Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
A dor física, por mais desesperadora que seja, nunca vai se sobrepor a dor de saber que o seu próximo se importa insuficientemente ou não se importa com sua dor.
A emancipação da alma soberana sobre o corpo físico é a verdadeira liberdade dos grilhões que nos prende neste mundo e ocorre apenas e tão somente na finitude da vida neste plano terreno.
Se você deixar a sua mente morrer, junto dela morrerá o/a seu/sua: ego; vaidade; orgulho; egoísmo; ganância; tristeza; inveja; ansiedade; rancor; bem como outros inúmeros atributos que lhe consomem sem ao menos você perceber (às vezes). Como bônus, ganhará paz de espírito, romperá com vícios da mente, e muito provavelmente encontrará o melhor de você.
Quando tudo perder o sentido, seja meu equilíbrio, quando eu me sentir perdido, por favor seja meu Norte, seja meu chão, meu mundo menos a tristeza que me leve a morte!
A arte da guerra define por si só quem nasceu para ser um estadista, um pacifista, uma vitima e um mero soldado.
O oponente cego pela embriagues da vaidade ao não planejar estrategicamente com cautela uma ação, se depara com um opositor forte, entre uma legião de heróis e uma união cultural popular imbatível.
Há duas certezas que temos em nossa mente: a primeira é que morreremos; a segunda é que não será hoje. A primeira é realidade, a segunda é ilusão. Mas, não é só de realidade que vive o coração.
Somos intervalos de vida, tal como fachos de luz no universo. Umas estrelas nascem, brilham e logo se apagam. Outras estrelas nascem, brilham e ficam por um bom tempo até se apagarem. Não é o tempo que determina o valor dessas estrelas, mas a intensidade de luz que jorrou no universo.
Se alguém me perguntasse se está tudo bem. Eu responderia que estou aborrecido com a vida e com a morte dos meus companheiros.
Tudo o que você precisará quando morrer é de átomos com conexōes afins a você. Nada de mais, e além do mais, nada demais.
O homem faz um doloroso esforço para salvar – mesmo na total ausência de certeza – o mundo dos
valores em que vive e ao qual contribuiu; faz uma frustrada tentativa de vencer o Nada da dimensão temporal a fim de alcançar o universal.
Todos nós usamos roupas costuradas e cheias de remendos porque todo tecido é feito de fio a fio. Assim é a morte: Até hoje muitos morreram e você antes do ano três mil vai morrer também. por isso deixa o orgulho de lado.
As amoras, quando maduras, aguardam a chegada de um passarinho, que pouse na amoreira e cante sem pressa.
O respeito e a educação na chegada e na partida devem ser os mesmo por uma questão de civilidade universal.
Leve todas as virtudes ao dormir para a cama, mas jamais carregue consigo todos os seus vícios para o túmulo
A Terra está morrendo. As pessoas estão sofrendo e vão morrer de fome. Tudo por causa de um sistema de terraformação que tá descontrolado. E só eu posso resolver.
(Aloy)
Vida desenhou os seres marinhos baseados em seus pesadelos, para que sempre que mergulhasse pudesse lutar contra seus medos em pé de igualdade, mesmo que seu maior pesadelo nunca tivesse realmente lhe desafiado em um duelo.
Morte nunca desafiou Vida, e Vida permaneceu com medo.
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