Poema Certezas
Todo mal será
quebrado e exterminado,
para que o
seu caminho se encha
de luz e certezas!
Cubra-se de fé!
Certezas
Caminhos andei, os primeiros,
esqueci.
A ti, encontrei em um deles.
Qual ? Não sei.
Sei que em ti permaneci.
És minha manhã de sol, razão dos
meus sonhos,motivo maior do meu
viver.
Em ti vejo certezas.
Incerto é, não te tendo, existir.
Quero amar-te cada vez mais,
cada vez mais dentro de mim te prender,
e quando em meu coração viveres, solta
por inteiro, nele ficarás, por todos
os meus caminhos, até o fim.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Fiz um balanço da minha vida e tenho três certezas. Se hoje eu sou quem sou, são graças a essas três elementos:
1°- Deus.
2°- Família
3°- Exército Brasileiro.
A única coisa que entrou e saiu comigo, do Exército, foi o cristianismo. As demais coisas eu moldei lá dentro.
Às vezes, tudo o que a gente precisa é dar mais um passo.
Mesmo sem certezas. Mesmo com medo.
Porque a força não vem de fora —
ela nasce no silêncio de quem confia.
Pode doer, pode cansar,
mas há algo maior guiando seus passos.
Uma presença que não se vê,
mas acalma, sustenta e cuida.
Então, não pare.
Respira fundo… e vai.
O céu caminha com você.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Filha, a vida vai te pedir pressa, força e certezas — mas eu espero que você escolha a delicadeza, o passo leve e a coragem de duvidar quando for preciso. Que não se cobre tanto por não saber tudo agora. Há um tempo certo para cada coisa florescer… e você vai aprender a escutar o seu.
Se em algum momento o mundo parecer grande demais, volta pra dentro. Fecha os olhos e lembra do meu abraço. Ele continua sendo teu abrigo, mesmo de longe. E se um dia esquecer de quem é… volta. Eu estarei sempre aqui, inteira, torcendo por cada recomeço teu.
- Edna de Andrade
Desencontros
Quanto mais alto vejo, mais certezas eu tenho, caio em contradições em minutos e acordo.
Ta difícil ser o que vocês querem que eu seja, eu formo um novo mundo dentro de outro mundo que realmente sou.
Só quero poder subir bem alto, e lá de cima esquecer o mundo aqui de baixo, de lá eu vejo que até o céu e a terra se encontram, enquanto muitos aqui de baixo se desdenham.
Ame sem certezas e com intensidade.
Como um aprendiz que descobre todos os dias um curioso e interessantíssimo fato sobre o objeto de seu estudo.
Como quem nunca pudesse possuir nada,
apenas sentir, as emoções das experiências.
"Quem vem lá "
Eu sou o abandono
Eu sou a negligência
De um eu te amo sem certezas
O final caótico da destreza
Tristeza , profunda e insana tristeza
Embaixo da pele havia
Uma miserável incerteza
Tristeza , destreza
Sinopse perfeita
Em tons escuros ,
Amargos esmagados
Junto as cinzas
Da mais bruta madeira
Miserável incerteza
Vem lá adiante
Passando por mim
Reluzentes diamantes
Reluzindo firmemente
Hospedeiro da tristeza
Miserável, miserável destreza...
E por falar em certezas
de nada tenho certeza...
Neste universo
há de tudo um pouco
e em cada canto
pelo menos um louco.
Destoo de tudo...
discordo em tudo...
desde que acordo
com nada concordo
divergir é minha alegria
o dia todo... todo dia
Falta harmonia,
entendimento...
em todo canto
desavença
sempre há alguém esperando que eu não vença.
Conflito,
discórdia
rixa,
disputa,
cizânia...
Que porcaria...
E por falar de certeza,
a incerteza não é um desvio ocasional e temporário...
a incerteza reina neste Universo...
em qualquer horário
a certeza é o anti-horário.
e não importa se você pensa o contrário.
Dúvidas?
Não existe pra mim
Certezas?
Lógico
Saudades?
Já sinto
Pois eu tenho a certeza
que te amo.
Sinto saudades, pois,
Você vai e
Eu fico.
Você cruzou o meu caminho.
Mudou a minha história.
Balançou minhas certezas.
Levou consigo a minha Paz.
Já rasguei o teu retrato.
Apaguei seus rastros da minha vida.
Despedacei a mim mesma.
Não sou mais o que já fui.
Você levou o melhor de mim.
O que restou não vive mais.
Sinto apagada a Luz do meu ser.
Você foi viver e me deixou para trás.
Observo o mundo, o que nele acontece
cada vez mais me sinto diferente
as certezas que tenho não me sobrevêem,
não me alcançam.
Certezas
Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Nota: Trecho adaptado de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mario Quintana.
Diante das minhas certezas
direi à vc
que nas lindas noites de frio
vou ser teu cobertor
quentando o seu corpo
com meu calor
óh meu amor eu juro
juro pelo nosso senhor
nunca mais vou fugir do teu amor.
Nuvem
A felicidade, está escondida por teus olhos. A névoa, de tuas certezas, encobrem a pura razão do destino. Somente quando o tempo se fizer, poderás vislumbrar o que não foi verdade. Porém, não deves se entristecer. Não foi por querer, foi por não saber.
A busca pelo conhecimento é a busca por certezas, mas talvez a vida seja, por sua própria natureza, uma perpétua e inescapável busca por talvezes. O que pode ser considerado uma certeza hoje pode se revelar uma incógnita amanhã. Nenhum evento ou acontecimento está garantido, e é aí que reside a beleza e a angústia da vida.
A incerteza nos permite ser criativos, nos permite questionar o status quo e nos permite explorar o desconhecido. É o catalisador da inovação, o estímulo da imaginação, e o impulsionador da descoberta. A busca pelo conhecimento é uma jornada constante, uma jornada em que nunca se chega a uma conclusão definitiva. Sempre há mais a aprender, mais a descobrir, mais a entender.
E, no entanto, essa jornada é a essência da vida. A vida é uma interminável série de talvezes, uma sucessão constante de possibilidades e oportunidades. É a partir desses talvezes que forjamos nosso destino, nossas escolhas e nossas decisões. Sem a incerteza, não haveria escolhas a serem feitas, não haveria decisões a serem tomadas e não haveria a necessidade de explorar novos horizontes.
O meu desafio é te fazer voar,
ao deixar o chão das certezas
e inseguranças, se libertar
dos medos e receios
e deixar a tua alma vagar
pelo espaço, ainda que por alguns instantes.
E assim vamos indo vida afora...
Com dúvidas, com certezas, com coragem, com medo, caindo, mas sempre se levantando!
É que somos normais, e os normais têm dessas coisas todas.
Em Brasília, cidade das pedras portuguesas,
Onde a arquitetura impõe suas certezas,
Há um sentimento sombrio de desesperança,
Onde a tristeza dança em cada lembrança.
As ruas delineadas, frias e retas,
Refletem uma alma em busca de respostas,
A saudade permeia os corações solitários,
Em meio a um mar de incertezas e cenários adversários.
As pedras, silenciosas testemunhas do tempo,
Contemplam a melancolia que se faz presente a todo momento,
A nostalgia paira no ar, como um manto de dor,
E a desesperança invade cada recanto com fervor.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
Espalhando inseguranças e desassossego aturdido,
Os sonhos se esvaem na vastidão do concreto,
Deixando um vazio profundo e incompleto.
Brasília, cidade de ângulos retos e sentimentos curvos,
Onde a tristeza habita os corações mais reservos,
A desesperança tece teias em cada pensamento,
Deixando o horizonte envolto em lamento.
Mas em meio às pedras portuguesas, uma chama persiste,
Uma luz tímida, que mesmo triste, insiste,
No poder da transformação, na força da esperança,
Para romper as amarras da desesperança e da bonança.
Que a saudade encontre seu lugar de acolhida,
Nos corações resilientes, na alma atrevida,
Que o medo seja um mote para a coragem surgir,
E que as incertezas sejam oportunidades de existir.
Pois mesmo em meio à desesperança e tristeza,
Há uma resiliência que a cidade enaltece,
Brasília, com suas pedras e histórias entrelaçadas,
Guarda a esperança de dias melhores, renovadas.
Que a desesperança e a tristeza possam se dissipar,
Deixando espaço para a alegria voltar a ecoar,
E que a cidade possa reencontrar sua luz,
Em meio às pedras portuguesas, no compasso da cruz.
Viver
E quando parecer nada mais restar
Ainda restarão as certezas do que foi
A decepção pelo que não pode ser
A gratidão pelos momentos intensos vividos.
Ainda restarão poeiras das coisas sentidas
Das fases floridas ou das crateras doloridas
E as certezas das promessas cumpridas.
Nunca é tudo, jamais restará nada
Sempre ficarão as lembranças da jornada.
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