Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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⁠Vestida de vermelho e preto
Eu sou a morte sofrida e sangrenta
Eu sou a praga da morte rubra
Que leva reinos a calamidade

Eu sou um pouco de Edgar Allan Poe
Com uma pitada de Shakespeare
O amor e a loucura
O desejo e a tão temida destruição
A vida e a morte
O azar e a sorte

Sou a dama escarlate
Montada no cavalo da morte
Cavalgando pela escuridão
Procurando a quem devorar

Sou o brilhante luar
Que clareia e mostra a direção
Sou paz e segurança
Sou luz, pra quem me procura
E escuridão para os que me temem

Talvez eu seja o eclipse
Luz e escuridão
Medo e salvação
Verdade e ilusão

Eu sou miríades de sentimentos
Com estradas cheias de novas direções.
Eu sou a bondade e a maldade,
E a necessidade de viver
Eu sou mundos e fundos
Eu sou tudo e ao mesmo tempo nada

E não a ninguém igual a mim...

Inserida por AnabelSouto

⁠Explicar a Morte para o Vivo,
é o mesmo que explicar
o Preto para o Branco
e a Luz para Escuridão.

Inserida por Molini

A morte é o nivelador de várias classes de pessoas, seja quem for, branco, preto, bonito, feio, velho, novo, rico, pobre, etc. todos rumo a eternidade, onde são nivelados na igualdade. Agora a eternidade com Deus, a Salvação, serão somente aqueles que creram mediante a fé, na Justiça de Cristo na cruz.
E isso não tem nada haver com merecer, e sim de não merecer e reconhecer esse imerecimento, e abraçar com fé no favor imerecido de Deus. A eternidade sem Deus é só pranto e ranger de dentes.

(DVS)

Inserida por daniel3808

Nós precisamos ser tocados por quem amamos quase tanto quanto precisamos do ar que respiramos.

Mantenha seus amigos ricos, seus inimigos ricos e espere para saber quem é quem.
(Tony Stark)

⁠Se estiver lendo isso...Toque nele, toque nela, a vida é muito curta para perder um segundo.

Como eu posso demonstrar amor por uma pessoa que dia após dia vive me rejeitando?

A coragem de ser feliz também inclui a coragem de ser detestado e de agir sem se preocupar em satisfazer as expectativas dos outros. Quando você adquire essa coragem, seus relacionamentos ganham uma nova leveza.

Admitir erros, pedir desculpas, se afastar de lutas pelo poder – nada disso é derrota. Não se busca a superioridade competindo com outras pessoas.

Para começar a corrigir nossos erros e mudar de verdade, é preciso parar de pensar que tudo é competição, uma questão de vencer ou perder.

Gosto de imaginar que o mundo é uma grande máquina. Você sabe, máquinas nunca tem partes extras. Elas têm o número e tipo exato das partes que precisam. Então imagino que se o mundo é uma grande máquina, eu também estou nele por algum motivo. E isso significa que você também está aqui por alguma razão.

Ser detestado prova que você está exercendo sua liberdade e vivendo em liberdade, é sinal de que está vivendo de acordo com os próprios princípios.

⁠Esse tempo todo eu tenho vivido para o meu tratamento, em vez de me tratar para poder viver. E eu quero viver.

"Lembre-se: sua ansiedade não soluciona problema algum. Conheça um pouco mais de você mesmo e aprenda a não exigir de si ou dos outros aquilo que nem Deus espera ainda de você."

Da força eu sou do lado NEGRO!
Por fora e por dentro orgulho de ser preto!
Orgulho do meu nariz e do meu cabelo!
CABELO CRESPO que recebi pra lembrar dos ancestrais que vieram como ESCRAVOS nos navios NEGREIROS!

Inserida por thiaguim1106

Metalinguagem

Pressinto poema, a rima me invade
Me cerca por cima, abafa a prosa
Martela na alma, me urge e arde.
Escrevo com calma a rima teimosa.

Na cama, pijama, controle, marido
É quando a rima aparece perfeita
Prometo jamais esquecer e repito
Mas é poesia e precisa ser feita

A prosa me ronda tão chique e nobre
A rima invade, covarde, " chinfrim"
Em prosa sou ouro. Rimando sou cobre Rima é poesia que exala de mim







Ml

Não quero a rima
Nem rica nem pobre .
A prosa é ouro, rimando é cobre.


Eu tento a prosa: medrosa, padeço.

Em rima, sou asa.
Se prosa, sou gesso.

C

Inserida por claricejunqueira

Em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.

Casas
Em cada uma delas, uma história.
Ruas
Muitas ainda como antes
Na minha memória.
Por elas andei, corri, me estatelei.
Novos prédios
Muitos prédios novos
Para os que nasceram nela
Ou para quem chega de outro chão
Para viver novos momentos
Na terra da promissão
Itaperuna
Lugar para onde a minha razão
Quer ir
Onde meus últimos passos quero dar
Meus últimos dias
Quero viver.
Itaperuna
É a minha sina
De ti não esquecer
Fostes o começo da República
O começo do meu tempo vivido (Ref: JSS)
Minha vida nunca foi fácil
Mas também não seria melhor
Longe de você ter nascido.
...
Poema em homenagem aos 129 anos de Itaperuna - 10/05/2018

Inserida por CCF

vivemos para que ? para ter um ótimo salario, uma béla conta bancaria, casas, carros, barcos, e até um aviao quem sabe. Mas tudo isso a fim de que ? a fim de ter uma vida melhor claro. Mais sera que isto é uma vida melhor ? creio eu que sim. Mas nao teria outro meio de termos uma vida melhor ? nao verdade se tem acho que NINGUEM a encontrou.

a verdade é que queremos ser reconheçidos pelo que temos, queremos dizer que somos inteligentes o suficiente para construir o nósso proprio império. vivemos através do conheçimento, sempre querendo descobrir algo novo, e ficar entusiasmado com o que aprendemos. Porem voce ja parou para pensar que outras pessoas tambem ja fizérao o que voce ja fez ? tambem sabe o que voce sabe ? tambem tem um ótimo salario, uma béla conta bancaria, casas, carros, barcos, e que sabe até um aviao. Entao nao vivemos atras do conheçimento, nos vivemos o conheçimento. Entao se vivemos em busca do conheçimento, devemos rever nóssos conceito sobre a vida.
Entao faça o que voce gosta de fazer nao o que o sistema lhe obriga a fazer.

Inserida por heitorcorrea

museu da inconfidência

São palavras no chão
e memória nos autos.
As casas inda restam,
os amores, mais não.

E restam poucas roupas,
sobrepeliz de pároco,
a vara de um juiz,
anjos, púrpuras, ecos.

Macia flor de olvido,
sem aroma governas
o tempo ingovernável.
Muros pranteiam. Só.

Toda história é remorso.

Carlos Drummond de Andrade
Antologia poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Inserida por Doug83

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