Poema Sobre Escuridão
Hoje o Vazio me assume
Me perco na escuridão
Sinto um frio que aos poucos me consome
Choro e sofro, dói meu coração...
As dores são muitas
A pior é a perda da alma
Escuridão...um roubo silencioso
Sem volta
É a morte que rouba de mim aos poucos
Que devora com ferocidade todo meu ser
Priva-me das verdades
Do amor
Só me deixa a dor
Sem saída me entrego
E sem medo volto de onde vim
Um pó fino que se vai com o vento
As dores são muitas
Então, quis eleger uma delas;
O roubo da alma
Um roubo silencioso que nos leva de nós.
A LUZ DO POETA
Na silenciosa escuridão, resta solitária uma pálida lua vigiando os portões da noite. De longe um coração descontrolado chora aos soluços por uma desilusão, afogando o pranto em pensamentos que cheiram a álcool e nicotina.
Na velha janela, do mesmo quarto da pensão de quinta, a caneta e o papel são os velhos companheiros da agonia. Contadores da dor e do amor, deles nascem palavras chorosas que contam experiências de um platonismo de dar pena.
O poeta, então, recluso e trespassado pela realidade encontra forças sabe-se de onde e arde como uma estrela em plena revolução nuclear. Subitamente, a pena apaixona-se pelo papel envelhecido e tudo é luz. Anjos e Deuses sopram flores, sonhos e amores e no minuto seguinte colhem os mais belos versos.
A mágica se fez. A Luz interminável do poeta fecundou a realidade mais uma vez, transformando a poderosa escuridão na luz das estrelas.
Anjos e demônios trazem o caos,
na noite servos da escuridão
cobrem o coração com uma fé
todo transe trás um vampiro
a sua sede vangloria
que somos além de monstros,
jovem sentimento,
risadas,
dores dão valores tardio
na pele tenra deliciosa
vadias sobre alma, macias cavas,
abundantes no espírito.
assim na terra como no céu,
coração perdido anjo caído.
MURMÚRIOS
Sinto-me assim!
Como olhares na infinita escuridão
Nos caminhos mas incoerentes
Proibida, sem poder revelar-me
Sinto vontade...
Ah! O que adianta, se minha voz e palavra muda
Mas ao mesmo tempo forte como avalanche
Pois ainda sou gestos, hipóteses, incertezas para ti
A partir desse instante me resta lembranças
Em passos lentos me vejo
por ti...
Respeito mutuo amo-te apesar de tudo
Deixei de acreditar no amor que sonhava
Um amor que não me procura-se somente para li satisfazer e depois tchau
Que fosse sincero nos gestos e palavras
Um amor que não criticasse o medo que tenho de relâmpagos ventos e chuvas.
Um amor que nascesse e não fosse podado pelo medo da desilusão
Não importando se fosse proibido ou não
Meu DEUS!Como secar as lágrimas que insiste em persistir
Não entendo, será por que me entreguei de tal maneira ao sacrificar o meu EU por TI
Perdoa-me...pois não consegui entender
Confundindo os meus sentimentos.
Te prometo tentar apagar tudo, mesmo a saudade incomodando tal como uma pedrinha no calcanhar
Sorrirei entre lágrimas mesmo destruída por dentro ninguém saberá o que sinto
Mas minha vontade, e de gritar ao mundo que TE AMO e que aceito ate a humilhação que me propôs
Mas ainda me recuo, pois as palavras faltam
Ama-lo foi e continuará sendo a melhor coisa que me aconteceu.
E um presente que foi destruído pelo futuro
Seus olhos!
Ah seus olhos, me transparecia confiança
Sua ausência doí muito quando eles me olham sem poder me olhar
Sei que não tenho direito de te procurar
Sei que e impossível amor sem poder e ficar por ficar
Mas de algo tenho certeza!
Que não amarei ninguém além de ti
Pois sei que um dia a ferida vai sarar, mas jamais cicatrizar...
Boa noite, meus queridos amigos!!!
Ao acendermos as luzes devido o início da escuridão
não podemos deixar de acender as luzes da gratidão
Apenas elas nos darão a luminosidade verdadeira
que podem nos guiar pela vida inteira...
"Quando vejo irmãos negros
Navegando pela escuridão
Não jogo as mãos pro céu
Culpando algum Deus vivente sobre brancas nuvens
A nuvem negra faz chover
Sobre terra tão desigual
Mãos negras plantam frutos que não são para si
Meus irmãos ainda morrem sem terra
Suas covas abertas
Não cortam o coração
De quem ainda pensa ter
O chicote nas mãos."
meus olhos se perderam na escuridão...
estou cego de paixão,
a vida não me agrada mais...
nenhuma lembrança foi tão viva
quantos meus sentimentos foram deixados
minha alma sangrou todos dias quando me deixou.
Quando a escuridão se alastra
O tempo se faz menor
O tiro que vem de frente poderá mascar
Pegar-te por trás em comunhão ao azar
E por que temos que ignorar
A escuridão da noite
Se a lâmpada acesa ainda clareia
E o astro rei há de surgir um dia?
Por que temos que fingir
Se tudo o que queríamos era sentir?
Por que temos que matar esse amor
Se ele pode nos dar vida?
Por quê?
Solidão
Na escuridão soltaram a minha mão.
Não me deram sequer o tempo para o prumo
Sem rumo
Tateei trôpega a parede do Universo.
Sem visão escorreguei no labirinto dos sonhos.
Perdi-me nele.
Não encontrei saída.
Sem guarida, patinei no lodo das desilusões.
Estive órfã toda a eternidade.
Meus deuses não me responderam.
E em todos os cantos
Apenas os meus prantos,
Jorraram em uníssonos enlouquecedores.
Não tive amores
Apenas o eco das minhas paixões
Desabridas e Jamais correspondidas.
Por isso mesmo, vãs.
Fugazes.
Pequenas e pobres como as minhas lembranças.
Não fiz nenhuma história.
Fui sempre um ser totalmente insosso
Vagueei por aí.
E, então, um dia eu morri.
Sonâmbula na minha solidão.
meus sonhos morreram na escuridão dos teus olhos,
nunca mais esquecerei que tudo não passou de uma noite,
para olho inerte para escuridão que processionou,
meu desespero e agonia fazer parte do meu infortúnio,
todos estão num espelho de vaidades deixadas,
pela tua luxuria, assim me magoa com tuas ilusões,
nunca acabaram com que restou da minha alma,
mesmo despedaçada sou feliz suas migalhas
jogadas aos ventos dos morros uivantes,
não acredito exista esperança...
me consumo em lembranças paralisadas
dentro da minha mente doentia,
olho para imensidão não tem que esperar
alem da morte mesmo que acha um amor eterno,
o desespero já tomou conta dos maiores desejos...
o coração é apenas um músculo que bobeia
minhas grandiosas paixões perdidas numa fração...
muitas vezes não consigo sentir mais está vida,
lembro me tudo pode ser pior,
que já sobrevivi a terremotos piores,
na minha constelação de magoas
só a mais um espaço vazio que nunca...
será preenchido por completo.
como ar que respiro nada pode completar...
mesmo em pequenas frases deixo meus sonhos.
passarem de forma que as correntes que arrasto
sejam as marcas profundas que deixou.
seguir sem rumo
no infinito da escuridão...
meu amor,
sem questionar... pureza,
puro caos,
romantismo, bem querer.
obscuro, gemine puro absinto,
verdadeiro,
espírito terror meu coração...
numa saideira...
mais um gole sem fim...
dores de um relacionamento...
simbólico, fervor...
alucinações, loucura meus sonhos
prazeres, impuros...
riqueza obtusa, venenosa...
como luz do teu olhar,
frieza, fundamental,
obscuridade, de qualquer modo...
cálida formusura,
ambiente deletado,
famintos desejos atroz...
maldizente,
esdruxulo, cartaz conivente,
ladra por mais um vazio,
sentido asqueroso...
cor sem sentimento...
glorificado, florescer sem destino.
má vida para que foste escolhida,
entre o diário esquecido,
beijo, fonte da morte...
sobre tudo compaixão...
silencio, meu amor,
feroz , anseio resquício.
equilíbrio, corpo bêbado...
sombras, dores do que mais...
calado, final doce luar.
encarar, doce fel,
borda recheada, drama.
folha branda lagrimas do teu coração.
pois dia ou noite, sempre
que procura veneno meu amor.
jogos de amor
lembranças
jogos do destino,
tempo e suas lavaredas
gritos na escuridão
beijos esquecidos,
momentos de lagrimas
arrependimento...
visto num ultimo gole,
mantos fúnebres,
estações vazias
todos estão longe
para alguém sentir
que mundo acabou
em lembranças que queimaram
no estante que deixou
a clareza dos sentimentos,
num gole de absinto
o decoro foi um sentimento
entre brumas de dores,
dentro do mais profundo
numa fumaça...
gotas de ressentimento
a morte num parador absoluto.
espaços nas mortalhas,
fardos de flagelos,
surgidos entre a escuridão,
dores e magoas
fatos da decepção,
retratos mergulhado numa poça de sangue,
vagantes sonhos mortos pela feroz atroz
dormente sentinela vazio e apenas vazio,
numa nuvem disperso astro sem voz,
retalhos jogados ao vento,
vegetais dos quais tanto sonhei
desperdício remate de tantos valores...
amarguras que se dão ao fel
no estantes moribundos.
Nos dias de solidão
Envolto pela escuridão
Não se desespere
Mantenha a fé
Alimente a esperança
Não desista do amor
Guarde o seu coração
Não deixe que a luz se apague
Não existe escuridão que dure para sempre
O choro pode durar uma noite
Mas a alegria vem ao amanhecer
tempo mais um tempo para te reconquistar,
ainda amo você, procuro a escuridão,
tudo tinha que existir,
vamos dormir,
nada mudou olhos cheio de lagrimas...
uma tormenta que completou meu coração,
como uma chuva boa tocou minha alma
na plenitude estaremos vivendo para sempre,
simplesmente esqueceria a morte,
te beijaria ao por-do-sol...
e um sonho se desvendaria minhas emoções,
assim seria um louco feliz,
que tocaria com a magia,
num cálice de desculpas
te amo como uma flor que
tempo deixou no meu coração...
Por que estas aqui sozinho
No frio e na escuridao
A noite pode ser uma crianca
Mas oque tem nela nao
Nao saberas oque tem aqui
consertesa nao
Se na tua terra ha alegria aqui a tristeza
Se na tua terra ha vida a qui temos a morte
Se na tua terra ha confianca aqui a traicao...
Por que continuastes aqui escutando um velho
confiastes tanto assim em mim mas sou eu que te levaras ao cemiterio
A tristeza pega de jeito,
a vida parece mergulhar numa intensa escuridão,
o brilho se desfaz dos olhos e a alma, fica aquém das possibilidades de reação;
Os dias passam e então percebemos que o tempo curou.
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