Poema Casa
Fazer planos pra um futuro juntos. Escolher o nome dos filhos. Escolher a cor da casa, a mobília, a cidade onde irão morar. Tomar cada decisão, por menor que seja, juntos. Como por exemplo, o que irão fazer nos finais de tarde, ou onde irão passar as férias e a lua de mel… É, isso é amor.
Eu pensei que nesse dia dos namorados seria diferente. Pensei que eu iria na sua casa, logo cedo, e iria te acordar com um beijo de bom dia, com um café cheio de coisas gostosas em uma bandeija. Que iria te entregar um buquê de flores e logo em seguida iria ver o teu sorriso radiante e aquele obrigado acompanhado de um beijo. Pensei que eu iria fazer uma surpresa como vinha planejando a tanto tempo, de colocar a aliança de compromisso em algum lugar que você não esperasse, e que quando você encontrasse, iria olhar nos teus olhos e falar: quer assumir um compromisso comigo? Quer ser minha namorada? Mas infelizmente tudo isso foi frustrado. Agora o jeito é deixar esses planos de lado, e quem sabe, realizá-los em uma outra oportunidade. Se é que ela existirá.
Hoje tive um sonho... Sonhei com um grande maremoto se aproximando da casa onde eu estava. Eu pude ver a grande onda contra o céu. Sempre sonhei com maremotos e água e, nestes sonhos, o medo tomava conta de mim de tal forma que eu fugia ou procurava fugir de qualquer forma. Mas desta vez não, eu não tentei fugir. Olhei a grande onda se aproximando e pensei: "de que adianta fechar portas e janelas? Ela vai levar tudo mesmo...". Então peguei a mão do meu filho, pois ele estava com medo. Viramos de costas para a grande onda, peguei um livro de histórias e disse: "vem, que a mamãe vai te contar uma historinha". E esperamos de costas, pois éramos impotentes contra a grande onda. Então vivemos nossos momentos até que ela chegasse... Talvez no sonho essa fosse uma grande onda de mudanças, contra as quais eu não podia lutar... Então decidi esperar com calma e apoiar meu filho, para que ele também não sentisse medo...
Pais
Isso já virou rotina eu apanho em minha casa sendo filho e quando eu ser pai eu também vou repetir e eu espero que os meus filhos também façam isso com os meus netos, será que os nossos pais tem culpa de ser assim? Será que eles tiveram pais que ouviram eles, que sentaram pra conversar com eles, será que nos filhos, seremos também assim? Eu vejo meu pai batendo em minha mãe em meus irmãos eu também vou fazer isso, pois eu vi meu pai alcoólatra fazendo isso, eu vi minha mãe trazendo homens pra minha casa pra dentro do quarto, eu também vou fazer isso, é doloroso? É, eles tem culpa? Talvez, então eu já sei vou fugir de casa, ou então vou me matar, é sempre o melhor, ou vou entrar no mundo das drogas, eu quero esquecer tudo o que se passou diante dos meus olhos, amigos há já não se tenho, é drogas na certa.
Vou arrumar a casa, colocar água nas plantas, ascender uma vela e rezar pras coisas se acomodarem... na verdade queria pedir que tudo não passasse de um pesadelo e que a gente acordasse... tomar um banho e, talvez, andar na praia... quem sabe, na beira do mar, eu encontre um rumo... ou consiga formular pensamentos que provavelmente nunca serão ditos...
E depois de se estraçalhar no bar, voltou pra casa como se nada estivesse acontecido. Deitou, pensou tanto nele, gritou seu nome, chorou de saudade, e escreveu tudo o que sentia. No outro dia acordou sem se lembrar de nada que havia acontecido. E ficou sem entender de onde veio as flores que estavam na mesinha ao lada da sua cama...
Não adianta você achar a grama do vizinho sempre mais verde se o vizinho já mudou de casa há muito tempo.
veio para minha casa muito pequenino,e como todos os pequeninos,nao podia ser mais fofinho.Alias,podia sim ser um poodle,mas o que veio era so um PODIA,podia ser de raca,podia ser gordinho,podia ser bonito,mas era apenas o FREDINHO,cachorrinho feinho,com pelos irregulares,pretinho,magrelo,mas dono de uma simpatia impar.Quieto,amigavel,ingenuo,mimado,enfim,era o que nos cabia,enfim ,o que temos e oque amamos.Hoje quase o perdemos,e como foi dificil pensar nisso,para mim entao que vivo dizendo que nao morro de amores por ele,hoje quase morri.Ele fugiu ,ou foi passear sei la,simplismente saiu e nos nao percebemos,quanto tempo se passou,tambem nao sei,so sei que ele sumiu.E ai comeca o mea culpa,pois ele estava comigo,nao senti sua falta durante um longo tempo,meus filhos sofreriam muito,e eu entao,nao saberia oque fazer.Saimos ,meu marido e eu,procuramos em todas as ruas proximas e distantes,voltamos,e nada,procuramos novamente,perguntamos,rezamos,torcemos,e quando, ja via as fotos dele nos poste do JD. Garcia,viramos um rua,e la estva ele,assustado,tremendo,a cinco ruas da casa de minha mae.Nao sei se o alivio de te-lo de volta,ou a alegria de saber que o amo,enfim nao importa o sentimento,sei apenas que somos muito responsaveis por estes pequenos indefesos,inocentes,seres que adotamos,e transformamos em um membro da familia. Amo voce Frederico Henrique,Freddy,ou melhor, Fredinho para os intimos.
Lembro de quando eu deitava na entrada de casa pra ficar olhando as nuvens em dias ensolarados e sentir aquele ventinho gostoso, era, no mínimo algo normal, habitual, era uma criança que olhava as nuvens tentando dar-lhes formas. Não, não era. Eu, somente olhava, não pensava em nada, só.. olhava. Pacientemente, eu olhava.
Em outros momentos mais tarde, eu preferia dias nublados, sempre me fizeram sentir melhor, não sei, no mais profundo de mim mesma eu acho, como se eu pudesse entender coisas que não imaginava que fosse me perguntar. E era tão triste e intenso os dias nublados. Os dias nublados sempre são tristes e intensos pra mim.
Sem poder dizer: "levei minha namorada de carro até sua casa/ Portanto ando a 666 quilômetros na contramão e desenvolvi asas
Numa tarde de abril 1998 encontrei meu amor, levei-o para casa agarrado em meus braços, ficamos juntos por 13 anos, mas no dia 17/07/2011 ele morreu nos meus braços. Não sabia que amava tanto um ser de outra espécie. O nome dele era Chip, um cão pastor belga de olhar calmo e sereno. Muitos diziam que tinha olhar de tristeza ou bondade. Foi meu amor dentre todos os seres.
O amor pode ser comparado a uma casa. O amor se constrói com as nossas próprias mãos, com os nossos sentimentos, com a nossa força e com o que a gente tem pra dar. Por mais que se tenha feito de uma maneira “errada”, de uma maneira que pode desabar a qualquer momento, devemos consertar, correr atrás, e buscar um jeito de formar um raiz naquele lugar, mas isso somente se tivermos a certeza de que aquele é o lugar certo. Talvez passe um vento e acabe com tudo aquilo, tudo o que voce construi e tudo o que voce juntou para formar o que se tem hoje. Mas as lembranças, estarão no coração do mesmo jeito, as lembranças de um lugar aonde voce foi feliz , um lar. Se o lar fosse o seu coração e a casa o amor, agora sim, voce acreditaria que há possibilidade de ser feliz ?
O ser humano é igual a uma casa se não tiver uma boa base para se ergue com o passar do tempo, o teto desaba.
Um ladrão pode roubar seu sapato, sua casa e seu conforto, mas nunca o seu conhecimento, sua cultura e sua educação.
Sinto a tua falta, quando volto pra casa. Quando preciso de alguém pra segurar na minha mão, pra atravessar a rua.
Saberemos que os nossos filhos são felizes, quando eles gostarem mais de casa do que do Bob´s, do MacDonalds ou da Disney.
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