
Ela é um anjo jogadas a sorte
Esperando a morte ou quem
Sabe alguém que se importe
E a ela adote, lhe abrace bem
Forte, pergunte seu nome
E descubra o amor.

...a menina de rua encontrou um lar.

No banheiro
Ou no quarto;
Eu penso e reflito
por tudo que eu passo.

No trabalho
Ou na rua;
A angústia vem, mas
a vida continua.

Hoje, andando sozinha na rua, me dei conta do quanto eu fui ingênua.
O quanto me deixei levar por momentos e as emoções do momento.
E o poder que meus sentimentos causaram sobre mim…

Então me dei conta do quanto eu preciso me afastar.
Me afastar dessa esperança em vão… de esperar e acabar sempre na exaustão.

Desistir do que prometi insistir pra sempre.

Porque se eu continuar a ter essa falsa esperança, eu não vou me desligar jamais.
Eu nunca vou conseguir ser feliz nem me abrir para o novo.

Portanto, adeus meu amor.
Mas não posso mais ficar. Não dá mais pra deixar o amor me triturar assim.

Eu não cansei de você… eu só cansei de sofrer…