Poema Canção dos Ovos
A natureza é poesia,
é vida, alegria e amor!
É uma canção sem verso e melodia...
É a esperança num bailar de um beija-flor!
MEU PRESENTE DE DEUS FOI TE COLOCAR NO MEU CAMINHO
Quando eu te conheci, formulei uma canção
Uma frase que pudesse tocar seu coração,
Mas não foi não por que era como se você já estivesse lá,
lá em meu coração, e só ai então reconheci que era amor.
Amor desses que nasce sem a gente querer, sem planejar
Sem perceber, que pra se tornar maior enfrenta todo
tipo de obstáculo, mas nem toda montanha do mundo é
suficiente, nem toda oposição é tão competente, para se
Opor ao que Deus abençoou.
Se você pedia alguém para ser só seu, essa também era
minha súplica, tanto que quando aconteceu foi fácil
reconhecer que era um sinal divino; Mas ainda penso e repenso
que divino também é seu sorriso, inigualável.
Hoje vivo o tempo de dar valor aos que me amam, e deixar pra trás
o que me causa dor, não quero mais consertar o mundo, mas compreende-lo, não é tempo de julgar, mas de perceber as belezas humanas que cada um de nós guarda dentro de si, belezas que por momentos só Deus conhece, mas que afloram quando se tem um grande AMOR.
Nas Cordas Do Meu Violão!
Na mão...
Um violão.
Sonhos.
Desejos e canção!
Um caminhar.
Buscas.
Paradas
para descansar.
E melodia,
para não desanimar.
Estrada comprida.
Obstáculos.
Chão.
Desisto não!
Vou te encontrar...
Nas cordas do meu violão!
Canção e Primavera
Tem uma canção que fiz pra ela,
ah! quem me dera a primavera,
por mim cantasse esse amor.
Com as suas flores perfumadas,
oferecendo pra minha amada,
o que o meu coração calou.
É que eu sou tão desafinado,
e quando estou emocionado,
gaguejo mudo de temor.
Mas se o desabrochar de primavera,
encanta tanto os olhos dela,
quem sabe perfumando a canção,
ao sons das cores a florir,
o meu amor,
minha canção quisesse ouvir,
olhando pros meus olhos a sorrir.
"Canção de Primavera"
Ouço os pássaros cantando,
Chamando a primavera.
Que alegria, que encanto
Vê-los sempre pela janela.
Fazem ninhos e ninhadas,
Espalham flores nas estradas
Criando no caminho uma canção,
Dando boas vindas à nova estação.
É chegada a hora de colorir,
Trazer perfume a quem amamos,
Fazer sorrir.
Abraçar as mãos, unir.
Desabrocham-se margaridas,
Deixa-nos vermos o encanto das pétalas.
Traz beleza querida,
Mostre a sua essência nesta terra.
O vento grita pesado;
Primavera, primavera,
Tu és no ano a esperada,
E mais bela.
Leva a amargura embora.
Traz doçura ao coração, renova.
Exala perfume, cria novas histórias.
Assim como desabrocham as flores,
Nasce uma página nova.
E quando eu me dei conta, lá estava eu novamente ouvindo aquela antiga canção.
Por tanto tempo eu guardei na minha caixinha de música bem no fundo do meu coração para fingir que ela nunca foi composta.
Mas o vento como sempre se encarrega de trazer de volta o que um dia lhe foi jogado.
Em um dia chuvoso, naquela estranha sensação de que tudo está bem e ao mesmo tempo não, vem á minha mente, bem lentamente aquelas notas que um dia toquei, aquela melodia que um dia juntos compomos e mesmo sem saber se tornou uma linda canção.
Talvez houvesses estrofes não tão felizes e nem tão harmoniosas, mas assim é feito
as canções, de alegrias e tristezas, sorrisos e choro, momentos felizes e momentos
tristes, momentos de começos e momentos de fim.
A nossa canção foi assim, um pouco de tudo, para agradar a todos, no grande show das nossas vidas.
No final todos cantamos, e então as luzes se apagaram e todos se foram, e nada mais sobrou, apenas as lembranças.
Hoje fico apenas relembrando esta linda canção em meu violão, que como nós, se perdeu entre os acordes da vida...
A sua voz tem o som de canção de ninar, após beija-la seria impossível não se apaixonar.
A pessoa mais reflexiva,
A mulher mais introspectiva
Uma deusa meditativa
Ela tava tão bem, absorta examinando seu próprio intimo, controlando seus sentimentos, e planejando suas reações.
Subitamente apareci, abri meu coração e ganhei dela a atenção
Dor
Na melodia suave, na cadência do ser,
A dor se insinua, como um fio a tecer.
É a canção dos desvalidos, dos que sofrem em silêncio,
Na poesia , encontra-se o alívio imenso.
É a dor que se transmuta, em verso e melodia,
É o lamento que se eleva, na noite fria.
Com uma voz serena, canta a dor
E a esperança, em cada cena.
Nas notas do violão, ecoa a angústia do viver,
Mas também a beleza de se renascer.
É o encontro com o divino, no mais profundo abismo,
É a poesia que nos salva, mesmo no caos do egoísmo.
Então que as lágrimas se transformem em canção,
Que a dor se torne arte, em profunda emoção.
Pois na poesia há sempre um consolo,
Um abraço fraterno, num mundo tão solo.
Que a beleza da dor se revele em cada nota,
E que a alma se acalme, no ritmo que flutua.
Pois na poesia do viver, na canção que se faz,
Encontramos o bálsamo, que nos traz a paz.
Mãe é aquela que gera, é aquela que ama
É aquela que canta canção de ninar
E que num abraço faz o medo passar
Mãe é aquela que adota, que chama de filho
Que pega na mão e te ensina a andar
Te deita no colo e ensina a amar
Será que é amor
Parece muito mais
Meu anjo, minha flor
Minha canção de paz
A luz do teu olhar
Clareia o meu viver
Não posso mais ficar sem você
Papai em uma canção que ele costumava cantar, dizia que em Fortaleza tem tudo que a gente quer.
Lembro muito do refrão que dizia:
"Fortaleza tem meu bem
Tem tudo que a gente quer
Tem cachaça boa
Tem lindas mulheres
Tem festa na avenida pra quem quiser"
Depois que vim do interior para a capital, descobri que ele tem toda razão (risos).
CANÇÃO DO URANDIENSE
Meu Município tem umbuzeiro,
Onde cantava o cardeal;
Das espécies que têm aqui,
Só encontra por lá o pardal.
Nosso céu não tem fumaça,
Nossas roças têm menos odores,
Mas os matos têm poucos bichos,
Por conta da ação dos caçadores.
Ao andar sozinho, à noite,
Mais seguro eu sinto lá;
Minha terra tem algodão de seda,
Onde assombração gosta de assustar.
Minha terra é promissora,
O que quase não vejo por cá;
Em morar, sozinho, à noite,
Mais seguro eu sinto lá;
Minha terra tem umbuzeiro,
Onde cantava o carcará.
Tomara que logo chova,
Para que eu volte pra lá;
E que desfrute dos valores
Que não encontro mais por cá;
Por sorte ainda existe os umbuzeiros,
Onde cantava o Sabiá.
Mentira do Século
Lembrança à primeira mentira já contada,
Eis a que vós confortas, ó canção da liberdade
E que aqui jaz, suspiros de outrora.
Ó caro legente, preparais quando á bordo de seu alvoroço,
Pois blasfêmias aos deuses há de provir, ó multidão maldita
Que cita, a redenção calorosa da escrita
Já 'stava perdido, ó filho de falaz
Que traz, a perene praga, verás
Que és, a falsa esperança, pintado num cartaz.
Se fosse brincadeira
Os ventos partiriam devagar,
Junto a canção cantada para o sol,
Surgindo,
Para o mar,
Se fosse só bobagem,
Minhas manias iam velejar,
Atrás de estrelas, enquanto o mesmo sol,
Surgia ao mar
Foi feito uma miragem no deserto,
Que vi partir,
Miragem desertou junto à ti
Lá laiá laiá láiá laiá,
Oh, Lá, oh
Segundos no relógio,
Com um forte nó,
Que prende o tempo
E o tempo que se prende em uma hora só,
Pedaços de sorrisos,
Jogados sobre o mar,
Senhor Destino,
Diga,
Se chover, eu vou chorar,
Foi por criar um mundo da raiz,
Redesenhar meu jovem coração,
Por ser poeta sem ser aprendiz,
Criar paixão,
Foi feito uma miragem no deserto,
Que vi partir,
Miragem desertou junto à ti
Lá laiá laiá láiá laiá,
Oh, Lá, oh
Estou observando,
Sem nem te enxergar,
Deus sabe que te amo,
Talvez possa falar,
Que seu sorriso foi água no deserto,
Seja feliz,
Miragem desertou junto a tí
Miragem desertou junto a tí
Foi feito uma miragem no deserto,
Que vi partir,
Miragem desertou junto à ti
O CANTO DE MARÍLIA - João Nunes Ventura-11/2021
O sentimento da menina bela
Na canção o seu dom divinal,
A melodia acordes de cristal
Canto sertanejo extravasava,
Multidões logo lhe aplaudiam
Amor imenso brava guerreira,
Com orgulho de ser brasileira
Seu coração de amor cantava.
Marília seu cantar será eterno
A sua canção semeou o amor,
E sua voz o mundo conquistou
De esperança tanta felicidade,
Cristianópolis seu berço natal
No seu sonho lindo de menina,
Que sua melodia abria cortina
A sua canção imensa saudade.
CANÇÃO PRO SOL VOLTAR
Puseram algema nos braços do mundo,
fizeram um muro em torno do mundo
pro sol não chegar.
Os donos do mundo, que adoram as trevas,
com medo,taparam os olhos do povo,
prá noite durar.
Munidos de força,de falsa verdade,
com autoridade de quem tudo pode,
com a prepotência de quem tudo manda,
os donos do mundo,senhores da Terra,
tornaram verdade as mentiras da guerra,
tornaram mentira as verdades do amor.
Os donos do mundo,com suas mil bocas
que falam de guerra,de "marcha,soldado!"..
disseram ao povo : ser bom é fraqueza,
sorrir é tolice,amar é pecado.
A lua era boa,amava os poetas,
amava os amantes,amava o porvir.
Se a noite chegava,a lua risonha
rondava na noite pro sol ir dormir.
Os donos do mundo,com suas geringonças,
subiram na lua, treparam na lua,
a lua do povo,senhora dos sonhos,
a lua dos beijos,dos olhos risonhos.
Os donos do Mundo treparam na lua,
taparam,com trapos,os olhos da lua
Mas eu ainda canto,os olhos vendados,
os braços atados,já quase sem voz.
Quem sabe o meu canto,o canto do povo,
consigam que a lua ainda acorde de novo ?
Quem sabe o corguinho,cantando na serra,
consiga que as plantas floresçam na terra ?..
Consiga que as rodas do engenho maldito
parem de repente,ouvindo o meu grito ?
Consiga que a Máquina,já enferrujada,
com suas engrenagens,talvez já cansadas,
esqueçam um pouco de só trabalhar ?..
Consiga que o sol ainda volte prá nós ?...
A música é tudo leveza, amor, alegria e muita reflexão.
Uma canção pode despertar reações emocionais, facilitar a compreensão das informações cognitivas e induzir a produção de prazer e bem-estar.
“Porque a cada dia
Tenho uma nova bênção
Minha vida é uma harmoniosa canção
Já tenho minha direção
Minha recompensa é a exaltação.”
Uma Canção de Amor Silencioso
Seus olhos, pérolas perdidas na vastidão,
Com a tarde que se esvai em tons de aquarela,
O sol já não é fogo, mas sim delírio terno,
De quem anseia se entregar, mas teme a revelação.
Queria ter coragem, mas a hora ainda não chegou,
Imagino te beijar, mas o medo me acorrenta,
Temo que se afaste se a verdade eu revelar,
Assim, disfarço meu amor sob a máscara do "anônimo".
Persisto nessa loucura, de te confessar meus sentimentos,
Mas a coragem é como onda que vem e vai, incerta,
Em pensamentos, ecoa teu nome, meu doce tormento,
E o quanto te desejo, meu anjo, minha secreta oferta.
Quero ser teu amigo, confidente e protetor,
Teu anjo da guarda, em silêncio e devoção,
Te desejo intensamente, com fervor e ardor,
Esperando o dia em que me amarás, com profunda emoção.
Sou teu admirador secreto, silencioso e apaixonado,
Com amor puro e sincero, em meu peito guardado.
