Poemas de carinho e amizade para demonstrar afeto
As estações do ano possuem um significado demasiado para mim
Cada uma dela com suas peculiaridade
A primavera das flores
Suas cores
Seus aromas
Seus sorrisos
O teu sorriso que faz crescer em mim uma felicidade infindável
O verão com seu calor intenso
Um calor de paixão
A paixão que se ascendeu em mim no momento em que, pela primeira vez. olhei para ti
O outono com seus ventos que gentilmente assobiam
Com o cair das folhas
O cair, sereno, do amor, vindo de ti, em mim
O inverno e suas temperaturas que fazem tremer as pernas
Assim como faz tremer cogitar, mesmo que por uma fração minúscula de tempo, a possibilidade de um dia o seu coração eu não habitar
As estações, mesmo com suas grandezas fascinantes, eu as trocaria, sem remediar, por um segundo a mais que fosse ao teu lado para só mais uma vez dizer: "Eu te amo"
De tempos em tempos, pego-me observando o mundo
Observando as luminescências encantadoras advindas do seu interior
De tempos em tempos, pego-me admirando o mundo
Admirando suas paisagens, minunciosamente, como se cada instante fosse o último a ser atentado
De tempos em tempos, pego-me sentindo o mundo
Sentindo suas fragrâncias
Fragrâncias únicas que me fazem sentir como se estivesse me deleitando em um mar de rosas
De tempos em tempos, pego-me amando o mundo
Amando tudo que há nele
Cada traço
Cada aspecto
Cada sentimento
Cada singularidade dele
E, em todos esses "tempos", noto que, o mundo que tanto observo, admiro,sinto e amo, é você
Aconchego que não tem beijo
Palavras ou caricias que seja maior
Que esse laço que é feito de mãos e braços.
Onde dois corações encontram-se, sentem-se
E se harmonizam no mesmo compasso.
O abraço traduz qualquer língua,
Não importa se quem se abraça
Faz parte do mesmo país.
No momento que se enlaçam
Ele tudo diz.
Sem entoar sons,
Seduz, perdoa, felicita, consola.
E, muitas vezes, é através dele
Que muitos não controlam
As emoções guardadas.
Há muito resguardadas.
E dentro daquele espaço,
Encostado no peito, ombro
E apertado entre braços,
Derramam lágrimas contidas,
Muitas vezes esquecidas
Dentro dos mais longínquos recantos da alma.
E depois de não mais segurar o que lhe machucam e assolam,
Tudo se acalma.
Porque dentro da redoma de braços
As dores presentes e as que estão por vir
Parecem que deixam de existir.
Pois esse círculo tão perfeito
Tem o poder de proteger
De tudo e de todos.
Mesmo que, às vezes, os braços que cercam
Acariciam e apertam
São frágeis, não são de aço.
Mas isso pouco importa,
Pois o poder do abraço é infinito.
Vai muito além de tocar o corpo,
Mas principalmente o espírito.
AMOR
O amor é como a chuva.
Às vezes é uma neblina,
Uma chuvinha fina.
Apenas uma paz
Ele traz.
Mas nem sempre é assim.
Pode ser tempestade.
Chega e faz um rebuliço,
Transforma, destrói
Um pobre coração
Que jamais poderá ser
Consertado, remendado.
Ficará para sempre
Com as marcas
Que ali passou um amor.
E como vendaval, não como neblina,
Destruiu, aniquilou.
Uns dizem que deixou dor
Porque era paixão.
Que nunca é chuva fina,
Mas furacão.
É o dia do professor
daquele que sim, pensou em fortuna
mas para todos
aquele e aquela que moldou destinos
criou oportunidades, se doou
aos mestres o carinho
o nosso carinho
e o desejo, que um dia seus valores sejam ajustados
para o patamar que realmente valem e merecem
o mundo nada seria sem a disposição dos professores em passar para os outros
os ensinamentos que tanto enobrece...
As vezes precisamos ser luz na vidas das pessoas, dar a chance a elas a se aproximar e a nós amar.
Muito pensa que é facil só amar,demonstra, mas tudo tem um começo se não for amanhã que seja o hoje.
Você me mostrar que eu devo melhorar como pessoa, mesmo que as vezes eu tropeço irei tentar e tentar por que ?
Porque eu sou eu.
Para VOCÊ ter prosperidade, VOCÊ deve.
Libertar sua MENTE com sabedoria.
A mudança deve ser INTERNA primeiro.
Não tolere a brutalidade VERBAL.
Tenha coragem, VOCÊ é um fluxo de AMOR.
AMOR acende a LUZ, não apaga.
" Nada adiantou "
Hoje te ouvi
Te consolei
Mas nada adiantou
Você só importou
Com o "oi" dele
Outra vez
Paciência, amizade é isso
Exige
Calma e sacrifício
Mergulho neste olhar a
Cada palavra de sua linda
e doce voz,
Voz que encanta como o
Cantar de uma sereia.
Lembro-me da mais pura e
Transparente água ao olhar nos teus
Olhos...
Os vejo como se fossem as janelas de
Tua alma, uma linda e doce
Alma.
E assim,
Sinto-me encantado a cada sussurro
de teus olhos, tão belos quanto a
Imensidão dos oceanos...
Mas o que posso fazer?
Se o que faço é observar,
Observar o universo, atrás
dos teus lindos olhos castanhos...
Sabe aquela saudade de num sei quê?
Ela se instala e nos faz querer tudo aquilo que não vivemos, nos faz projetar lembranças que não tivemos e querer por perto pessoas que já não convivemos…
Aperta o peito saber, de alguma forma, dos momentos que poderiam ser… Das risadas que poderíamos dar… Das recordações que poderíamos ter…
Chega a doer ver com olhos o que não gostaríamos de enxergar com o coração. Dói anular nossas expectativas por algo que fugiu do nosso controle e nos fez perder a noção do real, porque a realidade “comum” nem sempre é a mais feliz, nem sempre nos faz completos… A plenitude talvez more nos sonhos, nos nossos desejos mais puros… Desejo de melhorar e de fazer o nosso melhor…
O que nos salva é o despertar do nosso interior. É saber que construímos algo concreto, que nas nossas lembranças estão muitas presenças, que temos com carinho as pessoas que já não vemos todos os dias… Então percebemos que o melhor lugar para guardamos “os bons” é no coração, porque de lá eles não se mudam e nem deixam de estar por perto…
ELA ...
Temos alguns medos, ao experienciamos a entrega do nosso melhor...
Nascemos como uma pequena nascente.
Um pequeno filete de água vai escorrendo acanhado, seguindo seus instintos,
Explorando seus arredores, tocando a natureza de maneira única.
Sendo influenciado por outras fontes e encorpando ao seu volume.
Vai sinuoso, frondoso e belo ... agora já formado um rio.
Hora não mais alimentado por outro, separa-se em determinado momento,
Passa por vales, desertos, corredeiras e até quedas vertiginosas.
Mesmo que não pareça, está vivo e intenso.
Pode estar nos subterrâneos e o medo de desaparecer volta forte ...
Porém renasce, reequilibra suas águas agora em calmaria e
Não há outra forma, se não seguir seu caminho em busca do oceano.
O medo transforma-se em misterioso fascínio,
Sua doçura e beleza tem um delicado colorido de flores a sua margem...
Sendo sim a fonte encantada, de quem tem olhos verdadeiros para perceber o intenso e mais nobre dos sentimentos.
Só podemos ir em frente e com paciência... nos tornamos oceanos!!!
Dimi
ABRAÇO
O mundo se acostumou
a não ter nenhum abraço;
dois beijinhos já se foi,
faz tempo que eu não faço.
Hoje quem vive com zelo
usa só o cotovelo,
não dá mais aquele amasso.
Abra seu coração,
para as pessoas
que cruzarem seu caminho;
Ouvindo-as
com atenção,
com empatia,
com carinho.
'QUANDO EU PARAR DE SONHAR...'
Quando eu parar de sonhar,
serei um hipócrita simulando poesias.
Praguejando dias irreais.
Sem cordilheiras,
fingirei a presença de verbos...
A caminhada será insensata,
abstrata com sua burca espalhando negrume.
O novo Oriente implorará complacência.
Pretenso,
não mais falará de religião...
Quando eu parar de sonhar,
Não terei os abraços convencionais,
desleais/egoístas.
A casa não terá crianças para avivar os dias fúteis.
O ar exalará despedidas misturada à escassez de utopias...
O coração arrítmico confessará segredos não mais sonhados.
Medos terão descansos promíscuos.
Ao lado a realidade verídica,
tão implícita,
agonizando os dias reais...
''NÃO HÁ...'
Não há fases para predizer o presente.
Sequer liberdade para abraçar o infinito derramado sob a terra em avesso.
Nada cíclico!
Para quê infância,
mistérios,
míseros sonhos exalando pelas mãos...
Inerte cenário!
Não há fotografias antigas para matar a saudade!
Nem pinceladas atuais tratando um novo destino.
Sem fotoperíodos para o crescimento do caule na alma.
Só evidencias regressivas estilhaçando desígnios...
Não há imaginário,
fantasias.
Apenas corridas contra o tempo.
Tudo opaco e vazio,
tal qual o eco de um desconhecido falando de razão.
Suspirando um novo espírito nos órgãos.
Sob a janela amarroada,
amparando vaga-lumes,
ausentes de lumes nas seguidas noites sem canções...
'QUANDO EU CRESCER...'
Abarcarei montanhas e mares de ausências, turbulência e poeira nos olhos tornar-se-ão verdadeiras. Ficará a saudade dos abrolhos nas plantas rasteiras exalando o que realmente seria a vida...
As lágrimas cor de sangue ficarão mais impetuosas e perceptíveis. Não haverá mais lugar para elas caírem ou mãos para agarrarem-nas nas pontas. O sol agora em ruínas tornar-se-á mais avassalador, dissecando dores e as poucas esperanças nas tempestades e dias sombrios...
Quando eu crescer, quero ter olhos de criança. Não o ser sem bonança que fizeram de mim: sem identidade própria e lugar no mundo, trancafiado numa caixa de pandora, respirando desvairados acasos e um amotinado de questões sem respostas ...
Tudo acontece lentamente quando se vai espichando o espírito. A coleta de sorrisos esparramados tornam-se resquícios, sem arco-íris. Quer-se acalanto, um mundo menos profano e de todos, sem metafísica...
Quando eu crescer, quero ser um casebre de palha, sem retratos pendurados nas janelas. Sem sequelas ou falas para reproduzir a harmonia passada. Tudo sem dualidades, sem metáforas que fazem da vida uma repetição desastrosa e colapsada. Eu nunca pedi para crescer! ...
'ANÁLOGO...'
Análogo, repetitivo. Ele caminha observando as mesmas imagens. Plantou sua imortalidade nos filhos. Acreditou naquilo que poucos acreditam: cogitação perpétua...
Análogo, símile. Ele acorda às seis da manhã e dorme após às duas da madrugada tentando encorajar seus congêneres. Poucos sabem, mas ele é reticências...
Análogo, tem dormências diárias. Não contraria o acaso. Mas ver-se disperso fitando início, meio e fim. Quebra espelhos! Mas espelha-se no semblante abatido e cansado na qual todos tornam-se...
Análogo, fitando o absurdo. Ele é mudo nas horas hostis. Observa a sobrevivência das orquestras cantando as mesmas canções há milênios. Melodias antifônicas que fazem parte do mundo, sobrevivendo e enraizando as almas...
'LIBERDADE'
E quando algum dia tudo findar,
não serei religião.
Sem razão ou princípios abstratos.
Não mais serei terra seca,
emoções,
essências ou buscas.
Tampouco punhado de areia [fragmentado],
deixado aos cantos,
felicidade exilada ou resignação...
Não serei saudade nas alcateias que compartilhei.
Tudo sempre será como fora um dia.
Sem matilha,
o mundo será o mesmo.
Agora deitado ao chão,
Não quero donzela reascendendo paixão fúnebre ou amores de outrora.
Quero algo maior!
Não o luxo de uma consciência sem lume...
Liberdade!
As portas do primeiro choro cumprirão suas promessas.
Deverias vir sorrindo,
brancacenta,
sem foice nas mãos.
Mais pessoas precisarão serem libertas.
Sentir a calmaria do teu bafo quando a dormência ficar o coração.
Pode vir sem dó,
aduzindo ventos [galhas] e palmeiras...
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