Poema de Despedida de Trabalho
O melhor lugar do mundo nunca foi
um lugar
Chegou a hora da despedida, eu
sabia que ele tinha que ir, a hora já
se avançava, ah como eu queria
congelar o tempo quando estivesse
com o meu amor, o abracei sem
nenhuma intenção de soltá-lo, aquele
abraço era o bom da vida, o abracei e
encostei minha cabeça em seu
ombro, por algum tempo ficamos ali
em silêncio, só ouvindo o coração um
do outro, seu corpo era quente, e eu
gostei muito disso, quando íamos nos
soltar, ele me da um beijo na testa, e
logo após eu trago o seu rosto pra
perto para que eu pudesse beijá-lo,
por mais que quisesse o beijar na
boca, dei apenas um beijo em sua
bochecha, um beijo estralado, pude
sentir sua respiração, nos soltamos e
olhamos um no olho do outro, ah!
Aqueles olhos, eram lindos, lindos
olhos castanho claro.
Eu creio na meiga canção que sopra da aurora
E que ecoa na última lágrima de despedida
Eu creio com a mesma fé das árvores
Que se alimentam da solidão das horas
Cada dia é uma despedida
e cada queda uma ferida,
mas quem vive da busca não morre
- em tempo Deus socorre -
vai garimpar estrelas.
A despedida fora um dar de mãos... o casal ao lado soube expressar bem o momento: um beijo molhado e demorado como se não houvesse mais amanhã a ser vivido (e quão bom é essa sensação, de quando o tempo não é influenciador de suas emoções, quando o agora fica por dias naqueles minutos; quando o pôr-do-sol para, apenas para dar mais clima ao momento, quando o vento passa aconchegando e faz das pessoas meros vislumbres animados);
[...]
A despedida fora um dar de mãos... mas se os olhos falassem (ora, e pois se não falam!? Gritam as alegorias do coração. Berram os distúrbios da mente. Induzem indelicadamente um profanar de palavras desanexas a sua alma), diriam: fica comigo mais tempo. (Desencontrei-me ao seu encontro)
Despedida!
Um dia!
Quando minha alma
se acostumar
com a sua ausência.
E meu coração passar
a te achar comum.
Será a sua alma,
que sentirá a solidão
e o vazio do espaço,
que ficou sem o meu amor.
E aí!!
Serão seus olhos a chorar…
E não os meus!!
os traços da alma dão a flor das lagrimas,
numa despedida sem fim,
nos perdemos no fulgor do amor,
em tuas lastimas não compreendo nada,
apenas a dor que consome o coração,
no amor o brilho opaco se da afio,
das noites perdidas pelo sentimento de amar,
no fato dor que tenho no coração,
é uma ferida sem fundo pois o amor é eterno.
por celso roberto nadilo
Carta de Despedida
Quando você acordar,
Não espere meus olhos em sua direção
Oh baby, uma noite não pode me mudar.
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
UMA BREVE DESPEDIDA
Sorriu um sorriso maroto
Disse um até breve
E se foi...
Sabia que no dia seguinte
Era inevitável o reencontro
Seus olhos também sorriram
Num apertar acompanhado
Do alargar dos lábios
Como fazia todos os dias
Quando se despedia
Me acostumei tanto à cena
Que já nem mais aplaudia
Simplesmente devolvia o sorriso
No balançar da cabeça
Firmando um compromisso
Quando o sol surgiu na alvorada
Acordei com os trinados da passarada
E aguardei como todo dia
A sua chegada no quintal
Para o rotineiro bom dia
As nuvens esconderam o sol
E a chuva não tardou a cair
Pensei com meus "botões"
Que o frio outonal era o culpado
Pelo atraso no seu chegar
O dia se arrastou fechado
Tristonho e melancólico
E sem me dizer o motivo
Ao nosso encontro faltou
Pela primeira vez
Eu, sem saber o que fazer
Pude perceber a importância
Na falta do seu bom dia
E da monótona rotina
Me vi conservadora
Já ao anoitecer veio a notícia
De que o seu sorriso se fechou
E o seu bom dia se calou
Seu até breve se fez longo
E o dia seguinte...aguarda
(Nane-02/04/2015)
Despedida
Triste é a despedida...
De dois corações partidos...
Triste é a despedida...
Se enganam os que pensam que na despedida parte também o amor...
Que tudo morre...
Que nada resta...
Enganam-se os corações partidos!
Para o amor não existe despedida...
Para o amor não existe partida...
Os corpos se foram...
Mas ficou o sonho...
Sonho vivo de ser feliz...
De renascer em outros braços a felicidade...
Que em vida...
Não foi vivida...
Adormecerei agarrado a saudade..
Querendo apenas sentir a tua magia e encanto...
Hoje, a dor me consome o peito...
Sufoca meus desejos...
Faz meus olhos chorar...
Busco recordações dos momentos em que você foi todo meu encanto.
E amanhã...
Somente o desencanto...
De um amor...
Intenso...
Imenso...
infinito...
Tatuado no peito...
Onde a dor da saudade e me faz lembrar...
Nossa despedida...
À DESPEDIDA AO TEATRO
Um dia, quis ser ator de teatro
E voar tão alto
Onde não se pode enxergar
Quis ser filho pródigo da arte
Quis subir ao palco
E subestimar o mundo
Como criança infame
A concepção pecadora de enlear tal arte
Me valeu sorrisos irônicos
De cruéis comediantes
Que se esquivam em virtudes ensaiadas
Hoje o teatro vaia minhas pretensões
E eu, tão pouco mudado
Tenho apenas alto os meus sonhos
Interpreto na vida o trágico sentido
Que exaspera o pensamento
No porvir que é motejante encalço do silêncio
E deixa tolas as vaidades incessantes
Num remediar meus costumes inconscientes
Ah! minh´alma teatral e desonesta...
Quer ser arte e não ser artista
Quer ser fonte e não ser nascente
Ah! minh´alma teatral e desonesta...
Já me priva meu anseio
E padeço estupidamente
Numa cidade sem sonhos
A despedida
Me despeço do sorriso tímido, quase proibido, que surgia nas piadas mais idiotas.
Me despeço dos olhos cor de jabuticaba, e os devoro com apenas um piscar.
Me despeço do cheiro de roupa limpa e dos cabelos lavados.
Me despeço do toque dos dedos, que escorriam sobre meu corpo, sem nenhuma licença.
Me despeço da voz que me dizia frases sem nexo, mas, que se juntas, entre o que me dissera ontem e hoje, faziam certo sentido.
Me despeço das horas em que não fazíamos nada, porém, fazíamos nada juntos.
Me despeço das músicas intituladas como nossas.
Me despeço do chão da sala, porque, ao me deitar lá, sinto o frio e nada consegue me aquecer outra vez.
Enfim, me despeço de mim, pois, nunca existi sem você, e as lembranças e esperanças de um futuro, era o que mantinha minha alma viva dentro desta casca ensurdecedora. Já que o inverno se instalou definitivamente, resolvi deixa-lo seguir e conquistar tudo o que almejava. Não mande notícias, mande um adeus.
P.K.
Fui deixada...
Sem adeus, bilhete de despedida, um último gesto de carinho...
Sozinha sem passaporte, sem documento, acho que até sem memória.
Fui deixada...
Dilapidada de sonhos, fantasias e olha que é carnaval!
Sou colombina sem arlequim e sem pierrô.
Armarga Despedida
Alegrias em silencio seus martirios proclamados
Pétreo instante ali se via
Maus segundos aos bocados
Em passadas pesarosas por fim ele a via
Sumindo vagamente na atroz neblina fria
E o zombeteiro sorriso da lua
Minguava enquanto dizia:
-O dia sem sol jamais será dia
É noite despida de amor e agonia
E ela maldizente pragueja o universo Por sua amarga despedida
De seu limpido amor belo
E ao pobre homem só restou os seus versos
Poetianzando amarguras atracadas aos pensamentos
Rimando sua tristeza a esmo pelo vento
Questionando a vida e seus desencontros ...
Valorize aqueles que você ama.
A vida é passageira.
E na despedida você vai sentir falta daquele abraço que ficou por dar.
Rimas por despedida
... Talvez por um perdido rancor, disperse minha vida,
muitas andanças, poucas jornadas se firmam,
diante de meus olhos a beleza, travestida pedia,
um pouco mais de calma pra alma, por mais sábia...
... Encontrarei você em minha volta, por não afastar,
na isolada discórdia, corações buscam se amar,
já que por tempo se requer dinheiro, vou mendigar,
talvez um pouco de alegria, deixar-me sangrar;
; pois na dor posso entender um pouco, se apaixonar,
por um mundo direito, por trocadilhos revolucionar,
na tempestade despojo-me fragilidade, vou rogar,
em poucas frações, na melodiosa vida recostar...
A Despedida
Eu só queria gritar, de tal forma destruir as barreiras.
Ver que as luzes ao desta caminhada ainda são verdadeiras.
Alcançar os sonhos, e ter o infinito sempre almejado.
Beber de vossos lábios a química que acalentava meu coração, que ao mesmo tempo com imensa voracidade trazia-nos o fogo insano consumido ao nos tocarmos, eramos nós.
Eu queria, eu quis, gritaria e bebi... Não obstante, o verbo que sempre é algoz mortal
Das mencionadas palavras umas vez mais fez-me sua predileta vítima.
Quis então, assim calar a voz da razão,
Fenecer o sentimento cifrado nas notas do que fora uma canção.
Fez-se então dos sonhos pesadelos, da destemida vontade fez-se o medo, do corpo amável que aquecia dentre noites quentes ou frias... Fez-se o toque do amargo da solidão.
Tornou o presente num passado, e consigo, emudeceu as batidas dos corações que pulsavam juntos.
Enterrando os sonidos, seccionando em partes tão ínfimas as gargalhadas que muitas vezes foram arrancada de teu ventre para ver nascer teu sorriso.
Ah, teu sorriso. Esse eu faço questão de sempre levá-lo comigo, mesmo que seja rumo desconhecido, assim iluminarei meu caminho.
Eis então, que o último suspiro selou-me os olhos!
Mais um ciclo se vai,
mais uma fase demolida.
Se deus fosse pai,
Não haveria despedida,
mas apesar de dolorida
despedida há.
Deixa a vida colorida
e nos traz um novo ar.
Sinto-me livre pra viver,
livre pra voar,
mas já sei que vai doer
enquanto procurar.
Procurar sem saber
nem mesmo o que encontrar,
se a vida já mostrou
que começar é terminar!
Tudo que um dia começa
compõe um caminho.
A vida é como uma peça
órfã de carinho,
mas se afeto for necessário
como assim acredito
encontrarei um relicário
com todo o amor bendito!
Ainda carrego no peito o vazio de nossa despedida, sei que já era o momento e nada mais restava a fazer.
Mas ainda recordo com saudades de nossos momentos, você brincando na chuva e sorrindo para mim, conversas na madrugada, guerra de travesseiro, banhos juntos no chuveiro.
Tenho ainda na boca o sabor dos seus beijos e em minha pele ainda resta um pouco do seu doce cheiro.Então resolvo dormir, esperando outro dia surgir e um novo amor quem sabe meu coração descobrir!
Sergio Fornasari
Despedida!
Guardo
o seu olhar...
Até hoje.
de quando nos
despedimos.
Não parecia
os olhos
de quem
um dia eu
aprendi a amar!
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