Poema de uma Amiga Apaixonada pelo Amigo

Vou ver um velho companheiro
um amigo fiel de verdade sempre,
Cachorro não conhece dinheiro.

⁠⁠Se ignorarmos um pouco
a relatividade do tempo,
podemos considerá-lo
como um amigo próximo
daqueles que nos acompanha
desde a infância,
presente em todas as nossas fases,
inclusive, nos simples momentos,
então, um conhecedor de nossas perdas e das nossas vitórias,
alegrias e lamentos,
mas segue seu próprio ritmo,
agindo com autenticidade,
é favorável, caloroso, às vezes,
fica mais fechado,
mesmo assim, sempre focado
nos seus objetivos, impetuoso,
seguindo com determinação.
Não se importa se ficaremos aborrecidos, já que não tem a intenção em nos agradar em tudo
tanto que muitas vezes pode ser visto como um inimigo,
entretanto, depois, graças a Deus, vamos compreendendo
que na verdade ele está de alguma forma nos motivando a vivermos,
reconhecendo a necessidade
de tudo aquilo que vivenciamos,
que estamos vivendo
e que ainda devemos vivenciar segundo por segundo,
apesar de certos contratempos,
fazendo valer cada pulso do nosso coração, pois diferente dele,
não somos eternos.
Graças ao Senhor, uma preciosa conclusão para termos um viver verdadeiro.

Dos outros quem quer saber?
Pouco se estima um amigo!
Estranha forma de ser...
Todos parecem viver
apenas para o seu umbigo.

⁠O amor verdadeiro: sincero, amigo, fiel... Vale muitíssimo a pena! Não o deixe passar!

#TheLoveIsInTheAir 😍❤
#FelizDiaDosNamorados #12deJunho

𝐋𝐞𝐯𝐚𝐧𝐭𝐞-𝐬𝐞, 𝐬𝐚𝐜𝐮𝐝𝐚 𝐚 𝐩𝐨𝐞𝐢𝐫𝐚...
O mundo não vai parar porque você perdeu o emprego, algum amigo ou amiga traiu sua confiança ou porque o seu relacionamento acabou. O mundo continuará girando. Ele não vai esperar você se recuperar.

Quando está viajando dentro de um trem, você e outros passageiros podem ler livros, revistas, executar algum trabalho, jogar baralho etc, enquanto o comboio segue em velocidade constante pelos trilhos. Caso alguém caia dentro do vagão certamente se levantará com o trem em movimento, pois o maquinista nem tomará conhecimento do fato e duvido que ele pararia a máquina e esperaria você levantar-se.

A vida está em contínuo movimento. Não pare! Outros empregos virão, você fará novos amigos e com certeza viverá novas emoções em outro relacionamento.
Em vez de ficar parado(a) lamentando as perdas, prepare-se para novos ganhos.
𝙑𝙞𝙙𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙚𝙜𝙪𝙚...
꧁𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉꧂

⁠Atracou-se com um amigo,
Que a seguia onde fosse,
Deu-lhe um nome especial,
Batizou-lhe de Pliê,
Seu balão, sua posse.

⁠Não fazia falta o amigo não falar,
Porque Bá falava pelos dois.
Pliê flutuava a observar,
Balança lá e pra cá depois.
- Já pra casa Bá, logo vai chover !
Mas ela é teimosa, quer o tudo ver.

⁠Jesus chamou Judas de amigo, não por conveniência ou falsidade, mas porque a traição do outro nunca teve poder para alterar a Sua essência.
A falta de caráter de Judas não foi capaz de contaminar a dignidade de Jesus.

Então, deixe que falem, deixem que traiam...
Mas não permita que a maldade alheia transforme a mulher de valor que você é.
Continue firme, doce, forte e inteira.
Seja luz, mesmo quando o mundo tentar apagar você.
Não desista de ser você mesma.

Aprenda que o verdadeiro amor está em querer ver sempre o bem daquele a quem chamamos amigo/a;

Aprenda que na amizade não deve haver mais que, confiança, lealdade, sinceridade, interesse, e espírito de companheirismo.

Aprenda que os teus amigos te vão dececionar, mas isso não significa que não tenham amor por você.

⁠LENHA NA FOGUEIRA
“Deixou” de estar ao lado
Ver o “amigo” falado
Avil ao maltratado
Deu lenha ao incendiado
Junto a seus predicados
Cruel assim julgado
Que ardeu ali calado
Tal o Crucificado
Silêncio Iluminado
Com Ele Unificado.

⁠ALVORADA
Lá vem mais uma madrugada
E tu onde andas amigo?
Sempre sinueleiro do dia
Se faz Luz para as alvoradas
A ti cada vez mais bendigo
Exemplo de vida sadia
Parceiro em qualquer empreitada
Que não foge nem do perigo
Em inabalável porfia.

⁠AMIGO DO REI
E foi assim sem eira nem beira
Que nesta terra alvissareira
Mangue na astúcia do caranguejo
Preciso nas garras do desejo
Pensando já estar tudo no papo
A coaxar a mulher do sapo
Muito cuidado em Pernambuco
Onde a pexeira te faz defunto
Antes de deitar em cova rasa
Segue teu rumo noutra Pasárgada!

⁠MORTO VIVO
Olá meu amigo cérebro
Preciso falar contigo
Eu ando meio colérico
Que tu sejas meu amigo
Se ando meio famélico
Uma luz ao que preciso
Pra não ficar cadavérico
Que eu não fique um mendigo
A esperar o meu féretro
Verdadeiro morto vivo!

⁠MEDO DA CHUVA
Não, eu não perdi
Medo que não tenho
Amigo do raio
Sempre resisti
E com muito empenho
Fecho a porta e saio!

⁠TONHO
Uma Taura velho medonho
Repontador de alegria
Esse era o amigo Tonho
Que nos deixou nesse dia
Transformou a vida em sonho
Rastros de amor e família.

Ontem eu me via sem sorte
Sem direção, amigo da morte
O destino queria somente o medo
As palavras desenhavam este enredo
Num coração vazio, escuro de ilusão
Tudo parecia enorme, uma imensidão
Queria desistir nesta circunstância
O horizonte estava sem fragrância
E neste sentimento de abandono e dor
Percebi que maior era o meu amor

FELIZ DIA DO AMIGO!

Ao amigo(a)
Distante ou ao lado
De presença diária
Falante ou calado
De convivência precária
Enamorado
Os já visto pessoalmente
Os de influência necessária
E os que são virtualmente
Tem também,
Os que nos deixaram
Partiram para não mais voltar
Já outros, apenas ausentaram
Todos! Marcaram lugar
Não importando a distância
Nem o tempo, e sim estar...
Amigo é amigo de vital importância
Nos ensina como bom é amar!

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

CANTO (soneto)

Na janela pro cerrado, solitário
O apressurado vento na fresta
Amigo de exílio, o meu cenário
Sibila, e teu sibilo me molesta

E, lá no ipê, alto, canta o canário
Ouvindo o canto de sua seresta
A saudade crê, no extraordinário
A alegria, no som, a alma atesta

Mas, poucos ouvem o meu dia
Calado e frio, numa poesia fria
Ajuntando o meu aflitivo pranto

E neste choro, um choro estridente
Que me faz chorar tão incontinente
Muitos pensaram que é meu canto

Luciano Spagnol
2016, novembro
Cerrado goiano

É para você, este poema
Entitulado: - "pro amigo"
Nele a afeição é o tema
Nosso carinho, eu bendigo...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado

NO MEU PINHEIRO (soneto)

Os verdes galhos do meu pinheiro
Ornei com cada nome dum amigo
Assim, num cordão de luz eu digo:
- És presente, presente por inteiro

Não importa a distância, está comigo
Na lembrança, no afeto companheiro
No estar fraterno e, muito verdadeiro
Aqui no peito em morada, eu testigo

Noutros ramos, saudades, num cheiro
Das ausências - o céu hoje o seu abrigo
"In memorian", - cada momento faceiro

Minha árvore de Natal, o amor bendigo
Com fé, gratidão, ao coração certeiro...
A ti amigo, que na amizade é querido!

(Pra cada amigo, um abraço neste cancioneiro...)

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Dezembro, 19, 2016