Poema curto
A maior dor,
tem o tamanho,
que você alimenta.
O antídoto é o tempo.
O segredo,
é não deixar 
contaminar a alma,
que é a essência
da  sobrevivência.
Era um sentimento ingênuo...
que transformou-se em amor.
Mas devido as intempéries da vida...
seu coração dilacerou.
Agora, estilhaçada, deseja o coração remendar...
O reencontro foi doloroso...
mas nunca deixaram de se amar!
O amor não é brincadeira 
Nem moleza não 
Faz-nos sentir algo dentro do coração 
Quem amou e não se expressou 
Provou a triste desilusão
Mente o poeta que se diz vazio 
E escreve poemas de amor
Mente o poeta que se diz forte
E não sabe esconder naquilo que escreve, a sua dor
Perdoe-me, 
se eu não sei falar de Deus. 
Na verdade, eu nem preciso. 
Ele está todo tempo, 
aqui comigo. 
Deus é a poesia mais linda... 
Que me inspira noite e dia, 
cada verso que escrevo.
O que será, será!
Ninguém pode mudar
Está escrito nas estrelas 
E em qualquer outro lugar 
Basta aceitar, aceitar
Facilmente o homem tira a graça da graça 
Transformando a graça em desgraça 
Desgraça que para muitos têm graça
O poeta é um visionário 
No topo da montanha, debruçado 
Esperando cair uma nuvem de sabedoria sobre ele
PARTIDO
Particípio, tão somente regular
(so)mente não, (plural)mente corpo
e principalmente: alma.
>POETRIX
Eis que a paixão 
Um fruto proibido
Que arde sem razão
Não pode ser vendido
Porem muitos n tem motivação
De semiá-lo por ter contido
A dor de um partido coração
SORRIA!
Sorrir, mesmo estando triste
Sorrir quando sente dor
Porque no sorriso existe
O despertar do amor!
JUNHO
Mês do arraial
Frio e quentão 
Mês tradicional
Festa e emoção
Casal em ritual
O amor aportou
Se avexe, não:
- Junho já chegou!
... não sei o que vem pela frente, 
com fé, Deus, cuida da gente! 
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
Que bela manhã ensolarada!
Exuberante azul do céu;
Tão bela quanto sua face.
Beijarei teus lábios com sabor de mel.
Seu sucesso
Seguido de sua queda
Vieram ambos repentinos
E lhe deixaram a mercê
De seus demônios
Com seus vícios famintos
A lhe corroer as entranhas
CANÇÃO ILUSÓRIA 
No mistério do cerrado
estórias e mais contos
E, nos contos, alados
e, nos alados, pontos
nos pontos narrativa
e, elas, em confrontos
entre a quimera e o real
no voo da imaginação viva...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
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