Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
Numa floresta bem distante vivia um leão que era muito temido por todos os animais que lá moravam. Ele gostava de caçar e andar por todos os lugares.
Certo dia cansado de tanto caçar e já com a barriga cheia, dormia espichado debaixo da sombra de uma boa árvore. Veio um ratinho passear por cima dele e ele acordou.
O leão acordou muito nervoso e prendeu o ratinho debaixo de sua pata. O ratinho ficou apavorado com a situação que se encontrava. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de comê-lo e deixou que fosse embora.
O tempo passou e o leão estava em seu passeio matinal, sem perceber, ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguindo se soltar, fazia a floresta tremer com seus urros de raiva. Não tinha quem não escutasse os urros do leão feroz.
O ratinho, que não estava muito longe do lugar, foi ver de perto o que estava acontecendo. Quando chegou, se deparou com o leão preso na armadilha, no mesmo momento o ratinho, com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.
Havia nela
uma sensualidade escancarada mesmo!
Assim, meio despudorada,
sem saber.
Descarada,
inocentemente, descarada!
Coisa de bicho solto.
Sem falsos pudores
ou vergonhas descabidas!
Ela se "doava"
caridosamente.
Nada pedia em troca.
Só a própria satisfação.
E se lambuzava,
solta como abelha no mel.
Saiba diferenciar o: VOCÊ QUER ou VOCÊ PRECISA? Pequenas mudanças fazem toda diferença no cotidiano do nosso planeta!
Neste mundo moderno, onde impera a pressa e a tecnologia, as belezas naturais estão passando despercebidas. Mude um pouco isso, veja a noite as estrelas e o luar; encante-se com a bela imagem de um por do sol. Você sentirá, admirando tudo isso, a presença de Deus bem perto de você.
Passados quarenta invernos sobre a tua fronte,
Após cavarem fundos sulcos nos vergéis de tua beleza,
O vigor de tua orgulhosa juventude, hoje tão admirada,
Será um esmaecido ramo sem nenhum valor.
Então, ao te perguntarem onde está o teu encanto,
Onde está a riqueza de teus luxuriosos dias,
Respondes, com olhos fundos,
Que não passaram de vergonha e descabidos elogios.
Que louvores mereciam o uso de teus dotes,
Se pudesses responder: “Este belo filho meu
Me vingará, e justificará todos os meus atos”,
E provará ter herdado de ti toda a formosura.
Isto farás de novo quando fores mais velha,
E o sangue te aquecer quando te sentires fria
A atribuição própria dos pretores, em Roma, era a administração da justiça.
NENHUM HOMEM SÁBIO DEIXARÁ DE SE ESPANTAR COM A CEGUEIRA DO ESPÍRITO HUMANO.
As vezes eu quero chorar
mas o dia nasce e eu esqueço...
sempre quero te amar
e ai então eu amanheço.
Eu não sei dançar tão devagar assim
pra te acompanhar.
“Às vezes, são sonhos, e às vezes, são só mentiras.”
“Mesmo rezando pra chover, os ancestrais sobreviveram porque permaneceram juntos.”
“Não há nada errado em arriscar.”
“Deus é como o vento que tudo toca.”
No meio de uma grande alegria,
não prometas nada a ninguém.
No meio de uma grande fúria,
não respondas a carta alguma.
Ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis.
Meu coração tá ferido de amar errado.
Acho espantoso viver, acumular memórias, afetos.
É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada. Não há nada a ser esperado. Nem desesperado.
Tô exausto de construir e demolir fantasias. Não quero me encantar com ninguém.
Quem diria que viver ia dar nisso?
Mas sempre me pergunto por que, raios, a gente tem que partir. Voltar, depois, quase impossível.
Loucura, eu penso, é sempre um extremo de lucidez. Um limite insuportável.
Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra.
A gente se apertou um contra o outro. A gente queria ficar apertado assim porque nos completávamos desse jeito, o corpo de um sendo a metade perdida do corpo do outro.
Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.
Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo...
Preciso de um homem
que seja como um menino
inocente e meio desastrado
que necessite dos meus cuidados
e a meu redor se faça pequenino.
Que seja dengoso e faça beicinho
querendo receber meus afagos.
Um homem…
Que seja como adolescente.
Teimoso, mas muito carinhoso
quando fala suave ao meu ouvido,
ser somente o meu carinho
a razão da sua vida, e desse modo,
faça-me sentir muito querida.
Preciso de um homem
que o seja de verdade.
Que quando me abraçar
o faça com sinceridade.
Que faça de mim o seu tudo,
como um homem faz
da mulher que ele quer.
Um homem…
Que ao ficar maduro
sua palavra seja tão séria
que não precise dizer “eu juro”.
Que seja íntegro e honesto,
me faça sentir feliz sempre,
estando longe ou perto.
Preciso de um homem
a quem o meu amor baste.
Que vendo além da aparência
perceba a luz da minha alma,
me ame pelo que eu sou
e a mim entregue o seu amor
com toda a sua essência.
Sim, quero um homem que
quando velhinho ame do mesmo jeito,
com ternura e muito carinho.
lhe diga com sinceridade:
Obrigada querido por fazer-me tão feliz,
minhas esperanças não foram vãs.
E, no meio de tantas mudanças, muitas rupturas. Algumas coisas foram encaminhadas pro novo destino, outras se perderam irremediavelmente. O que sobrou posso contar nos dedos, antes eu mal conseguia fechar as gavetas_ tão abarrotadas de coisas, pessoas, lembranças. Mas o que houve afinal, além de um processo íntimo, pessoal, intransferível? Uma mudança externa também, porque há sempre um desconforto em quem se acostuma com o nosso comportamento mais antigo. E além de lidar com o luto da morte do que éramos, ainda o estranhamento dos que não aceitam o que nos tornamos. Porque mudam os gostos, a disposição e os planos. E alguns reagem como se você os tivesse abandonado no meio de uma viagem a dois por outro continente, quando só você sabia falar a língua local mesmo que os impedisse de aprender o idioma .
E, no meio de tantas mudanças, algumas desavenças. Só porque aqueles mesmos não entendem, não entendem, não entendem, porque não querem aceitar, que tudo é tão dinâmico e que nem deve ter sido tão brusca essa mudança, mas que a coisa maturou durante um tempo em que só queriam que você se envolvesse numa história DELES, que se misturasse nas emoções DELES, que traduzisse o mais íntimo DELES. E, ao mesmo tempo, você estava amadurecendo uma mudança sua e a coisa toda doía, doía. Mas eles não perceberam. Porque a demanda sobre a vaidade deles era grande demais, importante demais, imprescindível demais pra sua poesia.
E, de repente, a minha poesia não queria falar mais sobre nada disso. Minha poesia queria ser uma carta anônima, um silêncio, uma brincadeira. Minha poesia não queria ser nada além de uma frase jogada do mais íntimo de uma iluminação sobre um determinado assunto.
Porque, no final das contas, o que escrevo nem é poesia... é prosa, é carta, é desabafo, é qualquer coisa. É um bilhete manuscrito pregado no espelho só pra desejar “Bom Dia!
Seja sempre inquieto
e vez por outra paciente.
Parece meio contraditório,
soa meio diferente,
às vezes pisar no freio
também é andar pra frente.
Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor
O fogo se derreteu, o gelo se incendiou
E a brisa que era um tufão
Depois que o mar derramou, depois que a casa caiu
O vento da paz soprou.
(Romeu e Julieta)
No meio da estrada
No meio da estrada,
parado,
olho à frente;
o desconhecido,
olho atrás;
o nada.
Tudo é nebuloso
em figuras dispersas.
A década perfeita
dos anos dourados,
perdida.
Procurei nos teus olhos
minha própria certeza
esquecida
em alguma esquina de nós.
E, no passar do tempo
ao nos vermos
já não seremos os mesmos
amantes de outrora,
encantados,
encantadores,
mas sombras de um passado
varrido da memória,
mas presente nos corpos.
Busco força onde não existe.
Busco sorrisos em meio às lágrimas.
Tenho esperança, mesmo no final do túnel.
Levanto, ainda que seja para cair de novo.
Amo, inclusive aqueles que me odeiam.
Posso parecer um pouco ingênua,
mas, é assim que estou conquistando os meus objetivos.
Sou arquiteto,
Aquele que dizem ser engenheiro frustrado,
Decorador disfarçado,
Esquisito, meio pirado,
Às vezes alienado, outras, por demais engajado;
Às vezes de Havaianas, outras engravatado.
Sou arquiteto,
Aquele que chamam de sonhador;
Ah! Pudesse eu ter meus sonhos de volta,
Mas sou ainda um aprendiz na escola da vida;
Dominei a forma, distribuo espaços,
Mas muitas vezes me sinto fora de esquadro,
Perdido em linhas paralelas demais,
Numa escala indefinida.
Mas sou arquiteto.
Sou poeta,
E sou muito mais que um sonhador,
Porque possuo em cima da velha prancheta,
Projetos para todos os sonhos;
Casas para abrigar um novo amor;
Caminhos para chegar ao arco-iris;
E jardins para o aconchego do entardecer...
as pessoas dizem coisas
para cortar você ao meio
mas você tem o poder de não
as transformar numa faca
e cortar a si mesma
Então depende de você,
E depende de mim
Mas nos encontraremos no meio, no nosso caminho de volta com os pés no chão.
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