Poema Concreto sobre Rios e Mares
O Ciclo das águas
Nascendo como simples riacho na neve
Este Rio desce silenciosamente
Em suas águas há um encanto
De uma beleza natural harmônica e única
Estar diante dele é sublime
Os pensamentos entram em conexão com a natureza
Através de um magnetismo que inspira esperança e fé
Em sua trajetória percorre vasta planície
Até chegar ao encontro das águas
Onde duas forças naturais lado a lado
Se transformam no maior Rio do planeta
Seguindo em frente de forma esplendorosa
Até derramar-se no Mar
Quando o Sol aquece os oceanos
Suas águas se evaporam
As correntes de ventos espalham este vapor que se transforma em nuvens
Que se condensa em gotas de água que cai em forma de chuva, gelo ou neve.
Basta está vivo para morrer!
É o que dizem.
Porém eu digo ainda, é preciso estar morto
Para viver!
Pois muitos que vivem não valorizam o vigor das manhãs
É quando se perde a credibilidade nas pessoas e na vida;
Que buscamos forças para continuar
Existindo nesse planeta chamado realidade.
Amando com medo de amar!
Vivendo um dia por vez.
Na persistência do amanhã!
Em busca sempre do mistério de hoje:
O dia seguinte.
A vida é como um rio cujo as águas não param.
Assim como o tempo na vida;
Ele não para.
Se a rosa cair da sua mão;
Deixe-a no chão e vá em busca da roseira.
Não valorize em demasia a rosa pois ela murcha, se despetalando.
A roseira mesmo sem a beleza inicial, quando cuidada continua perfumando.
10.03.2010
MINAS ETERNA
Minas dos sinos que tangem
E despertam vida em nós,
“Libertas quae sera tamen”,
Terra de grandes heróis.
Minas de ouro e rosas,
De sítios e ruas formosas,
Por onde a história passou...
São tantos os teus segredos
Que, aqui e no degredo,
O tempo nunca apagou.
Rios, vales e montanhas,
Os filhos dessas entranhas
São pássaros, são Minas Gerais.
Minas de sonhos imortais,
Do pássaro, doce canção;
Do poeta, a inspiração;
Dos homens, mil ideais.
Minas de igrejas e arte,
Espelhos em todas as partes
Refletem os caminhos teus;
Nos passos da Inconfidência,
Buscando a independência
Com as mãos benditas de Deus.
Rios, vales e montanhas,
Os filhos dessas entranhas
São pássaros, são Minas Gerais.
AS FASES DA ÁRVORE.
-
Na árvore vejo apenas
palavras, cultivo e raízes
Quem saiu a semear?
Quem pôs nelas palavras?
A semente fortaleceu seus pés
com seu silêncio se expandiu
Orgânica, ela dança, o vento, ensaiou e lhe chama
um convite para dançar
O tempo é uma cena extensa
e poucos ouvem o seu ser
🍁
Em suas folhas carregam estrelas
Nela, há infância, olhares, histórias e ciclos
Quem semeará a boa semente?
Quem ouvirá o que ela tem a dizer?
Espalhou suas folhas, lançou seus frutos ao caminho!
🍁
Contemple as Palavras, a chuva na estrada!
Todas imagens também são linguagens
da arte feita ao chão
é prova que o instante, insiste, em querer ser efêmero
no universo da semente, toda árvore é construção
Singularidades e possibilidades
semeadas em toda plantação
ajusta-se, em ver lentamente
age com coração tranquilo em paz
a árvore não tem velhice, ela dança em passos passados
sábio é aquele que as ouve e faz
🍁
Tantos elementos da natureza
A árvore em comunicável véu
molda-lhe, inteira, à prosa, à rosa e a árvore
são roupas do céu
Encontro das águas no Amazonas!
Estar diante deste encontro das águas dos Rios: Negro e Solimões fazem o pensamento entram em conexão com a natureza
Através de um magnetismo que inspira esperança e encantamento
Em suas trajetórias percorrem vastas planícies
Até chegar a este magnífico encontro
Onde duas forças naturais lado a lado
Se transformam no maior Rio do planeta
Seguindo em frente de forma esplendorosa
Até derramar se no Mar.
ÁGUAS DE A-PRUS
Sou água...
Águas de Aprus.
Águas de regar vidas.
Rios de curar sonhos.
Sou água...
Águas de aprus.
Águas de cortar aço.
Rios de perdoar tudo.
Os rios corriam para a escadaria do meu país
Está é a melhor forma de descrever o relevo de Moçambique
Assim foi a única forma de expressar a Geografia de Moçambique...
Eu preciso de você
Como os seres precisam do ar para viver.
Como as estrelas precisam do céu para brilhar e
iluminar
Como os peixes precisam da água para seus
processos vitais desenvolver
Como as aves precisam da liberdade para voar
Como as arvores precisam das raízes para fixaram-se
ao chão
Como as bailarinas precisam do palco para dançar
Como canário precisa da floresta para cantar
Como os planetas precisam da imensidão do universo
para se localizar
Como os santos precisam de um altar
Como a artista precisa da concentração para seu
trabalho iniciar.
Como os rios precisam da chuva para ter sempre a
água.
Porque você é tudo que sonhei a felicidade que
procurei Preciso de você porque es meu primeiro
amor. Preciso de você porque não vou te esquecer.
A floresta amazônica e os rios voadores.
A floresta da vida que forma os rios voadores!
As árvores da Amazônia são componente essencial dos rios voadores, é a umidade produzida pelas árvores da floresta amazônica que formam um sistema climático de interconexões tão delicado e profundo, que fica claro por que é tão vital para todos proteger a floresta amazônica.
Esses rios de umidade, que atravessam a atmosfera rapidamente sobre a Amazônia até encontrar com os Andes, causam chuvas a mais de 3 mil km de distância, no sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, no Uruguai, no Paraguai e no norte da Argentina e são vitais para a produção agrícola e a vida de milhões de pessoas na América Latina.
Já pensou se certa feita,
num futuro não distante,
em um mundo inconstante,
não tiver mais natureza,
sem riacho e correnteza?
E se todo rio secar?
E se água acabar?
O que você vai beber?
A do mar não vai poder.
Só nos resta preservar.
Fugere urbem
"Vou-me embora pra Pasárgada",
Como Bandeira, me cansei...
Portas e janelas abrirei...
Se chover, então fecharei.
A poesia convida: 'carpe diem'.
Aqui nesta metrópole está difícil...
O barulho na avenida é ensurdecedor...
veículos - e seu potente motor.
o ar está difícil de respirar...
meus olhos chegam a lacrimejar...
O belo que a mãe natureza tanto se esmerou...
A fumaça das fábricas tudo acinzentou.
Ah! Minha Pasárgada...
vou respira o mais puro ar...
bucolicamente pelas pedras dos rios todos eles atravessarei...
Com banhos de cachoeira minha alma renovarei.
Natureza
A natureza é uma obra de arte,
Com seus tons de verde e azul,
Suas montanhas, rios e partes,
Tudo é tão belo, sem igual.
As flores desabrocham no ar,
Com seus aromas suaves e fortes,
E o sol brilha como um farol,
Guiando nossos caminhos curtos.
Mas é a lua que realmente encanta,
Com seu brilho suave e misterioso,
E nós, seres humanos, tão pequenos,
Nos sentimos tão insignificantes ao seu lado.
E mesmo assim, nós admiramos,
Esta obra de arte divina,
E agradecemos por tê-la,
Nesta terra, tão boa e serena.
O encontro das águas!
Neste encontro destes dois majestosos Rios, há muita paz e luz e um silêncio que fortalece o espírito.
Fazendo os pensamentos entrarem em conexão com estas maravilhas da natureza através de um magnetismo que inspira esperança, fé e contentamento por saber que entre o céu e a água está acontecendo um grande encontro entre dois rios fascinantes, o Negro e o Solimões, que todos os dias realizam um dos maiores espetáculos da natureza.
Margens dos rios
Mística da extensão
Fascina meu ver
Refaz meu navegar
Gosto de navegar nas entrelinhas dos rios
Inspiro as maresias das sensações
Transpiro a vastidão do pulsar marinheiro
Contemplo a imensidão do céu
Escrevendo as rotas das estrelas em sua harmonia com o rio.
De tudo houve um começo...
De asas abertas...
Alguém que nunca voou...
Rios que perdi sem os ver chegar ao mar…
Tudo o que guardo...
São muitas palavras de ilusão...
Quando eu sonhava de amor...
Quando em sonhos me perdi...
Eternamente em fuga como as ondas dos mares...
A ti mostrei o meu olhar...
Mas serei sempre o que sou...
Meu destino esconde-se entre a bruma...
Achando sem nunca achar o que procuro...
Onde tenho a alma...
Mãos alheias não tomam...
O amor eterno que te ouvi jurar?...
Diga-me, agora, onde está...
Mãos de renúncia que não puderam me entender...
Este abandono custa...
Poque estou contigo e tu não...
Mas não sei trocar a minha sorte...
Quando o que há é só o agora...
Como existir no esquecimento?
Fugindo com o vento sem ter onde pousar?
Sandro Paschoal Nogueira
Não há dinheiro no mundo que apague incêndios,
custaria muito menos proteger a Amazônia...
...nascente dos rios voadores
Encontro com rios
Encontro tantos rios
Navego cativado pela beleza
Onde respiro a natureza
Toco a natureza
Reconfortar meu ser.
Vem a leve chuvinha,
cai devagar em doce prece,
a natureza se esbalda
e verdejando agradece...
Pingos, pingos, pinguinhos,
chuva calma e persistente,
que devagar, bem de mansinho,
é para todos um grande presente
A chuva chegou ressabiada
numa postura sem alarde
delicada em seu cair
gotas finas que
encharcam a terra
em suas miudezas
enchem os rios
de mansinho
até o que é calmo
virar ferocidade
e o som que não se ouvia
se expandir em melodia.
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