Poema Bobo
As flores são uma arte natural, cada uma com sua cor, cheiro e beleza. As mulheres são como as flores, cada uma com seu sorriso, cabelo, olhos e beleza.
"Invadi as profundezas de sua caverna. Não em busca de respostas, porque delas não se faz minha sobrevivência. Mas por curiosidade. Pelo delicioso prazer de conhecer o inimaginável, o inexplorado, as cores, tons e sons que ainda não foram registrados. E em suas paredes, fazer rupestres as letras do meu coração." (Victor Drummond)
Naquelas manhãs no calor da manhã minhota em que ia vagueando e desfrutando do cheiro da neblina das planícies minhotas com o seu esplendor nascer do sol eu adorava desfrutar do meu adocicado café bem quente e escrever poemas à beira rio no meio da natureza em Braga, e lia o inigualável romance na sombra da escuridão de uma escritora minhota e celta guerreira que fascinava todos os dias com as suas palavras e com o seu olhar cintilante belo como o universo e as charmosas planícies de Braga.
As grandes planícies minhotas e as suas sombras na escuridão e as suas aventuras e foi sem querer que te quis Braga com todo o teu esplendor.
Talvez você tenha sido como uma estrela cadente, o brilho mais poderoso já visto, a mais bela entre as mais belas, mas foi tão passageira. todos queriam aproveitar seu brilho, porque onde passava, trazia alegria... hoje, deixou esse vazio, e uma imensa melancolia.
A diferença entre o conceito de uma determinada época sobre o que cabe qualificar como “pensamento científico” e o conceito relativo desse mesmo tema em uma época anterior, é frequentemente, muito grande; às vezes chega a ser tão grande que nega as características do pensamento científico que no passado se considerava realmente como científico e que cumpre, em ambas as épocas, uma mesma função social.
"Queima-me a boca, os teus lábios úmidos cheirando a café. Tua língua presa que, por entre a minha, dança suavemente sob o céu que a contém. E assim, descansa em paz o meu corpo sobre o teu."
"Procuro-te nas noites, e vejo-te nos fantasmas atormentadores que roubam o meu sono e aniquilam a minha paz."
"Tenho as costas largas. Lacei meus pés na arruda. Risquei o chão com a espada de São Jorge e fugi para o deserto."
"Assu, pátria amada do meu sertão, ressecada, sem inverno e de verão. Calor não falta, suor e 'fogueirão'. Brasa tem de sobra para esquentar nossa paixão. Quero ver derretidinho o seu lindo coração."
E depois de muito tempo, por fim percebia-se que dentro daquelas circunstâncias, uma força maior regia. Eu, sendo apenas eu e, você, roxo de tentar, não se atentou e junto a mim escreveu tua história. Ainda ali pensei comigo nas razões de ter chegado naquele lugar e foi quando uma voz me veio à mente: almas mortais, apresento-lhes um novo ciclo de vida.
As pessoas quando se comparam às outras, criam a inveja em suas mentes e tão logo, frustrações e desânimo mediante a vida e seus desafios, e esse modo de pensar as tornam frágeis e passíveis de auto sabotagem para com seu próprio potencial. Mas sejamos otimistas, se assumirmos o ‘’eu’’ de agora, com todas as suas feridas e começarmos de forma devagar e autêntica, a mudar nossos hábitos de acordo com o bom ser humano que existe dentro de nós, será que mesmo assim nos compararemos? Acredito que não! Nesse fluxo da autenticidade, devemos deixar o medo de lado e ter fé em nós mesmos, sempre seremos criticados por nossas ações no palco ou até como plateia. E se você olhar no espelho e enxergar a pessoa incrível que você é, verá o que você deixou de ganhar no tempo, e isso fará toda a diferença a partir dessa percepção.
"Eu amo ser poeta, brincar com as palavras, poder voar sem ao menos sair do chão...sentir a liberdade como um abraço, carinhoso e quente, um abraço daqueles dos bons"
Christian. S
