Poema Carolina
Amor imortal
Algumas vezes me sinto cansada por estar aqui só...
Olho a minha volta,
E sei que muitas coisas o tempo é incapaz de apagar...
Por isso,
A cada dia que acordo,
Sigo em frente sem esperar por um amanhã que talvez demore para chegar.
Meu coração já se cansou...
De muitas lágrimas derramar em meio a tantos contratempos...
Segurei sua mão por uma última vez...
E mais uma vez sumi por estrada afora....
Mas você sabe,
Que por onde quer eu vá...
Você sempre esteve junto de mim,
Submerso em meus pensamentos,
E metade de mim se foi junto de ti...
Santos – 24/07/2013 ás 13:57 por Carolina Martins Garcia Canoves
Trauma oculto
Vive porque esta viva,
Saí sem querer sair.
Entra querendo sair,
Chora sem se magoar,
Come sem sentir vontade,
Sorri sem se sentir feliz,
Olha porque tem que olhar,
Corre sem ter pressa,
Procura sem saber o que quer encontrar,
Diz sem saber se acredita no que foi dito,
Segue as leis sem saber se são justas,
Vive uma vida e não sabe se é infeliz,
Ama sem saber se sabe amar,
Grita sem pensar,
Escuta mesmo que aquilo vá magoar,
Vive e não sabe se esta a interpretar,
Sonha sem saber se um dia vai poder voar....
Poema redigido por Carolina Martins Garcia Canoves, ás 19:58 do dia 13/04/2014 – Santos - SP
Minha pequena senhorinha
Garotinha travessa,
Vive sempre as avessas,
Não termina quase nada que começa,
Já sabe por onde se inicia,
A peça que e a sua vida....
Capaz de tamanha bondade,
Sabe que nesse mundo cão,
Não se existe a reciprocidade,
E que aqui só se impera,
A abominante maldade.
Possui grandiosa luminosidade,
Irmandade,
Por seus semelhantes,
Nunca deixaria de lado...
Sua contagiante vivacidade e autenticidade...
Escrito (Carolina Canoves) - Santos SP as 22:47 em 26-06-2014)
Plenitude Sorrateira
Tão interessante,
Seis meses praticamente voarem,
E novamente,
Vamos nos rever...
Tão surpreendente,
Saber,
Que mais uma vez,
Estaremos juntos,
Emoções virão a tona,
Fazendo a chama faiscar...
Será?
Que vamos conseguir,
Esconder,
Esse oceano de sentimentos,
E o que será inevitável acontecer... ?
Brincadeiras, risos e gracejos,
Só nós compreendemos...
Será que será ?
Platônico.
Submerso..
Tão implícito...
Atração quase inegável,
Basta só uma troca de olhares,
Para nos afogarmos nos mares paradisíacos desse amor...
Eis aqui,
Uma outra resposta,
Que nós,
Nunca conseguiremos,
Um dia,
Sermos capazes de ...
Responder...
Poema redigido ás 11:03 do dia 31/03/2014 por Carolina Martins Garcia Canoves – Santos – SP
Sentimento Oculto
Por toda minha vida
esperei por esta confirmação,
essa contraditória revolta que tive durante anos,
e agora,
todas as incertezas que sentí...
não passaram de um vasto bloqueio
que me privou de viver intensamente
tantos momentos, elos de sentimento
Cada olhar, cada gesto, cada sorriso...
todos foram em vão.....
a amplitude do que eu sentí por ti....
nunca se apagou....
manteve-se submersa,
dentre tantos estilhaços de meu ingenuo coração...
Como posso ser feliz agora,
sabendo que sofri por tanto tempo....
Parti em busca da felicidade por todos os cantos,
sem saber que minha verdadeira felicidade,
permaneceu ali,
oculta e tão estampada a mim,
acoplada a ti.
Poema escrito por : Carolina Canoves em 30 de março no ano de 2013 ás 20:44
O AMOR ESTA A 200 KM DAQUI
Uma bela morena,
toda receiosa,
tão dengosinha,
que mais parece um verdadeiro bebê!
Nunca vi,
mulher tão geniosa,
impetuosa,
e,
formosa..
Foi ai que percebí!!
É eu sei,
Enlouquecí!
No momento em que a vi,
ao meu quarto adentrar..
Logo eu já quis amar..
E ela tinha uma mania,
de me contrariar...
Claro que fez questão de se esquivar...
O mais relevante,
Imagino que a tão linda moça,
Deixou passar...
E esqueceu-se de recordar,
Foi o fato de que,
Eu viajei 200 km,
Unicamente para ao seu lado estar..!
No dia seguinte,
Angustiado o meu coração já não sorria,
E aconteceu que,
Ir embora eu não mais quis.
Poema feito por Madam Avizza, dedicado (Amapola), em 07/02/2016 ás 20:08 .....
Peguei o violão
As lagrimas escorriam
Queria escrever-lhe uma canção
Porém os pensamentos de mim corriam
Então, pus-me a escrever um poema
Guardando comigo um dilema:
"Não escrever sobre amor"
Pois isso, traz-me uma péssima dor.
Não consegui novamente
Que terrível
Você não sai da minha mente
Me sinto horrível
Agora vá embora, deixe-me em paz!
Seja um livre rapaz
Deixarei você ir
Quem sou eu para lhe impedir?
As mesmas decepções
Com o mesmo tipo de gente
Destrói-me o coração
Saber que ela era tão inocente
Acolhia as lagrimas no travesseiro
Sempre pelo mesmo motivo
Do amor não ser correspondido
Pobre coração iludido
Ter lembranças
Traz-lhe arrependimento
Por ter tido esperanças
E ter vivido aqueles momentos
Agora só restou-lhe a alma.
E com dor lembro-me
De como era feliz antes de amar
Depois que amou, só soube chorar
E ontem fui ver o caixão
Em que a pobre alma abitava
Com o coração entre as mãos
E não me importo, se foi suicídio ou não.
Uns não possuem FÉ;
Outros não sabem o que é ESPERANÇA;
Como encontrar solução pra isso?
O nosso CORAÇÃO prioriza DEMAIS.
No espelho para nos contagiar;
Promessas falsas que fazem muito mal;
Talvez SONHAR seja mais fácil pra chegar;
Mas só JESUS pode nos ajudar.
Chegou com o sol da manhã
Nos olhos um brilho, promessa de flor
Pequena rainha do amor
Na casa vazia, fez festa e cor
Primeiro sorriso encantou
O tempo parou só pra ver seu olhar
E a gente aprendeu devagar
O que é ternura sem precisar falar
E no balanço do tempo,
Ela trouxe a canção
A doçura dos ventos
E um novo coração
Carolina chegou pro samba da vida
Com passos pequenos, com alma querida
É a alegria dos pais e dos avós
Um mundo inteiro cantando por nós
Carolina chegou, flor de mel e de luz
E cada gesto dela é o amor que conduz
Carolina, doce estrela a brilhar
Veio ao mundo pra nos encantar
Tão leve no colo da mãe
No riso do pai, já tem melodia
É verso bordado de dia
Nos olhos da vó, pura poesia
Com cheiro de sonho e jasmim
Ela dança entre a calma e o luar
É canto que veio pra ficar
O nome dela o tempo vai eternizar
E no compasso do peito
Bate firme a razão
Carolina é o enredo
Do mais lindo refrão
Carolina chegou pro samba da vida
Com passos pequenos, com alma querida
É a alegria dos pais e dos avós
Um mundo inteiro cantando por nós
Carolina chegou, flor de mel e de luz
E cada gesto dela é o amor que conduz
Carolina, doce açucar a brilhar
Veio ao mundo pra nos encantar Mesmo a distância és açucarada a nos encantar.
Carrega no nome a História familiar açucarada para amar...
POEMA PARA CAROL
Carol, nome que em suavidade se desenha,
Uma melodia que faz com que o coração amanheça,
Mulher de um sorriso brilhante como o sol,
Em versos e encantos, a ti, presto meu farol.
Nos olhos de Carol, o mundo encontra cor, Na dança da existência, és o vento que sopra amor,
Mulher livre, enfrentas os ventos da vida,
Determinada, persistente, és pura, Carolina .
No sorriso dela, a alegria se manifesta,
E em seus gestos, a euforia nunca cessa,
É luz, é fala, é energia que contagia,
Ca, Caca, Carol e Carolzinha
Que nome! Sonoridade suave em cada vogal,
É um nome versátil, universal, especial,
Rompe barreiras, constrói caminhos,
Arrasa corações, gosta de carinhos.
És inspiração e pureza,
Na tua essência, encontramos a beleza,
Neste poema, colorido como girassóis
Homenageio todas as Caróis.
(FELIPE REIS)
Você suporta e porta toda uma essência
Você debita de minha conta toda ausência
Me sinto rico por sentir sua presença
E a cobrança passa longe de nossa intenção, intenção, intenção...
"Mesmo que sejam importantes as semelhanças
E a rotina passa longe de nossa atenção, atenção, atenção, atenção"
CAROLINA
"Vai ser mil por cento amor....
Você renova, renova a esperança
Você domina, predomina a lembrança
O nosso amor tem um trejeito de criança
E a saudade passa longe do meu coração, coração, coração, coração"
CAROLINA
A alma de uma mulher é antiga, infinita e cheia de segredos. Sorva-a aos poucos, como o vinho. E não queira decifrá-la toda, em todos os seus gostos e sensações. Deixe um pouco para amanhã. E surpreenda-se, sempre.
Em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.
Eu classifico São Paulo assim: O Palácio é a sala de visita. A Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o jardim. E a favela é o quintal onde jogam os lixos.
