Poema da Liberdade
Rejubila me e me conforta das dificuldades do mundo, a Luz incandescente do Grande Arquiteto, quando fraternalmente recebo mensagens no verdadeiro amor universal, de pares e irmãos de ordem, espalhados pelo mundo. Fico humildemente mais confiante da nossa única missão universal, da construção desta dimensão, mais justa e perfeita e o renovado Jerusalém que abrigue a igualdade e a liberdade em todas as direções. Nosso tríplice abraço, a moda da casa.
Mas, infelizmente, o que se sente, dia a dia, com mais força aqui, menos ali, em qualquer dos mundos em que o mundo se divide, é o homem simples esmagado, diminuído e acomodado, convertido em espectador, dirigido pelo poder dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. Mitos que, voltando-se contra ele, o destroem e aniquilam. É o homem tragicamente assustado, temendo a convivência autên tica e até duvidando de sua possibilidade. Ao mesmo tempo, porém, inclinando-se a um gregarismo que implica, ao lado do medo da solidão, que se alonga como “medo da liberda de”, a justaposição de indivíduos a quem falta um vínculo crítico e amoroso, que a transformaria numa unidade cooperadora, que seria a convivência autêntica.
Quando você deixa de satisfazer as expectativas alheias, pra fazer o que realmente gosta e tem vontade, você entende o que é liberdade.
O segredo do sucesso para alcançar resultados extraordinários e ser reconhecido pela qualidade está em realizar suas atividades com amor e liberdade.
Se o sistema educacional dos CIEPs idealizado por Brizola, Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer tivesse prosperado, a juventude carioca teria tido uma grande e efetiva chance de ser hoje cidadãos livres com saudáveis opiniões.
A mentira apresenta-se como “a verdade”. A original não diz nada a respeito porque não é necessário.
Quando somos autossuficientes temos a chance de nos dedicarmos aos nossos próprios interesses, objetivos e paixões. A autossuficiência é um sinal de respeito por si mesmo.
Como quem finaliza um livro, ou encontra-se em forca, tenho alguns ditos sem sorriso, a expressar nas palavras deste miserável rebelde e delinquente, mas não pobre de espírito. Bem, quero aos que podem, que entendam: O máximo de liberdade que o ser humano pode aspirar - contando que isto não também lhe tenha sido tolhido - é escolher a prisão na qual quer viver. Sim, digo e posso repetir: Prisão. Pois nestes dias, pobres e podres dias, essa tal de nome Liberdade, nada é, que "sonho que se sonha só". Não, digo eu que, outrora senhorita, hoje sim senhora, pois está a ser viúva de maridos, transformou-se em simples miragem, uma pequena abstração. Oras, sem pudor ou receio, desafio-te com pés firmes, a contestar-te sobre a própria, sua e de outros tantos iguais, questão social. Basta que diga-me qual é a sua tribo e eu, sem utopias nem distopias, direi qual é o seu ajoelha-te. Concorde ou não, é somente a cláusula não assinada que você respeita, nunca a tí ou aos teus. Pois por fim, aos que dizem-se amantes desse decadente e decomposto conceito de liberdade, entendam: Só há liberdade se sua vida, e as de outrens, for produzida e protegida por você mesmo, jamais tomada, forçada ou imposta a ninguém. Seria eu só mais um tolo por ainda, neste dia cinza, ter apenas isto a dizer? Mais adequado seria, pela forca eu diria, um simples e singelo "Adeus".
Dar chance não tem nada a ver com perdão, perdoar não é conviver, perdoar é ficar livre de tudo que te feriu.
"Cada passo dado em direção ao seu objetivo é uma vitória, por menor que pareça. Não importa o tamanho do desafio, você tem a força necessária para conquistar tudo o que deseja. O segredo está na perseverança, no foco e, acima de tudo, em acreditar que cada dia é uma nova chance de ser melhor. Não pare, não desista, o melhor ainda está por vir. Acredite no seu potencial e vá além. O futuro é seu!
O suor que escorre na testa, a cada dia que passa, se transforma em lágrimas de arrependimento. O trabalho, que deveria ser um caminho, se torna uma gaiola, e a liberdade, um sonho distante.
Gostaria de ver todo esse entusiasmo brasileiro do carnaval para ser usado na luta pela própria liberdade.
Nós e diversos outros países somos colônias sem percebermos; dando o fruto de nosso solo e o suor de nosso trabalho para desconhecidos em troca de quase nada.
Tudo porque alguns “enriquecem” para fazer o capital girar, tal como no cassino, essa ilusão de livre mercado nos faz entregar todo nosso tempo a aprender como ser escravo para depois passarmos o resto da vida o sendo.
Nem a Luz quer estar sozinha, ela se fraciona,
se divide em cores e no fim, vê que ela é aquilo que sempre foi.
Uma obra de arte é semelhante a uma janela: por si só, não tem o poder de libertar, mas ao embelezar e iluminar o ambiente, cria as condições ideais para que a própria pessoa encontre seu caminho rumo à liberdade.
"Você não pode efetuar mudanças permanentes na sua vida a menos que você mude sua consciência. Portanto, as pessoas devem rezar e esforçar-se a todo momento para alcançar o Amor incondicional."
É o momento de opinião que honra e opinião da onda, parte que explica e a outra que aplica a penalização e aborto precoce do banal. Um grupo que pensa o certo que se emociona e a outra parte que pensa o certo e cala porque é o tempo que a razão precisa de resguardo. A opinião do Brito Semedo não é nada de novo, não há um ponto profundo de que já não sabíamos desse debate, também ela não é e nem foi impositiva, e tem direito a ela, igual a quem pensa o contrário. Liberdade aos libertadores.
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