Poema Borboleta
O casulo é só uma fase, um estágio de desenvolvimento, um local de concentração onde a borboleta fortalece as asas e se prepara para o vôo.
Em meio as folhas com cuidado vi uma linda borboleta a deixar seu fruto que no futuro próximo estará a rodear o céu na forma de panapaná compartilhando e trazendo o colorido aos nossos olhos fortificando a imaginação de como é belo poder colorir o céu e as barreiras mais longínquas que nossos olhos possam alcançar.
" No inicio da vida a borboleta acreditava que seu destino era rastejar e ela não mudaria de ideia se não tivesse passado por uma transformação...
A lagarta que não deixa o casulo, nunca será uma borboleta, como também, não desfrutará da beleza de voar. Deixe seu casulo, liberte-se e descubra o prazer de voar.
Saudade do dia em que um bater de asas de uma borboleta, foi só um bater de asas... sem teorias, tornados caos, nada. só um bater de asas em um dia feliz.
Toda borboleta um dia se arrastou, se enclausurou, se contorceu. Em meio a muitas dores desistiu do viver de lagarta e assumiu o viver de borboleta.
Com todo amor e delicadeza que Deus tem na criação e perfeição da beleza de uma borboleta, Ele também tem na vida de cada “filho” que o aceita de verdade e vive os seus propósitos; Deus é Deus!
Assim como a borboleta é precedida pela lagarta, a nova criatura é precedida pela velha criatura. Entretanto, há um fato que nem sempre é semelhante. Depois que a lagarta se torna borboleta nunca mais voltará a ser lagarta. Esse é um fato real! Mas, a velha criatura depois de se tornar nova criatura, corre o risco de voltar a ser uma velha criatura. Por isso, o Espírito Santo adverte: Aquele que está em pé cuide-se para que não caia amém? Pense nisso...
Deus tem poder para transformar um casulo em uma bela borboleta. Por que ele não transformaria o homem?
O fim da fase da crisálida é marcado pela liberação da borboleta que ganha a imensidão do espaço, também é assim o fim do nosso corpo que nos liberta para a infinitude do espaço.
Para se ter a borboleta” mata-se” a larva.
Para se ter o divino, mata-se o humano, e assim são todos pares.
"Para a Borboleta alcançar a própria realização, é necessário que a Lagarta se permita criar asas e voar."
Normalidade é uma ilusão. O que é normal para uma aranha, um caos para a borboleta". A natureza não é cruel, apenas implacavelmente indiferente.
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