Pobreza Riqueza Desigualdade Social
Sabe, querida, uma jovem não deve ficar distribuindo elogios a um rapaz, principalmente se ele for de um nível social mais baixo. Pode passar a impressão errada.
A "filtralização" das coisas
nos conforta, mas nos cega,
nos alegra, mas nos ilude,
nos faz feliz, mas nos engana...
Para construir um desenvolvimento rural equitativo, é necessário reconhecer o trabalho da extensão rural.
Vivemos em uma sociedade em que a mídia, que nós mesmos alimentamos, demostra o quanto não somos sociais. Retrocessos.
As redes sociais dividem com a televisão o oligopólio sobre o que pensam
uma parte significativa da sociedade.
O regozijo maior de algumas pessoas consiste na mera aparição eventual em alguma foto de coluna social. A lição que fica disso: essas pessoas todas se resumem somente às suas fotos publicadas, nada mais do que apenas isso; eternizadas nas mesmas folhas de jornal que a gente usa para absorver necessidades fisiológicas dos nossos gatos.
E aquela galera que nos xinga porque visualizamos uma mensagem e não as respondemos a tempo e modo? Será que esse pessoal pensa que a nossa vida é estar com os smartphones a postos, no aguardo ansioso por mensagens de texto, de vídeo ou de áudio? Será que esse pessoal não cogita que podemos estar trabalhando, cuidando de crianças, concentrados em algum bom livro, “obrando” no banheiro ou simplesmente querendo ficar quietos? As pessoas se tornam chatas, invasivos, agressivas e não menos inconvenientes ao insistirem em conversar quando não queremos ou não podemos. Isso é egoísmo e prepotência.
Empresários de sucesso são figuras públicas que geram oportunidades de trabalho, movimentam a economia e recolhem os seus impostos (ao menos em tese). Via de consequência, tornam-se formadores de opinião – invejados e ao mesmo tempo admirados – transfigurando-se em exemplos do que deve ser tomado por conduta ética, profissional e individual. Isso dobra a responsabilidade sobre os mais jovens, que carecem de inspiração e um norte.
Se eu publico, logo existo.
A necessidade patológica de busca pela aceitação nas redes sociais retrata personalidades tímidas e infantilizadas.
No fundo, são crianças impúberes amedrontadas, feiosinhas, solitárias, desesperadas por um elogio de quem quer que seja – ainda que bem mentiroso – como acontece em regra.
Em todas as vezes que alguém puxa para baixo a tela de seu smartphone a fim de atualizar o feed de notícias de uma determinada mídia social, (função chamada pull-to-refresh), na verdade, está apenas repetindo o mesmíssimo movimento de uma alavanca de caça- níqueis de cassino. Esse movimento tende a explorar a idêntica suscetibilidade psicológica que leva à compulsão pelo jogo e pela busca de uma recompensa. E o vício gera uma reação em cadeia, infinita, e que deve ser quebrada.
COM GRANDE PODERES VEM GRANDES RESPONSABILIDADES!
Com seu jeito, você se tornou influenciador?
Então nunca abandone a humildade, a simplicidade, a origem, a alegria, a coerência e a verdade. Porque quando a popularidade anula qualquer um desses princípios, você passa a ser um manipulador.
Vamos a bordo de um excludente navio que, em caso de um naufrágio, não oferecerá bote ou coletes salva-vidas pra nossa classe social...
Passei entre flores , comi aromas...inalei sabores . Amei desafetos, desprezei amores . Colhi espinhos, esqueci as flores... acreditei na mentira, abandonei a verdade. Em dias de glórias conheci a maldade. Nessa contramão da vida passei por adversidades ... nesse dia aprendi , cresci , vivi ... achei minha verdade!
O evangelho que me pregaram oravam pelos perdidos, confiávamos nossa proteção a Deus, diferente dos religiosos deste século, os supostamente cristãos preferem se armar, confiam em um disparo, e apoia aqueles que ao invés da paz preconizam o ódio e o armamento popular.
Políticos aliados aos bons costumes cristãos.
Headbangers (metals, rockeiros, ecléticos, etc.) aliados aos bons costumes políticos.
Cuidado para não perderem seus direitos!
Não mais brincos, cabelos compridos, tatuagens, moto clubes, etc.
Pois se não seremos obrigados a seguir os bons costumes do padrão social.
A escravidão moderna dispensa senzala e feitores, ficam muito caro para os senhores, donos do capital. É mais fácil e menos dispendioso, pagar salários baixos aos empregados ou mantê-los e quando adoecem mantê-los na assistência social.