Poema Margarida
Você mesmo
Lembre-se de que você mesmo é o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seus ideais, a mais clara demonstração de seus princípios, o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros. Não se esqueça, igualmente, de que o maior inimigo de suas realizações mais nobres, a completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar, o arquiteto de suas aflições e o destruidor de suas oportunidades de elevação - é você mesmo.
É margarida colorida
Mas na intensidade é rosa
Sim, essa sou eu.
Despindo-se da mulher contraditória...
A que tem a fortaleza no coração
E a fragilidade do mesmo
Aquela que é mais sonho que realidade
E porque não?
Sim...
Sou devaneio, intensa, imaginação, poesia.
Não sou a prudente, a que exala praticidade...
Sou a que chora filha da entardecida melancolia
Não me acerto com a exatidão
Mas sim com as indescritíveis emoções
Aquela que não aguenta se segurar por dentro
Sou o livro aberto, as páginas escritas com o coração
A história que se entremeia de sentimentos
Sensações a flor da pele, romântica incurável
Que machuca, dói e sangra as dores do mundo.
Porquanto sou lágrimas quando ferida, sou vulnerável
Sou presença, companheira e creio no amor profundo!
Não sei caminhar em linha reta, sem apego...
Meu caminho é assim: Imensidão...
Olhos que volteiam ao redor, cheios de afeição
Demasiadamente ternura, crença, pulsação
Olhar arisco em olhos ternos
Carrego um espírito bordado à mão...
... Ora dócil, ora selvagem em tez translúcida
Quem me conhece, me vê por dentro
Por vezes a voz terna entoa em grito
Um grito reprimido, contrito
Que às vezes revela uma mulher insegura
Com alma de criança pura
Sou a subjetividade da fé sem a teoria da religião
A que crê na imensidão de Deus, do caminho, da vida...
Sem explicação ou complexidade, mas facilmente concebida.
E eu sou simples assim... A palma da mão
Aberta, franca... Profusão.
Um dia peguei uma margarida e fiz o “bem-me-quer, mal-me-quer”… na primeira vez deu bem-me-quer, então me ama. Na segunda veio mal-me-quer, mas não fiquei preocupado …as margaridas também podem mentir!
Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternura e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim ...
Nota: Trecho de um texto do autor.
O índice de poluição dos rios é alarmante.
Não entre nessa.
Ponha uma margarida na sua fossa.
Ou
O asfalto ameaça o homem e as flores.
Cuidado.
Use uma margarida na sua fossa.
Ou
A alegria não é difícil.
Fique atento no seu canto.
Basta uma margarida na sua fossa.
Ilumina a paisagem como um girassol
Intrigante e possante como uma violeta
Com uma doce suavidade de um lírio
Belo como a margarida sob a borboleta.
O sentimento desabrocha como tulipas
Ou gerânios vermelhos de paixão
Terno e delicado como jasmim
As suaves gérberas choram de emoção.
Uma rosa não representa com esplendor
O encanto e a magia existente em nosso amor
Por isso não te dou somente uma flor
Mas o mais belo ramalhete segundo o floricultor.
(adaptado de Garotos Também Amam)
A felicidade exige esforço. Ela se origina dos problemas. A alegria não brota do chão como margaridas e arco-íris. Satisfação e propósito genuínos, sérios e duradouros devem ser conquistados pela escolha e pela maneira como conduzimos nossas batalhas.
Se queres uma rosa sem espinhos, se satisfaça com uma margarida, nada de bom, nem menos profundo, as margaridas não são qualquer coisa! Além disso, se queres uma rosa sem espinhos, veremos se sem espinhos a ama igual.
As Flores da Minha Primavera.
ODES A MARGARIDA
Singela e silenciosa,
a pequena margarida
floresce ao lado do muro,
também nas campinas sem fim.
Vive sem os espinhos,
inocente, indefesa e pura.
Sem cisma, espera seu amor,
“o bem me quer ou mal me quer”
Na incerteza de um talvez,
o seu sonho se calou…
Ela reclina suas pétalas,
revela dor - é sua sina! -
Na lida da vida: abre um sorriso.
Tu és uma droga e deixas me viciado igual
margarida a flor mas flor tu não podes ser porque
viraste uma estrela
Onde está você, margarida?
Flor mais bela do jardim
Com seus olhos tão profundos
Que expõem minha alma
Me tirando da solidão
Não me abandones, margarida
Pois preciso do teu ser para ser
Do teu perfume embriagando manhãs
Me fazendo perder os sentidos
De tua voz acalentando meu coração
Do teu corpo entrelaçando o meu
Do teu sorriso arredio e corrediço
Do teu amor para libertar-me.
Margarida e Eu ...
Margarida, responda-me, ele "mal-me-quer" ou ele "bem-me-quer" ...?
Ansiosa, minhas mãos suam - Me quer bem...? Me quer mal...? -
Quando, finalmente, a bela flor dá a resposta : "bem-me-quer" !!!
E fica um silêncio... Um pensar : "ele me quer" ... "ele me quer bem"
Então, olho pro chão e vejo aquelas pétalas que há pouco eram o encanto da flor, agora, sem vida, vítima do impulso sem medida que busca a resposta descabida...Ato de incerteza, irracional sentimento, que joga pra inocente Margarida, toda a culpa do me querer bem ou me querer mal ...
E o raciocínio lógico é sugado pela emoção que naturalmente desfolha a sensatez...
Olhos fechados, não percebo que, ao contrário do mundo estar conspirando pro meu bem ou pro meu mal, a resposta poderia, muito bem, vir de um simples e arriscado cálculo matemático, onde o resultado dependeria do comando inicial certeiro - "bem-me-quer" ou "mal-me-quer" –
e, sem dúvida, numa ligação direta com o número de pétalas que, mesmo frágeis, se entregam para esse ato de bravura, lançando, assim, como resultado final, o sorriso ou a lágrima no rosto dessa apaixonada...
Mero acaso ... Desfolho o "bem-me-quer" e o "mal-me-quer" ... Angustiado, o coração acelera a emoção e vai ao encontro das sensíveis pétalas...E, lealmente, ficam ali, no chão, solitários e sem sentidos...Silencioso lamento, pela Margarida que um dia existiu ...
Lembre-se de mim, assim:
como margarida vestida de sol.
Lembre-se de mim, assim:
como um sorriso sem fim.
Recorda-te que passei,
e que o amor um dia foi lei.
Agora, tudo mudou:
o tempo - implacável - passou.
Contente-se com a lembrança
Que não dissipou, e não passou,
Recorda-te da borboleta mansa,
- repousada na tua mão
Eu que fui verso e virei canção
Para sempre no país do teu coração;
Serei a tua razão,
- inesquecível -
Lembre-se de mim assim:
como o teu amor celestial
E de todos o mais incrível.
Libertei-me do ninho,
Sou o amor que voa sozinho,
Libertei-te para não voltar,
Viver para me amar
É tua responsabilidade;
Deixe-me no meu destino,
Sou o curso do rio de volta
Para a vida e para o mar,
Assim na poesia estrelar...
correntes de margarida
Ele pregamos, advertindo. . . e ensinando todo homem com toda a sabedoria. - Colossenses 1:28
Eu era adulto quando fiz minha primeira corrente de margarida. Sentados em uma campina com um amigo, criamos delicados colares juntando margaridas. Foi tão absorvente que momentaneamente esquecemos as necessidades prementes da vida. Depois disso, porém, essas necessidades ainda estavam lá, urgentes como sempre.
Essa experiência me lembrou uma história que li sobre uma mulher que sonhava ver um prado ao lado de um precipício que caía centenas de metros nas rochas abaixo. Dezenas de pessoas cegas caminhavam em direção à beira. Ela tentou avisá-los, mas havia muitos. Então ela notou outros no prado que podiam ver. Mas, em vez de avisar a multidão, eles se sentaram na grama fazendo correntes de margaridas.
Certamente não há nada de errado com atividades inofensivas e momentos de lazer. Mas estamos tão absorvidos com nossos próprios interesses que esquecemos as inúmeras pessoas que estão tropeçando cegamente no inferno?
Paulo entendeu a urgência de tal situação. Seu foco constante era Cristo. “A ele pregamos”, escreveu ele, “advertindo todo homem e ensinando todo homem com toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo Jesus” (Colossenses 1:28).
Com o que você está absorvido? Fazendo correntes de margarida? Ou fazer discípulos?
Procura-se: Mensageiros para entregar as boas novas. Joanie Yoder
Maria e José
José pediu uma flor a Maria
E ela deu uma margarida
Ele não gostou
Então ela deu uma Tulipa
Ele disse que ela tinha flores mais bonitas
Então ela lhe deu uma Rosa
Ele achou que ela poderia dar outra mais bonita
Então ela não trouxe mais flores
Pois seu jardim havia secado
...
Iniciei desencarnado.
E encarnado.
Escolhi uma flor.
És Margarida.
O primeiro elo se fechou.
E o destino começou.
Na conexão de um cordão.
No poder do livre arbítrio.
Prossegui incorporado.
E decidido.
Escolhi mais uma flor.
És Girassol.
O segundo elo se fechou.
E o jardim angariou.
O branco, o amarelo.
E as bênçãos do Astro Rei.
Avancei encorajado.
E despreparado.
Busquei o meu caminho.
Esbarrei com alguns espinhos.
E concebi uma linda Prímula.
És minha primeira rosa.
Mas meu terceiro elo se quebrou.
E o jardim virou saudade
Melancolia e pétalas de lembrança.
Resisti entorpecido.
E aliviado.
Conheci mais uma flor.
És orquídea.
O meu sonho restaurou.
Atravessei o mar com ela.
E o quarto elo se fechou.
És mulher.
Seja ela qual flor.
Beija essa flor, que essa flor é Margarida
Bate “tambor de morena” pra nossa damurida
É que a gente se deu o maior amor do mundo
Pra se amar, pra se cheirar, pra se beijar, e ser fecundo
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