Poema de Justiça
Há uma diferença significativa entre síndico e detentor de direitos de propriedade: mas há aqueles que se confundem na função.
“Eu quando nu, em minha pele, não encontrarás cicatrizes, pois as mesmas encontram-se adormecidas na arte do Guernica em minha mente.”
Guarda cada farpa que lhe lançaram, para que enquanto durar o percurso, tenha material suficiente para tricotar um belo suéter de verdades.
A soberania cultural brasileira depende exclusivamente de plataformas, cartilhas e acompanhamentos dos Ministérios da Cultura e da Justiça, para orientar e salvaguardar os direitos autorais dos artistas vivos e dos herdeiros legais, na forma da Lei de Direito Autoral em vigor.
Para o perdedor invejoso, a vitória do adversário nunca será vista como uma conquista justa, mas como uma ameaça direta ao próprio ego.
A disciplina, os propósitos e a inteligência da mente divinas são apuradíssimas, infalíveis e perfeitas para desvendar os segredos encobertos, os falsos testemunhos e expor as falhas das mentes e dos corações humanos, onde os justos e os ímpios não passam sem conhecer, com fidelidade a Sua justiça.
Cara posteridade, se você não se tornou mais justa ou pacífica e, em geral, mais racional do que somos ou fomos, então que você vá para o inferno.
É benevolência dos ricos colocar negócios que beneficiam os carentes e nescessitados, mesmo que sejam vendas de mercadorias a baixo do preço, isso também é justiça.
A maior fome que um povo pode experimentar não se limita à carência de alimentos; ela transcende a materialidade, mergulhando nas profundezas da alma humana em busca de uma plenitude que vai além do simples sustento físico. A verdadeira fome de um povo reside na busca incessante por dignidade, justiça, conhecimento e compaixão.
Depois que conheci o artificialismo e o engodo do Direito, instrumento puramente teórico, me apaixonei pela Justiça.
Diante de tudo isso, sinceramente, não precisava de mais nada para entender que o advogado no exercício de sua função possui as mesmas prerrogativas dos demais atores do sistema de justiça, porque sem o advogado não há justiça efetiva. Mas como a vaidade pode acometer alguns atores de justiça, foi previso a edição de uma norma para dizer que o advogado goza do mesmo valor e deve se colocar no mesmo plano topográfico e em posição equidistante em relação ao magistrado que presidir a audiência. E tudo isso parece desnecessário, mas num passado não muito distante os membros do Ministério Público, o antigo Parquet ocupava posição inferior em relação aos julgadores, se posicionava no assoalho num plano inferior. Numa última análise, é possível afirmar que num forte e equilibrado sistema de Justiça, não pode haver superioridade entre os atores da Justiça, uma vez que todos são importantes para a prestação da Justiça.
O compromisso com os ideais de justiça deve ser apanágio inseparável de todo profissional do direito, pois em qualquer situação, condenando um inocente ou absolvendo um culpado, tudo isso é clara manifestação de injustiça, e se alguém de senso ético e comprometido com as coisas equânimes da sociedade, se indignar com a prática de um ato de injustiça em qualquer lugar do mundo, então estamos no mesmo barco, navegando no mesmo sentido, buscando o mesmo desiderato, pois, enquanto houver compromisso com o humanismo, com os valores essenciais da humanidade, devemos contribuir inexoravelmente para a construção da paz social e com os ditames da justiça, embora acabe com o mundo.
Nossa fonte de sabedoria brota sempre o sentimento da humanidade que nos faz zelar com abnegação pelo senso de justiça.
Estudamos a vida inteira que era o pulmão do mundo, estudamos em livros errados?! Ai que vontade de mover uma ação popular!
A porra da árvore é mais útil do que qualquer um de nós e dá mais dinheiro do que qualquer minério, é só ter gente capacitada para administrar! Cada árvore é uma microempresa natural.
O silêncio da madrugada nos inspira; a sabedoria logo aflora; a fluidez das ideias logo aparece; e assim, posso deixar nos umbrais do mundo como presente universal a essência de um homem sério e comprometido com a justiça e paz entre os homens.
Um novo tempo se aproxima; a esperança há de vencer o escárnio; o sistema jurídico, destruído, ressurgirá das cinzas; o fisiologismo político cederá lugar ao tecnicismo; um dia nossa utopia se tornará realidade; anseia-se por viver num país da concretude, da justiça e do amor; propugna-se por viver num ambiente melhor para se viver; a máscara haverá de cair; a maquiagem se desmanchará diante das chuvas; o espetáculo circense chegará ao fim; o narcisismo se afogará nas águas da Lagoa do Marajoara; a trairagem ignóbil e abjeto deixará de existir; o mau-caráter sairá de cena; e o mundo dos sonhos chegará pelas frestas da janela dos céus, na madrugada de um domingo, chuvoso e frio; decerto, grande parte das pessoas, adormecida, acordará de manhã, surpreso, com as boas novas, sem leis, regras e sem mandamentos. E o mundo será tomado de AMOR E FRATERNIDADE.
A corrupção, qual veneno que escorre pelos poros do poder, não nasce do nada. É ensinada, legitimada, assimilada — como quem aprende uma profissão, uma rotina, um idioma. Nesse campo fértil, a teoria da associação diferencial encontra terreno propício: onde há convivência com o ilícito, floresce a propensão ao crime. O Brasil, mergulhado num oceano de desmandos, precisa de uma assepsia ética urgente. A limpeza não será fácil, nem indolor. Mas é necessária. Urge construir um novo pacto social, onde o interesse público se sobreponha às vaidades privadas, e onde os não contaminados — aqueles que não se rendem às tentações do desvio — deixem de ser alijados, para ocupar os espaços de decisão. É tempo de erguermos, com sangue limpo e alma reta, os alicerces de um Brasil que volte a respirar a pureza da honestidade. Que do caos surja um novo horizonte. Que da lama se levante a flor da justiça. E que o povo, cansado de ser traído, reencontre o caminho da esperança.
A ética não pode ser concebida como simples ornamento retórico ou valor periférico; é, antes, o esteio inabalável que sustenta a integridade da vida pública e privada. Ausente esse princípio, mesmo as mais retumbantes realizações sucumbem ao opróbrio da imoralidade e da degradação institucional. Em uma sociedade tensionada por crises de legitimidade e pelo abalo das estruturas morais, a ética emerge não apenas como virtude, mas como imperativo categórico, luz que dissipa as sombras do desvio e do arbítrio. É ela que confere densidade moral aos atos, dignifica as escolhas e ancora a confiança do corpo social nas instituições. Sem ética, a autoridade se torna tirania, a liberdade vira licença, e a justiça, mero simulacro.
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