Pétalas
Uma margarida
Uma margarida, na vida.
Pétalas brancas e regulares.
Anete , Carla, Joana, Camile,
Gorete, Márcia, Luana, Jamile.
Uma flor singela. Tão Bela!
Pétalas francas e singulares.
Teresa, Ângela, Marina, Flávia, Milena,
Karina, Elena, Eleuza, Vângela.
Deusas misteriosas! Vai entendê-las...
Pétalas amarelas, singelas.
Vitória, Valéria, Cristina, Anita, Luíza.
Uma margarida, na vida, imita a mulher.
É brisa, é vento, é tempestade...Tempestades de amor, um raio que corta.
Andréia, Diná, Marialva, Naide, Amélia.
Rita é naipe, é paz, é louvor.
Uma flor! Somente uma margarida!
Pétalas francas e singulares.
É Maria José!
Esse poema é em homenagem às minhas irmãs, mãe e amigas.
Dançastes flor no mover do vento,
Uma canção que não se ouve, sente.
Perdestes pétalas ao mover-te.
E inclinando-se nos invisíveis braços quebrastes, morrestes.
De mãos dadas levada fostes,
Pela suave morte que arrebata o belo.
Que na inveja da dança das flores,
Leva a única vermelha no campo amarelo.
Pétalas de carícias
Me chegam do céu,
Me chegam com o vento,
Me caem nas mãos...
Espalham encantos
No coração.
São margaridas
Trazendo vida,
Tocando a paixão
Que vive escondida
No teu coração.
Petalas
As borboletas voam sobre o meu jardim
São cores vivas, pousam sobre às onze horas
Nas rosas claras, violetas e jasmins
Um beija-flor traindo a rosa amarela
Beijou a bela margarida infiel
Papoula e dália estão cravadas de ciúmes
E o beija-flor beijando flores a granel
Pétalas, asas amareladas
Pétalas, espinho seco
Folha, flor, lagarta
Pétalas
As flores voam e voltam noutra estação
Só serei flor quando tu flores no verão
Muito admiro a tua beleza
Flor que a natureza plantou em meu jardim
Teus olhos são pétalas todas coloridas
E o brilho da vida trouxestes pra mim
Vinhestes pequena como uma semente
E fostes crescendo exalando o amor
Agora es grande bela e formosa
A mais bela das rosas veio para mim
Pequeno Poema á Dois (As Acácias)
Receba Essas Flores vindas dos poetas mortos
São pétalas de Acácias
colhidas com amor
trazidas do jardim da alma
Coloridas e sedosas
Molhadas Pela “tez” Da Manhã
Conhecida do excesso a solidão dos dias
Vestidas de água
Banhadas com Sedução
Sobre Um Encontro de dois apaixonados
Queres meu infinito perfumado
No leve vazio da Eternidade,lá estão eles na retidão do Paraíso
Como belos quadros de Matisse Bonitos e Singelos.
Testemunhado cores e tons PSICODÉLICOS
Em seu Ardor de Fêmea em Disposição a mãe natureza
Vida, Pura, poesia e arte!
Assim como o perfume de uma rosa e com toda sua resplendente beleza, com o tempo suas pétalas caem e essa mesma rosa desabrocha novamente para nos fazer admirá-la.
A flor não recusa o sol que lhe murcha as pétalas, porque sem ele não vive. Assim também, só os fracos não tiram proveito da crítica e das oposições.
Me deixa ser seu homem, te exaltar com minhas pétalas de rosas para enfeitar o seu chão;
Dizer com os meus olhos o quanto você é bem vinda em minha vida;
Desejo ser a sinfonia que te acalenta em momentos de aflição, mas também ser seu porto seguro lhe dando minha mão;
Pétalas ao vento
suave pensamento
perfume que irradia
paixão que contagia
Amor dilacerado
caminho ao teu lado
seguindo os teus passos
pra nunca ti perder
Flutuo com o vento
cultivo o meu coração
ti prendo em pensamento
ti amo a todo tempo
Ti sinto a todo instante
respiro ofegante
sangue que corre e queima
meu coração incendeia
São as pétalas das flores que voam... que o vento leva pr'a longe...
pobres flores... jamais serão as mesmas novamente!
Mas da flor, o cálice ainda resta... No cálice, as sementes...
sementes de flores... pr'a florescer a vida novamente!
As pétalas voam... algum lugar alcançam... um sorriso, alcançam
doces pétalas... a alegrar a tristeza de alguém carente!
Nada vôa por acaso... Nada fica por acaso...
vem a nova alegria, vai-se o velho descaso!
Mulheres são iguais a rosas, flores doces, petalas cheirosas, mas pra chegar a isso existem os espinhos...
Triste lírio do campo
carrega a dor de pétalas arrancadas
perdeu seu encanto
o brilho de jasmim
e agora só lhe resta o pranto.
Perdeu o amor
a púrpura cor
que radiava ao infinito
nada era mais bonito.
Até o perfume que exalava
dissipou-se ao vento
e deixou todo o tormento
de tristes dias a respirar.
Quase sem vida
com pedras às suas pétalas tocar
roubaram-lhe a plenitude
e os sonhos que tinha a desejar.
Não é mais o mesmo lírio do campo
naufragou na vida e no delírio
e ali, encravado ao chão
sucumbido naquele escuro jardim
teve seu triste fim.
"E de repente quando mais que de repente as pétalas caem
Se transformando em silêncio e apenas silêncio que embala a existência do eu, fazendo
qualquer sinônimo de pluralidade coexistir...
no que se transformou e em que palavras foram embaladas...
em tais sem necessidade, mas que, todavia já foram lançadas.
A passividade recae sobre o querer , o querer poder esperar que tal passividade evapore
E será que ainda se pode...
Palavras feriram , fizeram mais que podiam
A Questão não estar em ser dúbio mas em voltar a amar , sim voltar, pois quem feri será que ama?
ou só se ama não estar só e a si mesmo?"