Poema curto
No calor do ódio e da intolerância, todo mundo quer
Ser rei, me desculpe se eu errei, é que eu já não sei
Mais pra onde eu vou, aonde vou parar, será que da pra
Raciocinar?
O que é certo ficou errado, e o que é errado ficou certo
Meu papo é reto, nem sei mais quem sou, às vezes me sinto que
Estou em um deserto querendo desabafar com tanto glamour .
Muitos rir pra não chorar, diz que tá tudo bem, más eu sei que
No fundo não tá, é só pra agradar né? esse filme eu já conheço
Porque temos sempre algo em comum, isso ai eu já desmereço.
Choramos todos os dias, mesmo sentindo alegria, a tristeza sempre
Tá perto, vejo agonia, não da pra entender, só quem não quer ver, aonde
O bem tá, o mal também tá próximo, é tóxico pra quem tá de plantão, mas
Também vejo muitos pregando o amor e outros religião.
Ai vem me falar, o que é que tem haver? é preciso dizer? que ninguém se importa
Com você, só você pode e tem a chave secreta, na calada na madruga o coração
Acelera à mil por hora, porque a gente chora? em silêncio, dia após dia, querendo
Colocar pra fora toda essa patifaria.
Tá me matando aos pouco, me vejo no poço, calabouço, eu dou grito com minha alma
Ao invés de usar minha própria voz, porra ninguém me escuta, más falam que eu tô na
Paranóia, ninguém entende minhas loucuras, e loucuras de louco quem vai entender?
E terminou tudo assim
História sem início e sem fim
Um beco sem saída
Uma verdade não vivida
Aquele passo não dado
Aquele grito abafado
Aquela frase abortada
Aquele silêncio gritante
O incógnito semblante
Um poema nunca escrito
Aquele começo infinito
E aquele adeus nunca dito...
Lasso
Deixei que o vento
Entre em meu corpo
Como a primavera.
Florescendo o meu amor,
Entrei no infinito
Penetrando
Profundamente no gozo
Entrelaçando nas estrelas
O nosso corpo
Como um laço,
Lasso.
Amor eterno
Como assim?
Não sei...
Pra que lado
E direção...
Posso te laçar!
Não me dê o fim!...
Quero entrelaçar o infinito
No nosso gozo
Quente, fulgurante de chamas.
Quero me ausentar,
Presentear
Quando preciso.
...
Não bata os olhos,
E não me dê o fim!...
O relógio
Você olha várias vezes
O relógio,
Pra ver se o tempo
Passa,
Ele não passa,
Ele voa
Como você anda!
Amor desmanchado
Fecharei os meus olhos
E abrirei,
Quando a esperança
Surgir.
Voando, infinito
Venha, não se perda de mim,
Sinto saudades...
Você é minha rainha,
Meu universo,
Mas hoje as vezo
Como um pássaro
Voando no infinito!
Musicalidade
A sua ingenuidade
E beleza singela
São os meus erros
Autográficos,
Paixão sonora
Me mexe
Como concha
Perdido no paraíso.
Aventureiro
Subo degraus
Com medo.
Sou o vento,
Perdido
Num ambiente fechado.
Carrego peso
Do passado lasso,
Em minhas mãos.
E você canta
Belas cortinas
Estampadas no seu sorrir,
Disfarce do seu dia,
Ilusão da sua noite.
O silêncio fala
E você canta!
Rosa
Nascem botões
Brotam
Fascinam,
Encantam
Reconciliáveis
Quando tudo
Está ao avesso.
 Sentimentalismo..?
“E se ele continuasse falando
E se eu continuasse ouvindo
E se eu continuasse a me sentir morta
Eu continuaria a contar essa história ?“..
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