Podem Torturar meu Corpo
Teu corpo tem o cheiro do meu, quando a gente dorme.
Os teus olhos são da cor dos meus pensamentos e eu pintei os meus, só pra serem da tua cor preferida.
Você rouba todas as minhas frases enquanto eu roubo você inteiro.
Você trapaceia, eu percebo.
Eu invento qualquer motivo pra te ver, te sentir, te respirar. Você me abraça e pergunta quem me criou assim… Mas, na real, foi você quem nasceu pra me mimar.
Eu te dou um tapa na testa, você finge que luta de verdade comigo até eu achar que tô ganhando, mas a gente já sabe que eu sempre perco, no final.
Perco os sentidos, os pudores, os medos. Me perco em você.
Eu quero brigar pra você me calar com um beijo, quero gritar pros teus braços me segurarem forte. Eu quero lançar meu corpo pra fora da sacada, só pra ver os teus olhos abrirem incrédulos e me dizerem pra não brincar assim.
Mais tarde a gente liga a TV, assiste alguma coisa sangrenta e come pipoca com manteiga.
Bebendo do mesmo copo, sempre.
Corpo colado no corpo presente.
E aí você já sabe o que eu quero, e como eu te espero, pronta. Já sabe onde, como, quanto e… É.
A gente é aquela história de filme, aproveitando um dia de cada vez do nosso “felizes pra sempre”. A gente é aquela música linda que você queria ter feito pra mim e o poema que eu deveria ter escrito pra você.
A gente tem aquele ar de “dois contra o mundo” e no fim, qual a graça do que é fácil?
É que eu passaria por cima de qualquer coisa pra ver o teu olhar, que é o mesmo da primeira vez que nos vimos, de novo.
Daí você pode me fazer alguma coisa pra comer e eu faço a cama com o cobertor mais caído pro teu lado, pra não te deixar sem ele quando você me empurrar, com aquela desculpa linda de “tô indo ficar perto de você”.
E eu vou sonhar os teus sonhos.
E você vai me prender nos teus olhos-meio-abertos.
E eu vou te soltar no meu coração-meio-fechado.
E a gente vai viver assim, até amanhã.
E depois.
E depois.
E depois… Até eu ir pro céu e ficar te esperando por lá.
Daí a gente faz tudo de novo, só que dessa vez - literalmente - nas nuvens.
O meu corpo corresponde aos seus toques e retribui suas carícias, mas minha mente grita e eu quero correr. O meu coração se aperta e não há nada que eu queria mais, do que estar sozinha. Eu gosto da segurança que a solidão me traz, e eu preciso estar só com minha alma, para que ela me ensine como eu devo amar meu corpo.
Ele deve ser amado ao longe para estar seguro, deve ser contemplado em segredo. Precisa estar guardado nos recôncavos escuros do convívio social, e não deve ser tocado por mãos cheias de desejo... senão ele inflama e se desespera outra vez, se sente perdido e com medo do mundo. Somente as almas perdidas em si podem amá-lo, pois assim como a minha, elas também tem medo, elas também não querem ser vistas.
Meu corpo é constituído por sangue, suor, lágrimas e outras coisas navegáveis e frágeis que formam mais de 70% de minha estrutura humana que uso de disfarce no dia-a-dia.
Isso! Deixa seu corpo coladinho no meu, Vamos seguir o ritmo da música. Vamos, amor. Pra lá e pra cá. Pra lá e pra cá. Viu como é simples? Tão fácil, quanto te amar. Ei, paixão! Volta aqui.
Liberdade,é sentir o teu corpo sobre o meu.
Liberdade,é gritar o teu nome no silêncio do meu eu.
Liberdade,é sonhar acordada enquanto você dorme sorrindo.
Liberdade,é te amar sem medo de ser feliz.
Liberdade,é te deixar partir.
Aquela sombra, aquele calor na pele...
Que percorre o seu corpo, Talvez seja o meu lado ruim.
Querendo desfrutar de todos os teus prazeres.
Percorreu meu corpo,sentiu tudo q necessitava,como o vento partiu e com duvidas e aflinções me atingiu.
Nem mesmo todas as feridas no meu corpo juntas me doem mais do que uma cicatriz gravada no meu coração..
Meu corpo não reage, minha mente pira, tudo não faz mais sentidos sem vc, porque ??? Simples um dia vc me fez acreditar em seu amor, que vc é um anjo pronto a me iluminar, minha alma já não alimenta! esta fraca, sem energia com vc longe! MAs o que me conforta é estar acreditando que vc nunca amou, que vc jamais foi anjo Simples !!! talvez tive apenas um sonho.....
Cuide de meu corpo adormecido para que eu possa, na tranquilidade do meu sono, sonhar com teu abraço.
Meu corpo é sua guerra
É um atalho falso, mordido de segredos
Uma arma e uma traição,
Como destinos escrito na palma da minha mão
Desmedido, cru, solto
E não me deixa mentir em calafrios
Porque ele me rouba em bruto sangue
E eu quero tudo o que eu tenho, em carne
em esconderijos,
por três passos à Líbia
Ele era parte de mim. Se meu braço caísse do meu corpo, eu não diria: “Deixe que fique assim, no momento certo ele voltará, se for esse o caso. Não adianta forçar as coisas. Talvez você só consiga afastá-lo.” Afinal, era meu braço, e ele fazia muito mais parte de mim do que qualquer braço velho. Eu precisava muito mais dele. Amava-o muito mais. Simplesmente não podia viver sem ele.
ÓDIO
Se o ódio sufocasse meu corpo
como sufoca minha alma
certamente a milhares de ano estaria no inferno,
o sangue ferve e a mente não mais comanda
o que um ser humano faz com outro humano,
tenho vontade de sufocá-lo
para que o clarão cegue seus olhos
e veje de perto a morte e quando voltar a enchergar
deixe de ser um lixo de pessoa,
eu não suporto gente assim
é por isso que sinto tanto ódio,
é por gente assim que pecamos
ainda que seje no interior
de um ser humano.
Eu consegui me dominar para fazer meu corpo dançar, mas o violino não me deixou dominá-lo, e sou um eterno admirador, pois meu coração palpita ao ouvir seus dós, rés, mis, fás, sols, lás, sis...
Cansei. Coloquei meu corpo cansado na cama e levei minha alma pra perto do tempo, das coisas que eu acreditava, dos sonhos que eu tinha. Olhei pelo cantinho dos olhos da minha alma e vi meu corpo, deitado, quase morto, respirava. E eu ali. Sem saber como dizer pra mim mesma que era hora de acordar e viver a vida de gente grande.
Minha estrutura balançou...
meu corpo estremeceu, minha pele arrepiou
ao ver o ver o verso teu.
Oxalá ser aquela que viveu em teus versos de amor
Sentiria os seus lábios roçando sobre os meus, teu calor esquentando meu corpo nu.
E eu te seduzindo com meu olhar sedento de paixão...
Ah! Se eu fosse ela... algemaria teus quadris com minhas pernas, fazendo o encaixe perfeito como um animal irracional, sem vergonha, sem pudor, onde só o céu nos testemunhasse.
Me entregaria aos teu delírios, nem que fosse por uma noite apenas.
Me jogaria em teus braços na intenção de sentir suas mãos percorrendo o meu corpo, até encontrar o esconderijo do prazer...
Lambeguaria seu corpo nu insaciavelmente, como uma abelha a procura do mel e então cavalgaria sobre ele como um animal selvagem, te levando a loucura!
Me entregaria por completa pela madrugada sem fim, para saciar-te em tudo e ao amanhecer, veria no teu olhar o desejo ardente de tudo novamente acontecer.
Virei poeta quando minhas emoções queriam gritar.
Virei mulher quando o meu corpo passou a palpitar.
Vi a necessidade de ter que caminhar...
Quando estamos juntos,meu corpo se desloca para um local onde só nós temos conhecimento que existe,mais ninguém"
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