Poema da Liberdade

Cerca de 12174 poema da Liberdade

⁠Não perco tempo falando da vida dos outros;
Porque eu gosto mais da minha.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

⁠Houve uma época que as pessoas se encantavam apenas em olhar para o céu.
Sonhavam com uma tal: Felicidade.
Acreditavam em deuses, e num sentimento que chamavam de "amor".
E existia o fim da vida. Que eles chamavam de morte.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

⁠INSURGÊNCIA NEOPOLÍTICA

É a nova onda Política Libertária. O fim dos GRILHÕES invisíveis da Escravidão Contemporânea.

Inserida por EstelaSales

⁠ESPADA X NAVALHA

No momento em que se aquece a disputa,
num estado de flagrante repressão
quem tem armas se apresenta para luta
quem não tem calça as botas da razão.

O poeta não se encaixa nesses termos
sem ter medo de lutar nem de fugir
sobe ao alto e observa à distância
vendo alma do povo se agredir.

Se a fuga não lhe traz a liberdade
se a maldade do homem se espalhou
o que resta a fazer sobre a bondade
um covarde omisso aconselhou.

Que se deve escolher o lado certo
e de perto ver o saldo da batalha
quem tem força leva sempre a melhor
nessa luta de espada com a navalha.

Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

⁠Ler te ajuda a ser compreendido;
Te torna um ser mais decidido;
E muda fácil seu destino;
Liberta a consciência.

Inserida por Henriquesedeluz

⁠Não ouso sonhar como antes,
Não ouso sonhar.
Do passado a vista do futuro era linda pois,
Distante, mil estrelas no destino eu poderia bordar.
Já assim, na metade de mim,
Sendo mais fim do que estrada
Distante do Tudo e perto a Nada
Eu não ouso sonhar.
A verdade calça-me apertada
Estreito minha vista pois
Doer-me-ia ver a vida larga
E como antes, imaginar...
Vil seria sonhar agora
Sem tempo para me ludibriar
Do passado, minha visão enganosa
Não soava mentirosa, com o tempo a me afagar
Agora; sem tempo e com amor
Temo e tremo a me moderar.
Quem ama nunca é livre - domesticamo-nos
E quem não ama,
Condenado ao vazio, está.
Liberdade não existe em um corpo
Ocupado por uma alma a latejar.

Inserida por nanavedo

⁠Ânsia;
Foi o que eu sempre senti
Ânsia;
Ganância;
Tudo soa a ânsia;
E assim foi! Só sei que foi assim, já diria o pobre do auto!
Troquei meu sangue por ânsia;
Minha pele perdeu a cor;
O cabelo também;
De repente;
Chegaram repletos daquilo que me constituiu e ainda constitui;
E falaram assim:
"Distância";
Distância da ânsia?
Não me parece possível;
Essa ânsia me mata, mas me cria;
Pois na realidade;
Acho que é pior do que isso;
Essa ânsia é minha AIDS mental;
Essa é nova !
É virtual e espiritual;
Pelo visto;
Sou um novo infectado;
A pandemia do COVID-19 me salvou;
Para que dessa ânsia....
Eu com prazer e deleite me infectasse,
A verdadeira pandemia começa aqui.

Inserida por Rahttega

⁠atos de pensamentos mortos num jardim de iluminação...
Num templo em que as ideias são parte do ciclo de iluminar a verdade nas trevas.
Dentro de frágil momento da história. Vivemos apenas ar interpretado...
Não importa o amor... Frágil momento...
Em tantos dramas somos a verdade...
As pessoas sente essa verdade...
O sentimento queima a alma...
Esperança espreita a cada instante...
E escolhemos a viver a felicidade...
Os exato momento vivemos apenas uma parte da história dentro de um amanhã...
E repetimos o silêncio a liberdade da iluminação lhe liberta no grandioso dia.

Inserida por celsonadilo

⁠A independência começa no seu modo de pensar, de planejar e agir.
A independência ou morte está entre o fazer ou desistir.
E a liberdade é fruto do que se faz com amor.

Inserida por fabriciohonorio

⁠Jamais festejei luta, só quero paz.
Nunca desejei disputa, só quero aliança.
Jamais fiz sofrer, só quero felicidade.
Nunca quis prender, só quero liberdade.

Sou eu, o AMOR .

Inserida por marcelomendes

⁠Homenagem póstuma é massagem e maquiagem para o ego de quem a faz.
Vamos premiar e valorizar enquanto vivos!
E deixar os mortos em Paz.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

Só quero ser LIVRE

Dia de chuva
Parece que tem gente que só cobra e reclama

Hoje pra mim
Vai ser dia de rolar bolas em poças d' água
E ver os cachorros lavarem as patas na rua

Aqueles dias em que não se sabe se é preciso abrir guarda chuva
Ou molhar o cabelo

Enquanto se corre atrás da carroça
Que grita lá fora :
Compro ferro velho ...
E você se lembra de se livrar de suas grades

Inserida por CarmemElias

⁠A dor gera conscientização,
E conseqüentemente buscamos soluções,
Que nos levam à evolução.
Quanto maior a dor; maior o portal.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

⁠⁠Se calarmos a voz daqueles que tem a coragem de falar
Por aqueles gritam em silencio.
Estaremos negando os direitos de todos e até mesmo daqueles
Que usam o poder hierárquico, para silenciar a coragem daqueles que também falam por eles.
A democracia não é feita pela vontade ou defesa de um grupo, mas pela vontade e defesa de uma nação.

Inserida por JairRosseto

⁠Talvez seja eu, e não os outros ao meu redor.
Talvez o único que busque por isso mais que tudo neste mundo, seja eu.
Talvez essa minha busca sedenta, incessante e alucinante seja o motivo da minha infelicidade.
Talvez devesse me conformar, para de buscar e simplesmente seguir minha vida como o resto da humanidade.
Mas quem sabe um dia eu consiga alcançar minha tão querida liberdade...

Inserida por Uma_alma_na_gaiola

Não me contento com agora, eu busco mais. Nesta vida de obstáculos e desafios que sempre tive, não consigo ficar parada, preciso sempre me alimentar de algo que me motive.
Eu sou muitas pessoas, eu me transformo em vários papeis. Em horas sou mãe, noutras sou filha. Em vezes sou forte, noutras sou fraca. E nessa inconstância eu formo o meu eu, moldo o meu íntimo.
Eu traço coisas ao meu dia, sonho como se nada houvesse fim, eu me entrego como se não existissem decepções. Sou fã dos sabores, dos paladares, dos beijos sem fim, dos abraços envolventes.
Sou um tipo raro, dessas que se preocupam em observar noites de lua cheia, procurar planetas e desvendar seus mistérios. Que diz bom dia a desconhecidos, que surpreende as pessoas, que distribui elogios.
Tenho desejos incomuns, gosto de amar, de me doar assim... inteiramente! Eu sorrio dormindo, faço combinações inusitadas, me visto de um jeito próprio e dou gargalhada fácil. Gargalhada dos problemas que não me venceram, dos obstáculos que não me barraram, do passado que não me conteve.
O meu desejo é um dia sair por aí, com uma mochila nas costas, sem direção, sem horário marcado, nem relógio no braço. Para sentir a liberdade, me juntar à plenitude da natureza, observar, caminhar , contemplar (sem fim). Já não me importa o tempo perdido, eu sinto uma ansiedade imensa de mergulhar no que ainda não vivi.
Há coisas que delimitei à minha vida, e não deixarei se perder tão depressa: eu busco o que é simples e belo, natural e verdadeiro…
Só isso, nada mais.

Inserida por MichelleRamos

melancólico
o melancólico mais ⁠uma vez está a chorar,
quieto em seu lugar,
desidratado de tanto chorar,
nunca se cansa de se lamentar,
dá vontade de chorar,
negatividade só de olhar.

pobre melancólico...
não percebe o que é logico,
iludido mais uma vez,
uma lagrima de cada vez,
queria ser feliz mais uma vez,
mas seu pobre coração infelizmente se desfez.

porque choras agora?
-a moça bonita me rejeitou e foi embora.
por causa da sua insegurança,
vive sem esperança,
depressão e ansiedade,
não tem piedade,
por causa da ansiedade,
desistiu da liberdade,
pra ele não existe possibilidade
daquilo ser verdade.

desistiu da sua vida,
e sem despedida,
la se vai mais uma vida...

Inserida por Kayra_Belle

⁠⁠Dizem que sou tudo, mas na realidade, sou um pedaço de carne.
Com identidade.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

⁠Você absorve ou não o ambiente que te envolve, se integra ou não ao contexto no qual vier se inserir.

Quem você quer ser hoje? Quem se permite existir?

A sua pseudorealidade é mera projeção de sua própria perspectiva, e o seu mundo é um reflexo estampado daquilo que está em ti.

Sua cabeça é onde você mora.

Inserida por Mundromo

Como julgar um homem?

De acordo com uma única regra determino o autêntico valor de um homem: em que grau e
com que finalidade o homem se libertou de seu Eu?

Albert Einstein
Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
Inserida por MarcioAAC

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