Poema Casa
Está na hora de voltar para casa. Hora de recomeçar. Sem pensar demais. Com uma única pergunta. Será que algum dia voltará lá para cima, para aquele lugar difícil de alcançar, onde tudo parece mais bonito? E, na mesma hora em que formula a pergunta, infelizmente, já sabe a resposta.
Eu procuro estar sempre feliz. Na verdade, sinto-me sempre feliz. Sou uma casa de bons sentimentos. Porém, casas sempre precisam de reformas. Que seriam reformas? Estes momentos em que sinto dor. E as reformas são daquelas grandes... Ou talvez medianas. Um pouco alternativo. Nada muito passageiro nem duradouro. Minha dor é como um ferro velho: demora a passar, mas uma hora passa. A felicidade é a tal roupa: precisa de um pouco de dor para ficar bonita, e bem passadinha.
Eu tenho um caso de amor e ódio com a água sanitária. Amor porque pra mim uma casa só fica bem limpa com ela. Ódio porque sempre mancha minhas roupas.
A globo diz que a casa do "BBB" é a casa mais vigiada do Brasil.
Isso é porque eles não conhecem meus VIZINHOS néh :)
"Se as pessoas saíssem de casa toda noite e olhassem as estrelas, aposto que a vida delas seria bem diferente."
Tem gente que não quer saber de função mesmo, até em casa, já quer encontrar a cama arrumada e a "patroa" ou o "cara" já em posição, chamando de meu amor!
Não deixe que as adversidades da vida te façam desistir dos seus sonhos. Porque casa sonho que você "deixa pra lá", é um pedaço do seu futuro que você destrói.
Nessa época todos se preocupam em enfeitar a casa para o Natal.
Nada contra, mas e se fosse enfeitar o coração também?
Chega em casa só depois que o sol nasce, sente-se inútil. Sente pena de si ao olhar- se no espelho e ver a cara embriagada quase de ressaca. O rímel de ontem ainda nos olhos. O cabelo despenteado. Um corte no pé que não sabe como adquiriu. O pensamento em branco. O raciocínio lento e o ouvido tinindo a música da balada que ainda faz eco. O dinheiro que gastou diluído no álcool que percorre as veias, mente e corpo. Um apelo para si mesmo. Tenta lembrar com exatidão de noite de ontem. Mas, tudo é vago. Não confia na sua memória... Falou com estranhos, sorriu para os falsos tratando- os com igualdade, confessou seus reclames para um surdo e deve ter feito outras coisas assim desprezíveis. Não lembra. Faz um gesto evasivo, apertando os olhos e contraindo as mãos contra a cabeça tentando lembrar com veemência o que lhe ocorrera ontem. Apesar da bondade do gesto a tentativa é em vão. Já não sabe ao certo se foi um dia perdido ou vivido. A consciência acusa. A noite passada gasta por nada, serviu para que? Pra nada! Paranóia. E os olhos vão apertando e fechando. Já não há questionamento. Já não há mais tempo, é hora de dormir.
Me vejo em minhas fotos espalhadas por toda a casa uma pessoa que não sou eu, uma pessoa quem eu gostaria que existisse. Mas não sou eu. É apenas uma ficção.
Amor, Não Existe Se Voce Não Tiver Dinheiro,Casa,Carro
Se For Feio Intão Numca Vai Ter Um Amor _(|)_
. A pessoa que não teve carinho em casa, fica com um buraco pro resto da vida. Não tem cimento que feche.
...Saudades dos velhos tempos! Namoro em casa, filme... Conheciamos a pessoa do nosso lado! Tinhamos convivência, confidencias, fidelidade e respeito. Não importava seu trabalho, o quanto ganhava e o carro era mero, mero detalhe! ...
Ainda te busco pela casa,ainda sinto seu cheiro na madrugada.Saio pelas ruas a te procura na esperança de mais uma vez te encontrar.Numa esquina,numa praça,numa ponte ou numa sacada.
Já faz uns quatro anos, mas eu lembro como se fosse ontem, de um dia que eu chegando em casa depois de quase três semanas fora trabalhando, com as costas pesadas, em parte pela mala gigante e em outra também pela responsabilidade que, até então, era novidade. Cheio de pensamentos no futuro: o que fazer, onde investir o que poderia ganhar, o que estudar, a que me dedicar, como seria minha vida dali pra frente, enfim preocupações cotidianas que todo mundo tem. E quando desci no ponto eu olhei um morador de rua na frente do mercado deitado em um papelão, mas não era qualquer papelão. Era daqueles bem grandes provavelmente de uma máquina de lavar ou algo parecido, idêntica as que eu adorava brincar quando era pequeno, olhando pro céu com os braços cruzados atrás da cabeça e o sorriso largo. Do seu lado um papel amassado de pastel de feira que tinha acabado de devorar. Conseguiu provavelmente jogando uma lábia em alguém, ou fingindo que tomou conta de algum carro. O tempo, um sol de fim de tarde com um céu completamente azul. O vento, uma leve brisa. Pode, e com certeza vai, parecer muito lúdico e uma visão romântica demais da vida, mas a expressão no rosto daquele cara, pelo menos naquele instante, naquele momento, era de absoluta e pura felicidade. Talvez mais um pastel não cairia mal, mas era Como se não precisasse de mais nada. A simplicidade tem esse jeito sutil de dar um tapa na nossa cara. Olhei e Fui embora. Esse ano comprei uma máquina de lavar e sequer deitei na minha caixa de papelão king size... Nem reciclei nem nada, só joguei fora... Que desperdício rs
Você poderia até desistir. Você poderia parar neste exato momento. Ir pra casa descansar suas pernas, fazer algo mais relaxante, deixar alguém chegar no lugar que é seu. Mas você é do tipo perseverante, que encara seus desafios, completa seus treinos e, na hora que precisa administra sua dor. Esse é o nosso jeito de ser, daqueles que se recusam a desistir.
Quero você? espere ? esperar o que ? você comprar um carro ,uma casa,ter dinheiro para pagar pelo menos o MOTEL.
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