Poema do Filme em seu lugar
Aquele momento que você esta assistindo um filme da Disney e fica com vontade de entrar dentro da TV.
As vezes parece que estou no filme "Jogos Mortais"
Estou presa, mas para sair terei que me machucar...
Todo filme que vemos,toda história contada, nos implora para que esperemos a reviravolta do 3º ato. A inesperada declaração de amor. A exceção a regra. Mas, as vezes, nos focamos tanto em achar nosso final feliz, que não aprendemos a ler os sinais. Como distinguir os que nos querem e os que não? Os que ficam e os que vão embora. Talvez, esse final feliz não inclua um homem incrível. Talvez, seja você. Por conta própria. Catando os pedaços e recomeçando. Se guardando para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja apenas seguir em frente. Talvez, o nosso final feliz seja fazer isto: passando pelas ligações não retornadas e os corações partidos, por todos os erros e sinais não vistos, pela dor e vergonha. Nunca perca a esperança.
Musicas,me lembra você,historia me fazem te descrever,o filme é o momento que eu vivo com você.Mais tudo isso não passa de imaginação que ja não acredito que um dia eu possa viver.
Domingo sozinha em casa dá nisso: eu com saudades de você. Tentei assisti um filme, você tava lá no andar do antagonista, tentei ler um livro você tava lá no jeito que o mocinho foi embora e deixou a mocinha sofrida, decaída, pelos cantos. Depois de todas as tentativas frustradas de tirar minha cabeça de você me rendi e abri seu perfil num site de relacionamento, nada novo, você nunca foi muito adepto de rede social e não sei o que é pior: não saber de você ou saber que você está infinitamente melhor sem mim. Comecei a ler nossas conversas antigas e chorei feito uma criança birrenta e me perguntei pela milésima vez o porquê de sermos tão bacanas juntos e não estarmos juntos. Há um bom tempo não sei nada novo de você, sei que se formou e que continua no mesmo emprego, mas não sei que banda nova você anda ouvindo, qual o livro recentemente foi adicionado aos seus preferidos, nem se ainda sente falta de mim. Já era tarde e queria tanto ligar pra você, nem que fosse pra ouvir tua voz e desligar rapidinho feito uma daquelas adolescentes e suas paixões platônicas, mas ao invés disso liguei pra o carinha atual pra vê se encontrava um pouco de você e dormia em paz. Não deu certo, ele tava apressado, voltando de uma viagem e eu desliguei rápido porque a pressa dele me lembrou o quanto você sempre teve tempo pra mim, não importava a hora, nem onde ou com quem você estava, você sempre me atendia com a maior paciência do mundo mesmo se fosse só pra eu te perguntar qual cor de sapato era mais apropriado para uma entrevista. Mas acabou, prometi não falar mais de você pra minhas amigas, prometi pra mim mesma não comparar você com ninguém mais, mas ainda não consegui entrar num acordo com meu coração, pra não lembrar mais de você, pra não ressuscitar você num dia qualquer quando o vazio aqui dentro me lembrar que você é exatamente do tamanho do que falta em mim.
“Ela sempre chorava, por um filme romântico, um texto bonito, por um abraço bem dado, ou pela falta dele, pelas suas amizades que lhe restavam, e pelas que já se foram, chorava de saudade, chorava por músicas que nem mesmo a letra entendia, chorava pelos cantos escondida, chorava quando ouvia palavras bonitas, chorava de solidão, chorava só, e às vezes em vão.”
Escrevo por amor a união das palavras certas, como almas gêmeas em um filme épico, honrando o despertar de um sorriso ou lagrima em todos os seus finais.
Engraçado não é mesmo? Eu olho pro nada, e de repente se passa um filme em minha mente. Um filme que me dá saudades, que me trás nostalgias infinitas. E que eu lembro, realmente, do quanto você me fazia bem antes do nosso filme acabar. Era em você que eu pensava todas as noites antes de dormir, era em você que eu pensava quando me diziam “faça um pedido”. A dor já transborda pelos olhos, e meus sorrisos se tornam cada vez mais raros. Aos poucos recordo da trilha sonora do nosso amor, e por incrível que pareça, eu lembro muito bem de cada palavra, e do que cada uma delas significava pra nós dois. Lembrei do nosso primeiro beijo. Aquele, que me fez querer mais e que eu não esqueci até hoje. Eu acreditei que a perfeição existia, pois parecia ser tão infinito… pena que só parecia. Houve um tempo em que falar de amor era apenas pronunciar seu nome. Agora, não tenho a menor ideia do quão forte essa palavra é, e nem de todo o legado que a envolve. Eu sinto saudade do que um dia foi a nossa história, e que hoje, é apenas mais uma página rasgada do meu livro chamado vida.
A vida não é como filme onde o diretor diz: Volte e refaça a cena! A vida é como um teatro, errou passe por cima do erro para no final do espetáculo as pessoas aplaudirem de pé.
Hoje meus sentimentos viraram canções, trilha sonora do filme da minha vida. Uma mistura de romance, drama, comédia e suspense.
Eu já vi esse filme antes, não quero pagar para ver de novo. Você tem de entender que eu tenho medo de ver você repetir os mesmos erros. Não consigo mais confiar em você, e quem não confia não pode amar, e não amando não consegue se permitir. Se não sou mais aquela boa menina que me deitava contigo, te abraçava, te dava valor e era doce a culpa é toda sua. Você é o maior culpado dessa minha transformação, desse meu trauma, dessa minha neurose. Se hoje eu não sou ou não faço o que você gostaria, a culpa é inteiramente sua. Parabéns por ser um completo idiota e provar do veneno que você mesmo ajudou a produzir. Portanto, me poupe da sua cara feia e das suas raivinhas, eu já aturei coisas muito piores vindas de você.
Gosta de filme de comédia? Precisa nem ir ao cinema, a vida já é uma comédia, às vezes trágica, mas uma comédia.
...É como um filme antigo de Charles Chaplin, sempre que eu vejo eu posso sorrir, me divertir, aprender, chorar, me emocionar, nunca ninguém vai poder fazer igual, e nunca vão poder apagar uma Amizade verdadeira.
Se minha vida fosse um filme, depois da formatura os créditos subiriam na tela. Era mesmo um futuro bem incerto, mas eu não tava a fim de pensar naquilo. Uma das poucas coisas que ouvi meu pai dizer foi que a nossa geração nunca pensa muito longe, só na semana que vem, no amanhã, na festa do sábado. Talvez ele estivesse certo, mas quem se importa?
Eu era aquela adolescente que ansiava ter logo dezoito anos pra assistir o filme ''Romeu e Julieta'', e poder constatar mais de perto o amor que eu só lia nos livros que tanto apreciava; o romantismo dentro de mim brotava como um rama de girassóis sempre irradiando para o alto, querendo alcançar o céu e ser aquecida pelo sol; aquela adolescente risonha, alegre e faceira que saía de mãos dadas com o meu pai, com o maior orgulho, como se ninguém, na face da terra, tivesse um pai mais maravilhoso do que o meu, nunca me sentir tão amada como naqueles momentos, que íamos passear, assistir os filmes que ele nem me dizia os títulos deles, só pra me ocasionar expectativas, surpresas e alegrias, como por exemplo ''E o Vento Levou'' ...Ou então ir com ele pra aprender a jogar Boliche, mas as bolas eram tão pesadas e eu conseguia só derrubar um obstáculo; mesmo assim meu pai batia palmas e me incentivava a tentar mais uma vez; ou quando ele me levava ao Iate Clube, desde a tenra idade, pra me ensinar a nadar, a cada dia perder o medo e a pular num trampolim mais alto, e ele sempre estava de braços abertos me esperando lá embaixo na piscina; e ele também me ensinava e me deixava pescar e mesmo quando eu só pescava um peixinho e me sentia toda orgulhosa por tal façanha e realização, ele me aplaudia e ainda ganhava de prêmio o seu sorriso tão maravilhoso!
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