Poema do Filme em seu lugar
Nunca perca a oportunidade de garantir a próxima refeição. Principalmente se tem um cão pra alimentar.
Somos estranhos agora. Mas sei que você precisa comer e precisa começar a falar. Porque você só tem a mim.
Não vou deixar aquele homem te machucar. Tá? Sou a Grande e você é o Pequeno. E a Grande protege o Pequeno.
Geralmente não faço essa coisa de pesagem. Metade do meu peso são joias mesmo. É o que sempre digo. Mas não é verdade. É uma piada.
A poeira dessa casa com certeza deve ter a pele morta de cada pessoa que já ficou nela. Aqui já foi o quarto da Rainha Vitória. A pele dela ficará flutuando no ar. Ela vestiu preto por 40 anos após a morte do marido. Isso é amor, não é?
As lentes dos fotógrafos mais parecem com microscópios, na verdade. E eu sou o inseto no prato. Eles estão arrancando minhas asas e minhas pernas. Uma por uma. E fazem anotações sobre como eu reajo.
Ela tem oportunidades que jamais teria. Tem uma vida ótima. Uma família amorosa, estabilidade. Quem lucraria perturbando isso?
Eles não são monstros. São parasitas. Apenas minúsculos organismos que vivem dentro de outra criatura.
Estamos atrás das linhas inimigas aqui. Se quiser sair inteiro dessa, tem que aprender a seguir ordens.
Você pode colocar bigode em uma cobra e chamá-la de gatinho, mas não significa que ela não vai picar.
Eu sempre quis participar de algo grande. Que se perpetue, que tenha significado. Mais importante que a própria vida.
Eu aciono o relógio. Mas, diferentemente do relógio, às vezes, minha segunda mão para, o que significa que o tempo para.
