Poema na minha Rua Mario Quintana
A pior sensação do mundo é estar em casa e não se sentir seguro, andar na rua e sentir que a qualquer hora posso perder todos os pertences é um sentimento muito incomodo
Meu querido amigo, se decidir lutar aqui na rua, por favor, avisa-me para poder antecipadamente fugir, evitando assim dois amigos hospitalizados ou presos.
Se o Brasil fosse um cachorro de rua, os brasilenses seriam as pulgas, os cariocas os carrapatos e o funcionalismo público seriam os bernes!
Fraco não é aquele que perde uma briga de rua; fraco é aquele que perde a esperança de que há felicidade na vida, que perde a ambição de ser feliz. Sucumbi à inevitável infelicidade eterna, dessa forma, vivendo uma vida triste.
Não ta fácil continuar seguindo sem você, te encontrar na rua e fingir que não te conheço é a pior parte, não posso fingir que você não é o amor da minha vida, eu estaria mentindo para mim mesmo.
Temos à plena compreensão de que a rua se faz mais atraente que a escola, isto muitas vezes se deve ao fato de que ainda temos em nosso quadro profissional educadores tradicionais, educadores que não se atualizam e nem fazem muito esforço para isto e são esses educadores que precisam se reciclar para melhorar o ensino em nossas escolas, afinal o educador têm de levar em seu coração a esperança de um futuro melhor e sentir em seu ombro o peso da responsabilidade de sua profissão.
"Mexer no celular na rua pode causar acidentes e te deixar corcunda já na juventude. Usar fone de ouvido te deixa surdo. Duas desgraças que estão na moda. Para o seu bem e preservação é melhor considera-se atiguadro"
A psicanálise proporciona ao sujeito, andar pelo lado escuro da rua sem medo, passar na porta do cemitério a noite e não temer os mortos.
"Eu não ligo para o que eles dizem, não tenho vergonha de andar de mãos dadas com você na rua... porque você pensa isso?"
Se ignoro alguém que, se cruza comigo na rua, nunca olho para traz,
porque essa criatura, terá tido a mesma atitude
Porque me olha desse jeito o nosso sangue é da mesma cor por favor sem rancor , eu passo na rua eu nunca pensei em te assaltar, por que me odeia tanto? Sinto te dizer mais a escravidão já acabou então pare de mandar em me. Iai qual foi branco? Deixa os negros sossegar pare com esse racismo que hoje em dia não muda nada se você é violetado ou morto por ser dá pele negra. Ai eu te pergunto cadê as autoridades melhor cadê a lei do respeito. Na rua somos abordados frequentemente ao dia por ser confundido por bandidos. Não podemos usar brinco se não você já diz olha lá o bandido. Não podemos usar roupas caras conquistadas com nossos suor ai você vai e diz olha lá roubou. Mais me diz ai branco por que não podemos ser iguais a vocês? Por que branco leva carinho e nós sacode? Branco tem emprego e nossas última opção é segurar um fuzil protegendo a nossa favela. Mais alguns estudam pra ter futuro. Uns pensam em ser jogador de futebol outros pensam em ser empresário mais um simples sonho quando você branco coloca uma pistola em uma cabeça em uma abordagem do dia a dia um simples gatilho acaba uma vida. Iai branco deixa a gente ser feliz para de Matar nós por não ser da sua raça Branca enquanto você Mata um negro nasce mais três negros guerreiros. Iai qual foi branco senta ai e se põe no teu lugar por que nós negros e favelados também podemos ser melhor do que você. Iai qual foi branco vai chorar por tanta verdade que eu te falei. Então vai viver sua vida e deixa nós negros viver a nossa.
— Está se referindo ao senhor do outro lado da rua? - respondeu a garçonete com os olhos cansados. — Nem todo mundo tem uma vida boa. Imagine um pássaro que viveu por muito tempo em uma gaiola, e quando finalmente é livre por seu dono, seu destino será a morte, talvez por não saber procurar comida, pois a anos viveu sendo alimentado. Ou sendo a comida de outros predadores, pois enquanto estava preso, não precisava se defender de algo. — suspira.
Se passar a vida sem fazer mais do que o trivial, vai ficar prisioneiro do mesmo...mesma rua, mesma música, roupa, hábitos e costumes.
Se a reclamação vem da rua, varre pra baixo que nós segura. Se vem de dentro, enquadra que eu arrebento.
De certa forma, feliz é o cachorrinho vira-lata de rua que quando ele recebe um carinho, aproveita o instante, pois é quase certo que será um carinho de momento e provavelmente a pessoa está de passagem e se encantou com o olhar doce e alguma atitude amigável. Então ele abana o rabinho, coloca a língua de fora,as vezes até se expõe colocando-se de costas e com a barriguinha para cima, mas quando levanta a pata é só pra dar um tchauzinho, pois não tem nenhuma esperança que a passageira da calçada, irá segura a sua patinha.
Quando éramos felizes tio Chico na rua era conselheiro, mana Minga curibota e os vizinhos, a família mas próxima