Poemas sobre Dor

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⁠Lembre-se das coisas boas
Elimine a dor do passado e
Ganhe mais vitalidade.
As transferências de frequências
Deixam em alerta a nossa vibração.
O que escolhemos viver?

⁠Eu sinto como sente uma criança
O medo a dor e alegria
Raramente perde a esperança
Mas renasce ao raiar de um novo dia

⁠Enquanto o amor não chega, irão te manietar!
Essa dor ficará até latejar;
Quando nascer o amor, tudo começará a mudar;
Essa sempre vicejará no caule do valor.
Ninguém amará, se não se libertar!

⁠Porque o ser humano sente falta?
Porque as partidas doem tanto?
Porque a dor sempre é mais lembrada do que a felicidade?
E a vaidade é sempre querer o que não se pode ter?

Os momentos cinematográficos foram vividos,
O tempo correu tanto a ponto de gerar o pranto,
Foram tantas as emoções vividas,
Do mais alto gemido de prazer ao grunhir de infortúnio de uma vida ruída,

São tantas as recaídas e despedidas,
Um coração dilacerado de amor,
Rasgado pela tristeza do abandono,
Porque eu escolho sempre o inalcançável?

Porque eu escolho sempre o caminho do sofrimento?
Porque sou compreensiva e não recebo o mesmo,
A vontade de desistir é grande,
Mais um romance?

Quais tons,
Quais toques,
O que mais me espera?
E será que posso surpreendê-la?

Não quero mais me afogar em tantos copos,
Em tantos corpos,
Tão quentes como fornalha em cama,
Tão fúnebres e geladas em outra gama,

Quando se trata de amor,
Meu peito se engana,
A luxúria traz rancor,
No término de quando só um ama.

⁠Quando falamos que somente um amor novo cura um antigo, afirmamos que o amor é dor.
É como se trocássemos de dor apenas; e como sabemos, só sentimos a dor quando o corpo esfria.
O meu desejo é que os nossos corpos permaneçam quentes o máximo que essa febre puder durar.

⁠“Espadachim negro’

Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas

Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais

Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere

Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais

Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más

Se te referes a uma dor como tua, cuidado!
Ela acaba por apoderar-se de ti.

A DOR DA ALMA, SEM ALMA

Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?

Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte

Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?

Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?

Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?

Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.

Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.

Será que essa é a dor da alma?

⁠Dualidade da Vida

⁠Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.

No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.

Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.

Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.

A sereia não canta, encanta.

Abrace a realidade para amenizar a dor.

Canção

Aceita que dói menos de Trio parada dura/By 🌊Rainha dos oceanos⁠

⁠pensador.. pensa na dor,
quem foi o causador?
foi o amor?
não não...
foi o meu próprio rancor
que anda me provocando dor,
um incômodo imenso
que se parece infinito,
uma ansiedade de vencer
contra
um medo imenso de perder..,
é sobre ser o vencedor
carregando a dor...
e sobre ser o poeta sem fazer poesia..
como se fosse um filme sem bilheteria,
um espectador, um ator, uma imagem, e uma dor.

⁠Sentia dor
Arrancaram-lhe o siso

Não!
Enganado está
Meu coração
Ferido.

Dizem estar em dívida

Não!

Amou
Sem sentir o coração
Morreu
Sem sentir a partida.

⁠A Dor Escondida

A aurora esconde, no brilho do horizonte,
O maior dos segredos e dos mais importantes,
Mas ainda sob a cama, crio diversos pensamentos distantes,
Aonde entro no modo de entretenimento e solidarizo-me quase de forma permanente.

As imagens são agradáveis, coloridas e belas, repletas de vida,
Sinto como quem finalmente encontrou a paz para se tornar mais completo,
Embora sei que meu espírito não tem essa capacidade nem de perto,
Pois logo mais sentirei, ainda viva, a ferida que me persegue nesta estrada perdida.

Deixo o sol tocar a minha pele, o vento me abraçar,
Porém a sombra adiante me assombra e sufoca, pois me persegue como fosse sua caça,
Quando tento compreender o que nunca consegui alcançar,
Abatido pelos extremos, deixo-me arrastar com toda sua força.

A diversidade do dia me parece falso agora,
Tudo soa artificial e irreal, tento alcançar o conhecimento para saber o porquê desta droga,
Entretanto os meus sentidos já não mais me obedecem como outrora,
E me perco-me em lembranças que não lembrara, memórias já não mais existiam por hora.

Difícil achar respostas para vida, aceitar as coisas como elas são,
Mas uma coisa é certa, não importa a felicidade e ter uma vida sã
Quando casualmente acabo encontrando a mesma dor escondida no coração.

⁠Tantas lágrimas caindo sobre meu rosto, tanta dor no meu peito, eu já não me reconheço mais. Você sumiu, mas e o que senti dentro do meu peito, as risadas incontroláveis, seu corpo quente, o desejo de amar loucamente, será que só eu senti? Só eu te amei? Apenas eu.

Mas o que fui pra você? Só mais uma pra saciar sua vontade? Só mais uma pra aliviar o vazio que outra deixou? Você me enganou.

Então isso é poesia:
O verso que escreve a vida
A tela que pinta a dor
O sorriso que traduz o alivio
O diálogo que vomita a alma.

⁠Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.

Transformar nossa dor, em um
aprendizado. E não permitir que
ela nos destrua, mas sim que
nos torne um ser
humano mais forte.

⁠A dor vem para curar!
De vez em quando me pego pensando em você⁠, no teu sorriso, no teu olhar, por esse prévio momento meu mundo vira de pernas para o ar. Por que essa dor perdura em esvair-se de mim.
E as fotos da galeria que eu nem lembrava que existia, insistem em aparacer para mim, e me põem em dúvida. Será que um dia essa dor vai ter fim?
Muitos dizem que a dor é o processo de cura. Em mim ocorre um misto de emoções, tristeza, saudade, até felicidade por recordar os momentos bons que tivemos.
Se existe verdade em admitir, eu desconheço. Cada vez mais eu padeço e me perco num abismo. Só me resta a lembrança e uma cicatriz de doi no meu âmago mais do que eu consigo descrever.

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.

Dor estrangulante

⁠A minha cabeça está tão cheia, tão confusa
Existe um emaranhado de dores dentro de mim
E minha mente abusa
Não sei o que fiz para que fosse assim

A culpa que carrego me destrói
Meus órgãos gritam por socorro
Porque o peso me corrói
E parece que, a todo momento, eu morro

Não sei em quê pensar
Gostaria de fugir do meu eu
Parece que preciso me apressar
Pois o fio do tempo já se rompeu

Então eu corro
Corro mais rápido que posso conseguir
Mas a corda bamba percorro
E esqueço que posso cair

Eu não tenho forças pra lutar
Eu não tenho forças nem pra levantar
Eu não tenho forças pra enfrentar
Eu não tenho forças nem pra respirar

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