Poema de Zelo
Vence o vício.
Nem a conversa ou a razão,
Nem o cuidado ou a preocupação,
Nenhum zelo ou amor,
Nada equilibra a luta.
Permanece injusta,
Já há um vencedor.
Resultado comprado nas mesas do bar.
Que embota os sentidos
Que faz o mundo girar
(fora dos eixos)... E se é pra evitar a dor
Também eu quero uma fuga
Talvez em forma de comprimidos.
A quem diria ser tua
Pela manhã deslumbrar
Teu cheiro ao acordar
E com zelo de ti cuidar
Ah, quem diria...
Se isto a de mudar
Tentar acordar, deste sono
E poder estar contigo
Ah, quem diria.
QUANTO POSSO
Quem o lê, ó soneto, extasiado e manifesto
sentimento de zelo nos vossos versos belos
envoltos em encantos mágicos só por lê-los
embriagando o olhar com o poético contexto
E neste ato sentimental, um romântico gesto
cheio de toque, de cheiro, e o teor em tê-los
agradando o sentido no agrado em contê-los
e, então, sentirá a sedução, deixando o resto
É o amor, com o amar, ao amador, mesclado
com emoção, inspirando o que é tudo vosso
um coração apaixonado, que a ti, reverência
Porque é tamanha a paixão, e tão afortunado
destino, em dar-vos a devoção, quanto posso
fazendo pouco o simples versar desta poesia.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06 julho 2024, 15’16” – Araguari, MG
gosto de passarinhos
me identifico
cuido do ninho
construído
com tanto zelo e carinho
para meus filhos
tamanha alegria
sinto no coracao
são eles
Eduardo
Matheus
e João
carregarei por toda vida
com orgulho e dedicação
vai além do infinito
onde o amor é mais bonito
coisas do Espírito
permaneceremos unidos
com grande devoção!!!
Uma planta só morre
Pelo descaso
Por falta d’água
Por falta de zelo
Por falta de cuidado
Por falta de amor
E um animal só vive
Por todo cuidado
Por todo carinho
Por todo afeto
Por todo amor
do mundo recebido
O amor morre e vive
pelos mesmos motivos
E nós vivemos tudo aquilo
que não faz sentido
morremos por tudo o que faz
É contraditório
passa tudo numa fração de segundo
É tudo fugaz
e não temos todo tempo do mundo
O nosso amor se encontra
bem no fundo do coracao
que dentro do leito jaz!!!
À menina dos meus olhos
Cuido! Me dou por me doar. Zelo, cultivo, cativo. Pra ter cadeira cativa onde só eu possa entrar. Me declaro, me reparo para melhorar. Encaro... Para que tudo o que existe hoje, continue sendo raro! Poetizo sentimento quando não posso cantar!
Anti-Soneto da Fidelidade
De nada, ao meu tédio serei atento –
Antes, e sem zelo, e nunca, e tão pouco,
Que mesmo em seu abraço, em seu fogo louco,
Me farei cinza dispersa no vento.
E quando, enfim, me for (resto de resto),
Cuspindo à paz alheia minha náusea,
É porque o amor nunca existiu – e a fome
De nada me devora, cruel e ácida.
Tudo, o peso podre da memória,
Me dissolverá. Farei meu corpo escombro.
E então a entregarei à minha queda,
Que será, em segundos, esquecimento.
Sempre, ao nada, sempre e em fim: o que não tem.
(Inspirado no "Soneto da Fidelidade" de Vinícius de Moraes)
Soneto de Sinceridade:
Faço mil coisas pra te agradar
Com zelo, o fruto de meu relacionamento
Você pode estar cercada
Mas você me encanta por telepatia
Quero ficar com você em cada momento
Falo em todas as letras sobre sua sinceridade
Nesse vendaval, meu peito acelera
Mas mostra o peso de sua sinceridade
Quando você me procura
A angústia, a solidão, se derramam como sorvete
Porque o seu amor me traz o belo de volta
Eu afirmo dizer que o amor é único
Principalmente, quando se trata de sinceridade
Mas no infinito, tudo pode acontecer
Assim diz o Senhor
“Elevo minha misericórdia, pois minha misericórdia cuida, e recebo com zelo a quem chama meu nome com sinceridade, pois aflito é o devaneio do pecado, e vivificado é a quem busca o meu Espírito no meu filho Jesus.”
Giovane Silva Santos
Assim diz o senhor
“Sou Deus justo, zelo pela graça do nome de Jesus Cristo, onde a lei maior está na fé no meu nome, misericórdia e amor, todos meus preceitos, mandamentos e desígnios são santos, e aos que praticam a benevolência de Cisto, sim, dou transbordantemente o meu Espírito, mas todos que a mim negam são como poeiras vagando sem rumo.”
Giovane Silva Santos
Assim diz o senhor
“Tenho zelo pela criação, adorno com rigor e disciplina minha justiça, de forma intensamente e incessantemente sopro do Ocidente a Oriente, Norte a Sul, além das linhas dos trópicos, entre as linhas da vida, interligo a mensagem da Terra o céu, pois agrada me o coração sincero que recebe meu filho Jesus, minha palavra é firme e verdade, aos rebeldes, truculentos e todos que a mim nega recebe a disciplina.”
Giovane Silva Santos
“O poder maligno oprime, o ciúme ameaça, o egoísmo coage, contudo é pelo zelo e temor em Deus, ao nome de Jesus que se tem a confiança.”
Giovane Silva Santos
“A astúcia viola a privacidade, invade os pensamentos, contudo é em Deus, em nome de Jesus que deve estar o coração, de onde procede as ações.”
Giovane Silva Santos
“São muitos doutores e mestres, mas a prudência não procede de diploma, ora Deus é o Senhor.”
Giovane Silva Santos
“Muitos estudiosos da palavra buscam brechas para justificar, ora, ser prudente é ter a vida nas mãos de Jesus.”
Giovane Silva Santos
“A imprudência escraviza, mata, decapita, ameaça, contudo o único sangue que produz vida eterna é o de Jesus Cristo.”
Giovane Silva Santos
SONETO EM PROSA DE AMOR
Relato com zelo, o soneto que faço
Numa prosa de amor, que encanta
Pois, colhe-se poética quem planta
Afeto, apreço e sentimental passo
Então, nele tem o apaixonado laço
Para descativar do nó da garganta
Que, assim, é uma alegria e tanta
Ter na melodia o doce compasso
A paixão a sussurrar e aprazendo
Em sentimentos que vão dizendo
Na poesia que a sedução conduz
Ah soneto, o poema para ser feito
De amor, amor tem que ser eleito
Em mimo que nos nomeia e seduz
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 fevereiro, 2022, 11’10” – Araguari, MG
Ho amor onde esta você?
Dentro do meu coração devora me o zelo que terei por ti
Queria ver seus olhos e te reconhecer, sentir o toque das suas mãos e saber que para sempre tê-la-ei
Vivo a te esperar e morro entre cada momento sem ti
Em cada manhã sinto você mais próxima...
Procuro sobre o manto da terra minha flor e entre o jardins lá estará donzela que farei minha rainha
O tempo andará destronando meus dias infelizes mas o nosso encontro apaziguará cada segundo a tua procura
Hoje sobre o véu da noite seu cheiro exalar em um perfume de poesia
A madrugada te abraça no silencio do seu quarto e meus braços desassossegados espera com ternura o momento de substituí-la pelos meus abraços
Seus lábios adocicado governará minha boca em breve e minha insônia dará lugar a calmaria e adormecerei no repousar em seus braços
Em meu peito lamenta o fogo da solidão que queima sem consumi
e o desejo que por ti minha alma destruo
e a dor da paixão antecipada medrilina da minha alma por ti.
Cuidando com muita delicadeza e zelo
do jardim do coração.
Para o amor brotar,
doce, amável e gentil
NATAL EM SONETO (dezembro)
24 de dezembro, uma noite tão presente
Noite Cristã, zelo ao Pequeno Nazareno
Um amigo amor, um desígnio tão pleno
A infância em recordação, inteiramente
Nestes veros meu cantar doce e ameno
No pisca-pisca de sentimento inocente
Lépida cantiga, total sensação que sente
Mesa posta, nossa gente, o crer sereno
Ó Menino Nazareno, sentido, confiança
Aquela verdade que nos traz esperança
Aquela inspiração que nos dá devoção
E, no coração o tanger do fervor imerso
Neste emocional, só um pequeno verso:
Dum soneto de Natal em devota canção!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04 dezembro, 2022, 19’42” – Araguari, MG
Soneto 3
Amor que queima em chama incandescente,
Que traz alegria, cuidado e tanto zelo,
Adrenalina intensa e um doce apelo,
Mas falta paz no peito, permanente.
És tudo o que desejo, fogo ardente,
Carinho que me envolve em terno selo,
Porém, não tenho paz no nosso enredo,
E a alma se debate, descontente.
Parto, pois preciso do sossego,
Embora meu amor por ti me inflame,
Sem paz, não há futuro que prospere.
Que o tempo cure a dor deste desapego,
E, em memórias, reste só o que é sublime,
Pois o amor, sem paz, não se profere.
