Poema com Função Emotiva
“A desgraça de quem não sabe fazer nada sozinho é estar condenado ao desespero de viver em função de agradar os outros para ter sempre companhia.”
O instintual, o id, existe, mas não como função pura, pois, este nos aparece humanizado, representado e selecionado por processos psíquicos inconscientes, ficando em um circuíto fechado, não cristalizado, revestido, objetivando saciar as necessidades inatas. Seu aparecimento por representações, emana do impacto com o outro, é aí que se humaniza, o Outro é quem exerce o empuxo sobre nosso fluxo de energia psíquica, revestindo-nos de linguagem significante, para que possamos investir nosso significado subjetivo, uno, seguindo a própria ética do desejo, encaixando a outra cena, isto é, o inconsciente na relação com o mundo concreto através de representações pulsionais, nunca se mostrando como tais. Ficando a nossa verdade desconhecida, contorcida, revestida e vezes sentidas por processos psíquicos diversos. No mais íntimo de nós, no estranho, lá onde a ética é a da desejo, há algo humano que pulsa por viver.
A razão é - e só deve ser - escrava das paixões e, em nenhum caso, pode reivindicar uma função diferente da de servir e obedecer a elas.
"Não viva em função de expectativas. Elas são inúteis projeções de uma mente inquieta, ansiosa por um tempo que ainda não chegou. Viva com plena intensidade o agora que te envolve. Plante todas as sementes possíveis e deixe o universo conspirar" ('Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).
Utilizando mais as orelhas para à captação do som, aproveitando a função do ouvido que é transmitir e traduzir sons para o cérebro e mantendo a boca fechada se aprende muito mais... SORRIA...
A razão afirma a função do coração, que é bater; a emoção traz outra ocupação para ele, que é apanhar.
"Apesar de as paredes ser somente um simples revestimento e sem função estrutural.
Jamais tente falar com elas, porque elas são ríspidas e duras."
Os deveres de manter uma família. Função dos pais. Não caberiam no mundo contemporâneo. Pois, influências externas. Que controlam as forças das massas alienadas. A sociedade da ditadura do consumo. Do “aqui e agora”. As forças das suas vozes. Corrompidas. Soam tão altas. Divergindo os valores éticos. Hoje. Cabe a cada um de nós a formação de um caráter moralmente ético. Para que na harmonia do comportamento humano. Haja união entre os verdadeiros seres. Respeitando-os. Valorizando-os. Sem se deixar ser levado por interesses escusos. Pois, se houver máscara, dissimulação, rodeios. Num momento qualquer. Em meio às tempestades. Tudo desmoronará. Fragilizando a confiança daquele que vive na Luz da Justiça. Confiança não terá mais.
Ser um pensador não consiste apenas no ato de realizar a função cerebral. Tal ação é exercida por qualquer ser vivo num grau maior ou menor de elaboração mental. O que distingue um pensador dos demais indivíduos é nunca sentir-se atendido por ideias prontas, mas inspirar-se nelas para desenvolver uma própria a partir de um insaciável instinto para identificar pontos consistentes e sair em busca dos elementos faltantes que lhes supram as incongruências. O indicador de ter alcançado seu pressuposto básico é quando se pára de buscar por iguais, enquanto se nota um número cada vez maior deles no entorno em decorrência de um processo natural de retroalimentação.
Um lindo dia começa com o desejo de lindas realizações. A força do pensamento em função da força do querer.
Por vezes vivemos em função de ilusões na vida, mas na caminhada com Deus vemos a história real da nossa vida. Somos seres limitados que precisam do Criador.
A sociedade da comunicação instantânea trocou sua humanidade pela função de protagonistas de um espetáculo cenográfico montado para encantar sua plateia com cenários impecáveis, falas e gestos ensaiados para impactá-la, mas sem vínculo algum com a realidade dos atores.
Na História tudo é Política, portanto também é função do historiador ensinar política para seus pupilos.
Na História tudo é Política, portanto também é função do historiador ensinar política para seus pupilos, ajudando-os na formação de opinião e autonomia de pensamento. Do contrário, quem fará?
