Poema Lagrimas Derramadas
Minhas lágrimas são de misericórdia ;
Minhas lágrimas significam Glória a Deus;
Minhas lágrimas são glória a Deus;
Minhas feridas são aleluia
Posso fingir que não dói, mas só eu e o travesseiro
Sabemos o peso das lágrimas, um segredo verdadeiro.
Posso tentar fugir da realidade, mas estou presa nela,
Por mais que eu tente, a dor sempre transparece.
CON'VIDA!
com dores de lágrimas,
cabeceiras de um tempo pesado
não me venhas com vaidades,
sei sua idade
ingenuidade te descreve
não me convides para alegrias
não por favor!
hoje quero lembrar-me da minha morte
hoje quero ver meu luto infeliz
pela minha morte maldita
não importa quanto seja lindo um dia,
um poema, uma tese, uma casa, seu carro,
suas roupas sua vida
a bela vista que contemplamos
suas viagens caras,
seu relógio caro não controla o tempo
tua casa luxuosa oferece a mesma solidão
que a minha cazota
não me iludas com poemas de amor
feito com lápis da vida,
hoje não estou de boa com a vida.
assisto minha própria morte
neste palco da vida sem cena,
as verdades vestem-se igual a mentira
estou cansado de escrever versos errados
para uma geração com pressa
cuja meta é bajular
lamber bota
mesmo nú sem puder
talvez enganem a lua
hoje quero ser apenas eu...
Um coração magoado chora em silêncio,
Coberto de lágrimas que caem ao vento.
No outono sombrio, as folhas se vão,
Levando consigo a última ilusão.
O frio se instala, endurece a paixão,
E o amor já não encontra mais chão.
As flores murcharam, o riso calou,
A primavera, quem sabe, nunca chegou.
Mas no ciclo da vida há sempre um renascer,
Mesmo no peito que teme sofrer.
Sob as cinzas do outono, a esperança refaz,
E um novo amor brota na estação da paz.
Soneto das Lágrimas e Feridas
Quando busquei afeto, em dia tão cruel,
Recebi palavras duras, frias, sem alento,
Críticas cortantes, frias como o vento,
Ferindo a alma, amargando o papel.
Coração magoado, lágrimas quentes, mãos frias,
Boa noite num visor, gelado e distante,
Em prantos queimei velas, num clamor constante,
Soluçando à lua, em noites vazias.
Calei-me para dar-te voz, cedi aos teus caprichos,
Quis fazer parte, mas só encontrei distância,
Fechei os olhos aos teus deslizes, em relutância.
Perdi-me, murchei-me, dividi-me em fragmentos,
Deixei de lado meus desejos, apaguei-me no escuro,
Enquanto eu era um vulcão, eras apenas um fósforo
Queimei velas aos deuses, clamando fervor,
Desfiei a lua, em lágrimas, sem cessar,
Lancei às estrelas meu grito de dor,
Para que teu amor pudesse me alcançar.
Lágrimas quentes, dias frios,
Formigamento interno.
Apatia em meio à multidão,
Ninguém é tão real.
Quão absurda é essa conexão?
Seu olhar, um projétil disparado,
Meu coração, o alvo acertado.
Quanto tempo leva para riscar um passado?
Quão desajustados estamos nesta dimensão?
Posso te excluir da minha história,
Mas se o faço, é por autoproteção.
Cabeça Erguida
Um silêncio absoluto
Se fez em lágrimas
Lágrimas
Lágrimas
Uma raiz se soltou deixando um vazio
Numa ressonância
Profunda em minha alma.
Mãe, você se foi
O seu corpo,
A sua voz,
Mas não a sua essência,
A sua história,
A sua alma
Sempre presente;
Um gesto protetor a todos
Uma fonte de alimento
No acolher,
Sarar as feridas
Uma palavra
Um incentivo
Uma força imperativa
De empurrar para frente
"Cabeça erguida"
- Assim dizia a quem consolava...
Mesmo que o dia pareça sem sol com a sua ida,
Olharei o horizonte,
Sentirei a sua presença
O seu perfume
E escutarei o seu chamado:
"Cabeça erguida"...
(Suzete Brainer do livro: Trago folhas por dentro do silêncio que me acende)
lágrimas em ruínas
eu não choro
não permito
sei que meu mundo
se abriria, despencaria
apenas se me permitisse
eu não sofro
eu aguento
guardo tudo
no ínfimo da alma
fujo
me escondo
me isolo
me mantenho firme
me seguro
guardo tudo
não aceito
que nenhuma dor me atinja
sou forte
mesmo quando fraca
aguento tudo
até o dia
Que não aguentar nada.
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
erros;
bastou um olhar e me vi preso
neste espelho ocular que banhei em lágrimas.
malditos olhos.
em frações de segundo, vi tudo que fiz.
a única coisa que não queria
era ver, em seus olhos, a minha imagem.
um sorriso amarelo, uma despedida,
mergulhado em remorso,
um lembrete de que eu erro.
queria gritar; gritei, por dentro.
queria chorar; chorei, por dentro.
queria morrer.
morri, por dentro.
para nunca mais nascer de novo.
Sussurros do Abismo
Diante do reflexo sombrio de seu passado, debrulhada em sangue e lágrimas, a mente humana, desprovida de esperança, vagueia em um abismo de desespero. As culpas pesam como correntes invisíveis, arrastando a alma para um ciclo interminável de autocrítica e dor. As dívidas emocionais acumulam-se, transformando-se em fardos que esmagam o espírito, cada memória um lembrete cruel das promessas não cumpridas e dos sonhos desfeitos. A esperança, outrora um farol brilhante, agora esvai-se como fumaça ao vento, inalcançável e distante. Nesse vazio existencial, o ser se perde, apegando-se apenas ao eco de uma humanidade desvanecida, tentando encontrar algum sentido no caos interior.
With pain, Lunosat.
Quebrado em pedaços,
Questiono aos céus,
Ate quando será derramado,
Lagrimas em um escuro quarto,
Sem aguentar todo esse peso farto,
Enquanto esbaljamos um sorriso falso,
na esperança de um futuro raso
e torcemos para fazer parte de algo (maior)...
Eu sei que é de bater o queixo,
Mesmo lutando sem desleixo,
Em um mundo com tanto preconceito,
Enquanto busco dar apenas o meu melhor.
A chuva cai sem rumo, sem razão,
Como lágrimas que o vento leva ao chão.
Na alma, um vazio, um abismo profundo,
Onde as estrelas já não brilham no mundo.
O silêncio grita dentro de mim,
Tão alto, tão denso, parece sem fim.
Os dias passam lentos, sem cor,
Um eco distante do que já foi amor.
O coração bate, mas não sente mais,
Perdeu-se nas sombras de sonhos iguais.
E o tempo, implacável, segue sua trilha,
Levando embora a última fagulha.
Fico aqui, na escuridão,
Entre os cacos de uma ilusão.
Quem sabe um dia eu volte a sorrir,
Mas hoje, só resta o triste existir.
A tristeza me veste, um manto de cinza,
As lágrimas silenciosas, que ninguém jamais viu.
No fundo do meu ser, a chama da esperança,
Que se apaga aos poucos, sob o peso do meu sofrimento.
A solidão, um abismo negro e profundo,
Onde me afogo em lágrimas amargas,
Sem esperança de salvação, sem alívio para a dor.
A cada suspiro, um pedaço de mim se desfaz.
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