Poema Crítico
O pensamento é uma pedrinha jogada num espelho d’água estática. Não para quebrar a superfície, mas para gerar círculos, ondas de pensamento, de crítica, de coragem e de lucidez.
Precisamos buscar fontes seguras de conhecimento para transformar em sabedoria, validar com a prática e compartilhar com responsabilidade!
Nesta época sem precedentes, temos que provar que o que fazemos na sala de aula, moldando o pensamento crítico, enfatizando o valor da empatia, é mais importante do que nunca e tem valor para o bem público.
Neste momento de dor, enviou minhas condolências aos nossos vizinhos é muito triste saber que sua dignidade foi roubada.
Faça coisas que poucas pessoas estão dispostas a fazer e verás resultados que a maioria não alcançam.
A literatura promove em nossas crianças experiências muito importantes envolvendo pensamento crítico, ludicidade, brincadeiras e emoções. É a forma de arte com o repertório mais completo sobre a verdadeira essência e funcionamento do mundo.
Não poucas das vezes que a ação que criticamos e abominamos do outro, é a mesma que se encontra em nosso desejo mais profundo.
Muita gente parece ser especialista em nos criticar, afirmar que fazemos tudo errado, além de nos dizer o que não devemos fazer, mas parece que também não sabe como, pois geralmente não nos orienta a respeito.
O verdadeiro sucesso não está em renunciar à liberdade, mas em saber moldá-la sem se tornar escravo da própria ambição. O que é necessário pode ser imposto, mas o que é essencial só se descobre sendo livre.
A obsessão por objetividade muitas vezes cria a ilusão de que há um único caminho certo, quando a verdadeira excelência está em encontrar soluções que ninguém jamais enxergou. O estilo não é um erro, é uma assinatura.
O maior erro na educação não é dar liberdade, mas ensinar a temê-la. A experiência se constrói errando e tentando de novo. O que se aprende pela imposição se obedece; o que se descobre pela curiosidade se compreende.
O mundo pertence aos que criam a própria música. Conformar-se é aceitar que a melodia foi escrita por outros e que seu único papel é seguir o ritmo. A excelência não se mede pela ausência de erros, mas pela coragem de desafiar o compasso.
Sabedoria não é apenas processar conhecimento, mas questionar se o próprio conhecimento faz sentido. A inteligência obedece regras, a sabedoria sabe quando quebrá-las.
Quem não reconhece a riqueza que a música gera, enxerga o mundo apenas pelo valor que pode contar, não pelo que pode sentir. Há fortunas que não cabem em números, mas moldam civilizações inteiras.
Se a música não gera riqueza, então o ouro também não tem valor. Afinal, sem melodia, sem arte, sem cultura, para que serve uma sociedade que apenas conta moedas?
Desde tenra idade, somos condicionados a pensarmos como o mundo quer, a concepção regente sufoca quaisquer ideias que se desvencilham dela, e quando pensamos por si mesmos, então nos tornamos independentes de qualquer influência externa, mas ainda sim estamos enclausurados à um conceito substancial, o que resta é nunca agarrar-se a uma ideia inflexível.
A maior falha no equilíbrio dos críticos está no desinteresse de alguns sábios que hesitam em ensinar enquanto quem pouco sabe tem tanto a falar.
Os mecanismos de emburrecimento programado, atuam em diversas frentes, os mais espertos e despertos já não caem mais no conto do vigário e também não sente satisfação em fazer parte de movimentos, que desconsideram o pensamento crítico.
