Poema de Pobre
Se estu, Brasil lugar
belo e pobre,rico e corrupto.
Mais o Brasil ficou rico ou será
que foi o governo.
Se o Brasil, es tão belo se ao
mesmo temo rico?
Todos sofrem.
Dona de casa, criança brincando
na rua.
De repente vejo o carro da policia prendendo um home inocente
Cada dia pior.
Temos a solução?
Acho que não!
Só a corrupçaõ
Se os poetas são os mais esperançosos ,
então o que somos , além de brasileiros?
Pessoas que ao invés de sermos capazes somos levados pelo sujo,corrupto, desigual e o desonesto.
Enquanto os povos, os reinos e os governos
Judiam e vilipendiam desta pobre nave
Eu rezo aqui no meu canto uma Ave-Maria
E quando este mundo se encharca de vinho
Eu, aqui permaneço sozinho
e desço ao inferno
No final de cada dia
Eu sei que todos pensam
Que tudo isso aqui é eterno
Porém ninguém sabe
Que eu cavei pra mim uma sisterna
Cuja entrada, escrustada de diamantes está
E tudo será diferente
De hoje, de ontem ou de antes.
Vida de pobre é sem grana
Vida de atoa é sem serviço
Mas vida infeliz é a de um tolo,
Portanto; Não à explicação que o faça entender.
Aurora
Loucura essa paixão
Pobre covarde
Que não sabe o que quer
Perde se no passado
E não recebe o presente
Um descaso com quem te ama
Uma loucura tamanha
Um descaso
Um momento
Um coração latente
Que sofre
Por não se abrir
A uma nova paixão
Passam dias
Passam horas
E você está na memoria
Poderia ter sido
Muito mais depois da aurora
Perde os passos
Fica fraco
Deixa o amor escapar
Na escuridão permanece
Por medo de amar.
Islene Souza Leite
pobre do homem que se acha um estranho no meio de amigos.
e mesmo numa multidão seria um estranho...
por que dentro de si mesmo o abismo seja um um vazio.
Pena dos homens que separam as mulheres em "Pra casar" e "Pra ficar".
Pobre coitados que na maioria das vezes aquelas que eles encaixam no grupo de pra ficar talvez fossem mais mulheres do que as chamadas pra casar.
Talvez sejam elas que vão ficar do lado deles na hora da doença, na hora que o carro quebrar,que a coisa ficar preta.
Enquanto as do "Pra casar"talvez não consigam nem segurar o peso de um relacionamento.
Talvez aquela menina só esteja na balada com aquele vestido curto,com o salto alto e a boca vermelha tentando relaxar do estresse que a semana de trabalho,faculdade e família causou.
Estar ali e daquele jeito não tira o valor que ela tem.
Como talvez aquela de vestido longo com cara de "moça direita " só esteja ocultando o que tem dentro dela,por medo ou até vergonha de ser quem ela sabe que ela é.
Existem mulheres incríveis na balada sim.
E você pode perder a chance de conhecer uma delas por julgar aparência demais.
Irmãos da mesma nação
Irmão de mão coração .
Somos dois filhinhos desta linda e pobre nação.
Somos netos de mesmos avôs.
Filhos de mesmos pais.
Irmão de mão coração.
Esqueces-te de tudo quanto lutamos pela nossa. independência , agora saímos da dependência .
Irmão de mão coração .
Enches-te de alegria me vendo nas avenidas desta grande e pobre nação .
Não dás-me nem um pouco de amor .
Mas não e do seu dinheiro .
Mas não e do seu conforto que eu preciso para viver .
É do teu respeito que preciso para me reerguer.
Não luto pela guerra dos 16 anos .
Mas sim pela concertação de todos corações primitivos.
Irmão de mão coração
Vendo o seu carro vindo da nossa pobre cidade e de alta velocidade .
Hooo meu irmão de mão coração , carregado de más ações.
Hooo amigo desta pobre nação.
Cante pra mim aquela bela canção.
Marcos mbocaze
Está caindo neste momento uma pesada chuva
E as gotas grandes me incomodam com o barulho
No pobre telhado de zinco: Plan,plan,plan e plan!
Mais uma noite livre dos sujeitos
E predicados que perambulam pelas ruas?
Pelo que eu saiba,chuva forte nunca impediu alguém de roubar.
Também nunca impediu alguém de passar a solidão e tristeza
Sem ter para onde ir,sem ter o que comer.
Penso na maldade imensa do ser humano.
Se é isso que somos ainda: Seres humanos!
POESIA
Ah! Esse ser poético que em mim habita... O que seria de mim uma pobre mortal sem esta sensível e fina essência que me faz ainda crer na vida, no amor e na própria existência! Uma existência dias tola, dias inúteis, em outro feliz, em outros ainda radiantes...
Não pedi para ser poetisa, muito menos estudei para tanto. Simplesmente acolhi, em minhas andanças, os apelos da alma inquieta, morada poética dos versos! Poeta... Apenas vive suas dores e suas alegrias com intensidade, para colher de cada sentimento um elemento como alimento para uma alma poética, uma alma inquieta.
A moça, a pobre moça ingênua, acha que precisa-lhe esforçar-te o máximo para conquistar, aquele que no momento não dar-te bola.
Pobre moça, se joga fundo no primeiro amor raso que lhe aparece.
Mal sabe a moça, que metade das coisas que fazes são inúteis, não precisa-lhe, jogar-se de primeira, desesperar-te, procurar-te, correr atrás... Deus te vê e sabe do que precisa moça, sabe a hora certa de se acontecer as coisas, seja apenas tu mesma e verás como tudo acontecerá no momento certo.
Sem você eu não seria nada,
Só seria um pobre rapaz caminhando sozinho na estrada,
Sem você eu não seria ninguém,
Só seria um pobre homem procurando por alguém,
Por alguém que me fizesse feliz,
Que sempre me desse amor,
Que sempre me completasse nas horas que eu tivesse dor.
A guerra eterna do homem pobre
"isso se refletia no modo como muitas crianças brincavam sozinha.
Pelo jeito com que, até nos jogos coletivos brincavam em silêncio com rostos sérios. Vi o rosto de crianças que refletiam tanto dor e sofrimento que aquele olhos e faces contavam muito mais do que todas as historia dos horrores da fome"
Leningrado, cidade dos 900 dias.
A chuva e o absurdo
E eu que sou tão pobre, fraco e envergonhado
Sou aquele que tem medo do espelho
Mas nunca admite
E eu que sou tão baixo e retrógrado
Tão louco, difuso e passional
Se fosses minha, saberia...
Eu sou o absurdo mais inconcebível da humanidade
Sou cinzas e tristezas
Sou frustrações e decepções
Sou noites em claro
Sou a ferida que não cura
Sou aquele que ama calado
Sou a décima xícara de café
E eu que sou tão parvo
Que choro escondido e peço segredo
Que sofro as decepções da humanidade
Ainda que tente firme esquivar-me
E eu que sou tão medonho
Em meio a este sonho insólito e enfadonho
Que durmo de luzes acesas
Não quero ser a sombra de ninguém
Mas como viverei daqui adiante?
A sobrevivência guarda para mim o fracasso?
Não quero saber o que me reservam os dias
Por meio tempo sou a vida que nunca quis
Sou o ano mais longo
A aventura menos fantástica
O livro mais chato
A solidão e o infortúnio de um canto de parede
Sujo e mal iluminado
E eu que me encontro neste dia de chuva
Cubro meu corpo nu
Enquanto escuto calmo a chuva cair
Bernardo Almeida
Falibilidade
Senta só este pobre
Ainda sonha, ilude-se
Vive desta crença e melhora
Um coitado aos olhos elitistas
Um forte, um bravo
Vigoroso em seus ideais
O soco contra a covardia
O arroto diante da boa educação
A revolta, a espontaneidade, a graça
Um papel, só um bilhete
Anunciando o próximo encontro
Já não será tão breve
Está de pé, ainda
Inabalado e coerente
O tal quebra-correntes
Corre a todo o tempo
Do tempo que lhe foi imposto
E não desiste
Queimando panos e papéis
Jamais se curva, jamais entoa hinos
E à autoridade oferece seu repúdio
Andarilho livre
Que se nega a aceitar presentes, suborno
E bebe da fonte, não do copo
Vejam, estão limpos
Mas fazem questão em rolar na lama
Gostam de emporcalhar-se
Espíritos asfaltados
Nu e cru, vasto e fértil
Um dia falecerão todos de fome
A ganância de uns
A ambição de outros
E a morte da maioria
Em resposta, a disposição em dizer não
Bater sem as mãos
E ainda assim agredir
Ferir, desagradar e continuar a sorrir
Violar, destruir, destronar
Para distribuir felicidade entre os injustiçados
Bernardo Almeida
Nega de Aracajú.
Nega formosa por quem me apaixonei
devolva meu pobre coração
não o esmague assim-assim.
Eu te vi e desde então
não mais pertencem-me as batidas
desde pobre coração.
Este pobre coração bate
para que meus olhos possam ver-te sorrindo
de longe...
Este pobre coração bate
para minhas narinas sentirem
teu cheiro de flor-do-campo.
Este pobre coração bate
bate ainda mais quando te vejo e teu cheiro sinto.
Ô nega de Aracajú, dá-me aqui a tua mão
deixa-me tocá-la e acalma
este desejo mais que besta!
Ô nega olhos cor de trigo
sente só meu coração.
Que chama por ti e bate
assim que ouve teu nome
sente teu cheiro, vê teu sorriso
na boca carnuda cor de carmim.
Vem correndo pra mim, nega formosa
de Aracajú, e me deixa correr nesses
campos de trigo que tens nos olhos.
Alma Pobre
Tolo de alma pobre,
enriquece-a!
Sinta o verdadeiro
sentimento que
esconde-te do
mundo e de si!
"Ben" Essa música tão linda e melódica, projetou um garoto pobre e negro para os mais altos patamares da fama mundial.
É pena que este homem, ainda menino, tenha partido deste mundo sem conseguir provar a todos sua maior necessiadade o "afeto". O Algemaram, o prenderam, e escadalizaram sua carreira tão brilhante. Porque não fizeram o mesmo com seu pai biológico, seu maior algoz, seu torturador. Torturador das emoções, dos valores e da dignidade de um garoto que estava em crescimento e formação. Porque ninguem suportava tanto talento? Inclusive seu próprio pai? Para os cruéis e invejosos é mais fácil aniquilar do que amar e admirar...
Miriam Fróes
Uma Fã da Geração Michael
SEM NEXO
"Mas que não morra sem fala
Pobre infeliz...
esse que cala, sem a boca
sem boca pra nada...
Extravassa então aos olhos, e sorri...
É sim... é feliz..." (Rose Felliciano)
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