Poema Aprendizado por William Shakespeare
Tayná
Você é um presente de Deus nas nossas vidas,
Veio de surpresa e só trouxe alegrias,
Uma benção dos céus que me orgulha a cada dia,
Você é a pessoinha que mais me ensinou,
Aprendi com você meu amor a ser paciente
Compreender os olhos e cada careta, a apertar bochechas
Vendo você tão grande, percebo o quão os dias passam rápido 
E o quanto eu pedir da sua vida com a distância minha querida
Cada sorriso está gravado na minha memória e os relembro a toda hora;
Pequena todos os dias antes de dormir peço a Deus, que 
Mantenha a sua inocência de criança,
Porém que tenhas esperteza pra reconhecer a maldade,
Que você sonhe mais que não deixe de viver a realidade,
Sobrinha desejo do fundo da minha alma que
Que tenha sempre um sorriso no rosto,
Muita saúde e doe sempre amor aos outros,
Oh saudade de quando trocava suas fraldas 
Ouvir as tuas primeiras palavras,
Das nossas traquinagens e risadas,
Hoje é um dia mais que especial é o dia do seu aniversário,
Um dia pra ser celebrado, Queria estar perto e te dá aquele abraço 
Amo-te e procuro demonstrar isso em cada ato.
Sempre será criticado
Mote
Faça você algo ou não
Sempre será criticado.
Voltas
Quando tiver atitude
E a ação for bela e exitosa
Ouvirá crítica rude
Fala ferina e maldosa.
Mas se não tem compromisso
Dirão que é um sujeito omisso.
Então empreenda a ação
Faça o intento desejado.
Porque
Faça algo ou não
Sempre será criticado.
Mire a linha do horizonte
A dica é do Galeano
Planeje meta que aponte
O êxito de seu plano.
Persiga sua utopia
Com trabalho, fé e alegria.
Siga a sua intuição
E efetive o planejado.
Porque
Faça você algo ou não
Sempre será criticado.
Miojo
Pode mais que, em um tempo tardio,
onde flores já não podem mais
Regar as dores com um sorriso frio
e dormir vazio dentre os jornais?
Pode eu, não mais tão meu,
viver dos ardores pela tv impostos?
Comer da sede de quem sacia
a supremacia de cobrar impostos?
Fosse tarde não mais diferenciaria
o torpor da carne, suor da escarne
a pingar no mar que está a lavanderia.
E se da culpa não mais me entorpecer
é da saudável vida, âmbar mordida
que de fadiga, hei de cozer.
Olhar de Poeta
Ana Paula Silva
Autora do livro: Me apaixonei por um poeta
Editora Saraiva – Livro Digital	
O Poeta tem um jeito todo especial de ver o mundo, ver o sol, a lua, o mar, as árvores e as folhas que caem dela. Não que ele veja tudo mais bonito, não que ele não tenha problemas, não que ele não fique triste ou se alegre. Mas, ele aprendeu a ver a vida e os acontecimentos de ângulos diversos. 
Quando a folha cai de uma árvore, vemos uma folha cair de uma árvore. O poeta vê a folha caindo da árvore, vê seu movimento que é quase uma dança, num balançar ao ritmo do vento, vê toda beleza do seu brilho, que é produzido pelos raios do sol, vê a tristeza acompanhando aquela folha, que foi abandonada pela árvore, numa vagarosa solidão, vê ela se juntar a outras folhas ao tocar o chão, e vê que ela não está mais sozinha, como esteve desde o momento que se desgarrou da árvore. Ele volta seu olhar à árvore, que chora por precisar se desfazer de suas folhas. Ele olha para o céu, que está cinza, as nuvens parecem tristes e tentam ofuscar o brilho do sol, todos parecem compadecer a dor daquele instante. Então, o Poeta sorri, ele sabe que toda essa dor não passa de um outono.
Assim o Poeta vê a vida, ele olha a vida de ângulos diferentes, se uma coisa lhe parece triste, ele corre seu olhar em volta, lento, se for preciso ele muda de lugar, para ter um melhor ângulo, o mundo parece parar para que o Poeta observe cada momento que passa diante de seus olhos. Às vezes o Poeta se entristece, nem sempre ele consegue a melhor vista, mas ele logo busca outro ângulo.
Diálogo com Fernando Pessoa.
Mote
Quanto do sal que há no mar
São lágrimas de Portugal?
Voltas
Pessoa li o teu versar 
Da quantidade de sal
Que há nas águas do mar.
Um pouco era natural
Um pouco era lacrimejar.
Era dor, saudade e tal.
Quanto do sal que há no mar
São lágrimas de Portugal?
Porque é preciso lembrar
Do negro a chorar na nau.
Da viúva em pranto a fitar
Seu homem arrancado do local.
Podemos então concordar
Nesta questão crucial
Que nem todo o sal do mar
São lágrimas de Portugal.
Fernando é preciso falar
Do indígena tropical.
Que muito esteve a prantear
Por ser tratado tão mal.
Então se pode afirmar
De modo justo e imparcial
Muito pouco do sal do mar
São lágrimas de Portugal.
Te vejo nascer de novo, na música hit que surge nas paradas de sucesso. É que as batidas me lembram, o seu, caminhar. Lindo de belezas. De belezas de lindezas. E alma movente, como um espírito de luz.
A luz em movimento e à movimentar o bater do coração das meninas que apreciam até o seu corpo suado, com aquela espécie de óleo que unge o seu tórax, seu abdome, sua asa (costas musculosas).
Os suspiros femininos clamam novamente mais uma vez pelo verão que fazes tu mover-se sem camisa por aí, como um espírito em compassos que nem esta música consegue fazer. Essa é a música 'diga meu nome'. Ele é VAGNER. Um semideus do guetto. Arrabaldes cheios da emoção.
E eu só estou vindo contar, contar que um dia conheci, um cara, uma miragem fora do deserto que fazia inclusive camelos se prostrarem por terra à poesia da tua dança, que não é nem dança a dança do teu andar. Esta és a dança. O teu lindo, perfeito caminhar. Com roupas que se colam ao teu corpo de cortador de cana. Lindo e banhado pelo suor abaixo da lua de 50º.
E os teus passeios na minha mente ainda e somente são, aquela miragem que até os camelos enxergam e querem continuar à enxergar.
Mulheres, sintam este perfume de madeira, do Líbano. Puro cedro das florestas bíblicas.
Espírito lindo, agora que estás nas profundezas dos céus, quebra o pescoço dos que me são hostis. Quebra y estraçalha. Vamos passear em cima destas migalhas do puro estrume ósseo dos injustos que  saboreiam o pote de mel que não lhes pertence. Cujo nem os zangões ousaram tocar y nem a rainha da colmeia, pois são apenas para as trabalhadeiras que dão o puro superlativo e real.
Vamos fazê-los pagar pelas injustiças mudando o layout do universo em um prisma by Javé.
A loucura é só mais um predicado dessa loucura, a terra.
(for vagner cerqueira felix)
*21-05-2015 / Edson Felix.Locução
[Dedicado à Valesca Chagas e Rosane Gomes de Cerqueira Felix (Lola Paluza), entre outros(as)]
Pessoas...
Pessoas que vem
Pessoas que vão
Pessoas que deixam
Pessoas que são
Pessoas a amar
Pessoas a afogar
Pessoas que chorão
Pessoas que mar
Pessoas que ficam
Pessoas que não vem
Pessoas que tinham
Pessoas que tem
Pessoas tristes
Pessoas sorrisos
Pessoas "pesadas"
Pessoas paraíso
Pessoas que sim
Pessoas que não
Pessoas?
Lógico que não
Pessoas que sentem
Pessoas que vê
Pessoas distantes
Eu e você.
"De todos que existem sou dentre eles apenas mais um Pablo.
Pablo que sou ,pergunto a você: "Para ti sou que Pablo?".
Se te encabula a pergunta, te dou a resposta agora, no ato.
Estou para ti como Neruda aos poemas, tenho por ti a paixão de Picasso aos quadros.
Sou seu louco, seu tudo.Mas acredite, só seu!
Sou seu Pablo."
"Sou um palhaço. Um palhaço do circo da vida.
O palhaço de um só palco.O palhaço de só uma escolhida.
Ao término de cada ato, a platéia sempre o surpreendia.
Pois embora estivesse cheia, parecia a ele vazia.
Na platéia só tinha ela.Não se emocionava, e nem mais o aplaudia.
O palhaço seguia seu show, e mesmo tão triste ,ainda conseguia.
Embora quisera chorar, o palhaço ainda lhe sorria."
Queria ser a caneta que toca seus dedos.
Queria ser o pedaço de papel onde você deslisa sua mão.
Queria ser a palavra que ganha toda sua atenção.
Ou até ser o motivo do seu poema.
Queria ser o o sentimento escondido em seu coração.
Poderia ser,
Até quem sabe um pedacinho da madeira,
Daquela mesa com poeira
Aonde você senta pra escrever
Palavras confusas que só eu posso entender
Mas talvez eu até queira ser
Um pedaço branco da folha
Um pouco de luz na encolha
O botãozinho de ascender
Pra ficar pertinho
Só pra você me querer.
Se o ano velho deixou saudade, 
o ano novo chegou para renovar 
as esperanças que gritam em teu coração...
Vejam, esta multidão que está a beira mar
Com os braços erguido felizes a cantar,
E o glamour aflora em vossos corações
Eles caminham sobre a areia acenando
As mãos... Nada é em vão...
Hei, não fique aí parado[a] e junte-se a nós,
A multidão espera cada um de vós...
Vamos comemorar; Siga a multidão
Siga o teu coração e deixa a festa rolar.
De tuas roupas roubo teus seios...
Acariciando-os com intensos beijos...
Deixando-me completamente louco...
Enquanto abres para mim...
a Flor dos meus Desejos...
MULHER
Vou lhe amar por amor;
Viver o epicentro sem dor;
Quero lhe conhecer como paraiso;
Ser bem forte onde piso;
Viver teu coração como um preso;
Mulher...
Quero ser o jardineiro;
Para trabalhar e molhar com as chuvas de janeiro;
Ser um chapeiro...
Em cada rosa do teu lazeiro;
Mulher...
Quero chupar as petálas das suas mamas;
Me deitar estilo um louco nas lamparinas apagadas;
Florir cada flor do seu corpo nas pegadas;
Mulher...
Quero ser um pioneiro do seu coração;
Trocando cada par do seu perdão;
Quero florenascer no lampião;
Para brincar de esconderijo nas suas roupas e o portão?
Lá enfio minha estúpidez, amor não;
Mulher...
Quero dar valor cada elemento da tua postura;
Para me matar como um preso na procura;
Valor os seus andaimes e buscar a cura;
Mulher...
Não me chama de bebâdo;
Sabe porque assim ando;
Por você...
Amando demais;
Querendo lhe mais;
Não me deixe que o frio de Maio me mate;
Que o calor castigante...
Delete a minha vontade...
Sinto que é o amor;
Que doi ou chatea meu ser de calor;
(DANIEL PERTAO FURUCUTO)
Minha Sina
...Posso imaginar o impossível,
Navegando sobre implacável tempo.
Desejando apossar-me dos sonhos inatingíveis,
Perdoar perdoando o imperdoável,
Doando-me a um amor, puro inocente à abscissa,
Obter vitória sobre o imbatível,
Lutar, lutando contra forças invisíveis,
Até alcançar, a mais bela das flores,
Essa é a minha sina.
Jmal
2014-05-04
Ainda está impregnado em mim o teu perfume da ultima vez que nos encontramos, ficou o gosto de teu beijo em minha boca, minha roupa encontra-se ainda amassada por teus abraços, se fechos os olhos ainda vejo você aqui no nosso ninho de amor, mas aos poucos vou percebendo que tudo é irreal, passado, lembranças, saudade, amanhã quem sabe não vivamos tudo outra vez, a esperança nasce a cada vez que a lembrança boa de você me vem, ah amor, esse sentimento que nos sufoca e não nos deixa viver em paz, cada dia, cada hora, cada momento queremos compartilhar com quem amamos, tudo nos faz lembrar à quem amamos.
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Ah... Por que essa carência?
Por que o tédio?
E a ausência?
Por que a melancolia?
Em mim, cai uma lágrima triste. 
Logo penso que a felicidade não existe. 
Ó que sufoco...
Que ausência de tranquilidade...
Esses sentimentos sempre levam a minha enfermidade.
Esperando um salvador
Vivemos esperando um salvador
Uma pessoa que venha nos salvar
Que nossa vida possa melhorar
Uma esperança para a nossa dor!
Vivemos esperando um salvador
Que possa dar um rumo a nossa vida
Pois não tomamos iniciativa
Agir como um verdadeiro servidor!
Vivemos esperando um salvador
Somos muito acomodados
Ficamos de braços cruzados
Aguardando milagres do Senhor!
Vivemos esperando um salvador
Mas somos seres inteligentes
Não podemos ficar dormentes
Jogar a responsabilidade no Criador!
Viver esperando um salvador
É sinônimo de fraqueza
Não seremos dignos da grandeza
De ajudar na obra superior.
“Por que a mim não escreves? {2}
-
Por que a mim não escreves?
Por que, por que não escreves?
Nesta essência não te inseres?
Sentes que sou-me o nada?
E tal nada não alimenta o que queres?
Queres a vida de forma vasta?
Por que a mim não escreves?
Por quê? Por quê? Por quê?
Tens inspiração em falta?
Que falta somente a mim,
Que dás aos outros, completa,
Como se fossem dignos de ti.
Por que a mim não escreves?
Por que, tais letras, sufocas?
Uma carta como outrora
Sílaba esmagada pelo tempo
Que descreve uma maldita história
Que frágil como uma brisa do vento;
Eu não quero que me escrevas
Como quero… Como quero…
Algo que transforme esta treva
Em teu conto dramático eterno;
Eu não quero que me escrevas
Só quero… Somente quero…
Ser a protagonista que inventas
A sofrer em cada trecho mero.”
“Por que a mim não escreves? {1}
-
Por que a mim não escreves
Se te escreves ao respirares?
Se te respiras então escreves
A cada segundo em que vives
E se não vives tão vorazmente
Escreves à solidão e à tristura
No silêncio que lhe persegue
Em meio ao sono que amargura
Escreves quando pensas
Em alimentares teus vícios
E se escreves para todos eles
Para que o existir seja longínquo
Por que a mim não escreves?
Se não lhe sou tão precipício
Se não lhe causo um sentir abismo
Não me escreves por sentires
Sobre mim o mais puro vazio
Sobre esta lacuna, inda assim
Tu poderias escrever-me
Ou contando-me os teus motivos
Do por quê a mim não escreves.”
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