Poema Infantil sobre a Lua
Pelo menos eu podia estar com ele mais uma vez antes de morrer. Isso era melhor do que uma vida longa.
Amor, entenda que um relacionamento nunca vai ser fácil de ser mantido, e eu não sou de viver de aparências, sou intensa, oito ou oitenta, você pode me machucar, mas eu vou segurar essa corda por nós dois todas as vezes em que ela estiver a ponto de arrebentar.
Não se feche em si mesmo ou se isole em nome do autoconhecimento. O mal que isso causa é grande demais.
Autoconhecimento não é sobre isso, não precisa criar uma muralha em torno de si mesmo enquanto tira um tempo para respirar e se encontrar.
Nunca fiquei satisfeita apenas com o que dizem a respeito de algo. Preciso ir atrás, ler, estudar e tirar minhas próprias conclusões. É algo maior que uma simples curiosidade.
Tudo me parece tão louco, tão do avesso em contraste com a minha exclusiva sanidade, que me faz questionar se sou eu, ou o resto do mundo que enlouqueceu
Vou permanecer com o que eu tenho de melhor: meu otimismo, minha vontade de viver e minha coragem em admitir que errei quando eu errar, em admitir que preciso de ajuda quando eu precisar, que não sei o que fazer quando eu não souber, que amo mesmo quando eu já não for amada.
-Calil: (Sem dar atenção) Gosto de bichos. Eles simplesmente se parecem conosco. São postos no mundo, aprendem a se proteger e fazem exatamente tudo por interesse. Sabe Dona, ás vezes acho que sou como um porco. Estou sendo alimentado pela vida, e quando eu estiver bem gordinho, Bummmm! Vou pro forno! A senhora também: É uma bela porquinha!
A fim de uns tragos e de uns amassos, e de mais uma corrida pela contramão. Ou uma pisada sem freio até meter a cara e o dedo, no nariz do grande muro.
E então a guerra pipoca luzes lá fora. Guerra quente, mas não oposta aos conflitos indiretos de países moribundos. Explode bombas ideológicas e desafios mortais, quase um jogo de par ou ímpar com gigantes. E nessa poltrona suada, paga em 24 vezes, ressoa o mesmo bordão: cadê o controle?
De volta aos livros, quero dizer que, empilhamos de forma curiosa todas as páginas, e se hoje procurarmos uma frase-remédio é provável que, custemos a encontrar.
Mas catalogar palavras não seria como dar nome aos esquecimentos todos? Me pergunta por que falo esquecimento.
Adociquei o leite e me pus a beber. Raras são as vezes em que bebo leite. Fujo do leite. E fujo também de assumir a fuga. Você já experimentou não falar? Raras são também, as vezes, em que penso nessas coisas.
O que fica em mim são grãos e gotas que se misturam entre si, entrelaçam-se, me pegam pela mão e marcam o compasso: tem o deserto e a água turva à frente.
Amor a gente não dá, troca ou empresta, mas dificilmente devolvem, e é aí que seca o amor próprio...
De todos os dedos podres que eu tenho eu mative dois saudáveis: os do meio. Ele é tipo o antidoto pra dor que os outros dedos causam
Não importa o sol de todas as manhãs que me mostram um novo dia, mas sim ver o brilho dos seus olhos e ter certeza de que ele vale a pena.
A vida é um jogo,corremos atrás do nosso objetivo e dos nossos sonhos,até vir os obstáculos,mas,algumas pessoas não resistem a esse jogo duro.
E você espera que se algum dia ele te bater, que seja sem querer. Que seja em uma guerra de travesseiros.
Um dia você vai esta sozinho, vai lembrar de mim e então vai perceber que ninguém vai te amar o quanto te amei.
E a partir de hoje até esse dia, já será tarde!
É assim que eu digo que te esqueci: pegando pedaço de você em todos os lugares, ruas, esquinas. Me agarrando a músicas que fazem eu lembrar de você.
Mas, vou te mostrar que sou capaz de realmente tirar você de mim, de dizer que não quero mais.
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