Pessoas que Jamais Serao Esquecidas

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O melhor tipo de relacionamento ⁠é aquele em que as pessoas não são apenas amantes, mas também melhores amigos.

Inserida por kamorra

Não guarde segredos sobre pessoas,⁠ que na primeira oportunidade usou os seus para te magoar.

Inserida por Sebastian-wither

⁠''Em tempos
de pessoas rasas...
Quando encontrar
alguém profundo,
MERGULHE!''

Inserida por DsAngelle

⁠Desde cedo ouvimos que, se trabalharmos duro, estudarmos e "formos pessoas de bem", o sucesso virá naturalmente. Essa é a promessa da meritocracia. Mas muitos — especialmente aqueles que nasceram em contextos de exclusão, pobreza ou violência — sabem, na pele, que essa promessa não se cumpre para todos.
E porquê? Pierre Bourdieu, sociólogo francês, dá-nos uma resposta desconfortável, mas verdadeira: a sociedade está montada para que "o mérito" beneficie sobretudo quem já nasceu com as cartas certas na mão.
O conceito de habitus, criado por Bourdieu, ajuda-nos a perceber porque, mesmo quando tentamos "fazer tudo certo", sentimos que não pertencemos. O habitus é o conjunto de marcas invisíveis (forma de falar, estar, reagir, sonhar) que trazemos da nossa origem — e que o mundo interpreta como "adequadas" ou "inadequadas" sem dizer nada.
Ou seja, o habitus também inclui relações de confiança que se adquirem ao longo do tempo. Por exemplo: um adito em recuperação, mesmo estando limpo há algum tempo, continua muitas vezes com pensamento criminoso. Ou seja, sabe os atalhos para conseguir o que quer de forma rápida, sem ter que passar — ou sequer experimentar — o percurso dito "normal". O habitus está tão enraizado que nem se lembra das consequências, pois o mais importante é o prazer imediato. Aliás, até refaço o que acabei de dizer: sim, lembra-se das consequências, mas já está habituado à dor dessas consequências.
Para Bourdieu, não é só o dinheiro que dá poder. Há outros capitais: o cultural (saber o que dizer, como se comportar), o social (quem conheces que te pode abrir portas), e o simbólico (o valor que te é reconhecido pela sociedade).
Muitos têm talento, coragem e conhecimento, mas não têm acesso a essas redes, a esses "sinais" que a sociedade valoriza. E assim, fica-se preso no mesmo lugar — fazendo tudo certo, mas com o jogo sempre inclinado contra nós.
A escola diz: "Estuda que chegas lá". Mas como dizia Bourdieu: "A escola reproduz as desigualdades sociais enquanto finge neutralidade". Quem já vem das classes médias ou altas já chega à escola a falar a sua "língua", com acesso a livros, apoio, espaço para errar. Já quem vem da exclusão, chega a correr atrás de tudo — e muitas vezes, sozinho.
É por isso que tantos desistem. Não por serem fracos, mas por o sistema nunca ter sido feito para eles.
Isto é um facto, mas não uma certeza ou um ato final.
Bourdieu explica como "isto" está montado, mas cabe sempre ao ser humano ser — ou não — capaz de desmontar a "coisa".
Aqui, e apesar desta estrutura, há duas hipóteses:
Aqueles que vão usar isto para continuarem onde estão e passarem a vida a culpar tudo e todos — o sistema, os outros, o mundo. Acham-se rebeldes por o fazerem, mas a verdade é que isso é um ato de submissão inconsciente. Contraditório, não é? Pois de facto, esta contradição é aquilo que eu chamo de luta interna perpétua. O indivíduo gasta o seu tempo a comparar-se aos eruditos, a ressentir-se deles, e no passado até os chamavam de "betinhos". Acabam por gastar a energia nesta auto-piedade sem fim, que só leva a comportamentos destrutivos e perpetuação da baixa autoestima.
Depois há aqueles que saem do RASI e começam um caminho de reinvenção. Em vez de ressentir os eruditos, começam a gerar um novo pensamento: "Eu um dia serei um deles! O que tenho que fazer para lá chegar?". Assim, em vez de estarem em auto-piedade contra o sistema, começam a trabalhar na sua mobilidade social, chutando para canto cada pedra que aparece no caminho. Eu até acho que esta é uma das mais belas construções que existe: quando o indivíduo agarra no seu passado e se auto-constrói no meio do sistema. Bem aplicado, estes indivíduos que trazem experiência passada conseguem ter uma visão que vai para além dos manuais escolares. Muitos deles são resilientes porque têm tolerância à dor emocional, então, em vez de desistir, continuam em frente.
Compreender estas dinâmicas é libertador. Nomear o habitus, os capitais, a violência simbólica... é como acender a luz num quarto escuro onde sempre nos disseram que a culpa era nossa: "não nasci em berço de ouro; fui excluído; não tive esta ou outra realidade" — sim, é um facto. E agora? O que se pode fazer com isso? Nada! Mas pode-se transformar em mais-valias.
Ao estudar Sociologia, ao falar sobre isto, ao escrever a nossa história — transformamos dor em consciência, e consciência em ação. Porque "fazer tudo certo" não basta, mas saber como o sistema funciona dá-nos força para o desafiar, mas de forma construtiva, trazendo valor para a sociedade e para aqueles que mais necessitam em vez de desgraça. Não estamos só a construir o nosso bem-estar social, estamos sim a construir o bem-estar social da sociedade.
Eu, há dois anos, fui fazer voluntariado para o Refood. Não sei porquê, metiam-me sempre a lavar loiça — e eu lavava, por que não? Quando chegava a hora das pessoas chegarem, eu voava para a linha da frente para estar a falar com cada pessoa que ia lá buscar comida. Queria saber as suas histórias, trazia brinquedos para oferecer às crianças de forma a minimizar uma possível vergonha que elas pudessem estar a sentir ao ir ali com os pais. Era suposto dar X de comida a cada pessoa e eu dava o abecedário todo ah ah ah. Os meus colegas olhavam para mim como se eu fosse um alien (algo normal, já estou habituada), não compreendiam tanto envolvimento da minha parte. Eles saíam de lá com a tarefa cumprida e eu saía de lá riquíssima com cada história que ouvia. As pessoas saíam de lá com comida e com a sensação de que foram ouvidas e que não eram invisíveis.
Agora, Comte.
Cada vez que vejo um vídeo no YouTube, falam dele de forma breve, quase tocando no irrelevante em comparação com os outros sociólogos famosos.
Comte é o pai da Sociologia e o fundador do positivismo. Ele acreditava que a sociedade devia ser estudada com o mesmo rigor das Ciências Naturais (como a física, a biologia ou a química). Por isso, tentou aplicar o método científico ao estudo da sociedade: observação, experimentação, leis, previsões.
Comte fundou uma ciência social (a Sociologia), mas inspirada nas ciências naturais, porque achava que o mundo social também tinha leis objetivas e universais, como a natureza.
Frase típica do pensamento dele: "Conhecer para prever, prever para agir." Ou seja: estudar a sociedade para prever comportamentos e controlar melhor a ordem social.
Para mim, este sociólogo tornou-se a minha base neste novo mundo académico que entrei.
Começando pelas ciências naturais: Dois irmãos, vindo do mesmo pai e mãe — uma noite, os dois experimentam drogas. Um continua nas drogas e o outro não gostou da experiência e nunca mais repete.
Genética – apesar de irmãos, não são geneticamente iguais (a não ser que sejam gémeos verdadeiros). Um pode ter uma maior predisposição biológica à dependência de substâncias (há genes relacionados com o sistema de dopamina, por exemplo).
Neuroquímica – o cérebro de cada um reage de forma diferente à droga. Um pode sentir euforia intensa (reforço positivo), o outro pode sentir mal-estar (reforço negativo).
Saúde mental e personalidade – pode haver diferenças hormonais, traços como impulsividade, sensibilidade ao risco, ansiedade — tudo isso tem bases biológicas.
Agora vamos ao "Conhecer para prever, prever para agir."
Neste momento, o mundo ignorou este ensinamento de Comte e eu passo a explicar porquê:
Com o surgimento das redes sociais, surgiram os influencers, que têm milhares de seguidores devido ao poder carismático que exercem sobre os outros.
Nota: Isto até se torna interessante de ver como o curso de Ciências Sociais se completa com estas UCs.
Ligo a televisão para ver as notícias e vejo uma data de comentadores muito surpreendidos com o porquê de aquele partido ali e de além, daquele país e deste país, estarem a escolher aquele ou o outro partido.
Em vez de: "Conhecer para prever, prever para agir", ficam ali em opiniões tolas e até já chegaram a dizer que quem vota em X ou Y é porque não tem muitas habilitações literárias.
Acho que o mundo ainda não entendeu que o surgimento das redes sociais e influencers originou um novo poder: o poder carismático.
Pior que isso, recusam-se a assistir a esta nova era.
Eu vou muitas vezes ao TikTok para ver as LIVES, não porque quero falar, mas para analisar as dinâmicas do que vou vendo — o que dizem e como os seguidores respondem nas mensagens.
Quem do grupo tem poder carismático é quem tem mais pessoas a gostarem dele(a).
Aqui dá-se uma outra previsão que ninguém ainda está a falar:
Nestas LIVES, o que se vê mais são mulheres e homens adultos que passam horas a fio nisto.
Por vezes, passa-me pela cabeça perguntar-lhes: “Boa noite, tudo bem? Olha, onde estão os teus filhos? No quarto? A fazer o quê e a falar com quem?”
Em julho vou fazer esta experiência — vou-me meter nas LIVES todas e perguntar: "Estás aqui há horas, o que sabes acerca dos teus filhos e com quem eles estão a falar na internet no quarto deles? E o que estão a ver?"
Ah ah ah. Claro que vou ser maltratada, mas darei o remate final com: “Arranca e não faças pó.”
Se estão horas nas LIVES e nada sabem do que os filhos estão a fazer do outro lado da casa... como podem conhecer, para prever e poder agir?
Porque há hoje em dia tantos jovens com comportamentos desviantes?
Não nasceram assim. De certeza que quando eram crianças e lhes perguntaram o que queriam ser quando fossem grandes, nenhum disse que queria ser bandido, mas sim polícia, bombeiro, Spiderman, etc...
Então, afinal, o que se está a passar? Será só a estrutura da sociedade ou algo novo está a acontecer?
Se há algo de novo que esteja a acontecer, então está na hora de um update e upgrade. Ir à procura desse "algo novo", inserirmo-nos nele, analisar e prever de forma a conseguir fazer uma intervenção eficaz.
Comte acreditava que a sociedade progride quando abandona superstições e adota o conhecimento científico para organizar a vida social. Isso só é possível quando vamos para o terreno, seja ele qual for, e em vez de estar a tentar adivinhar ou criticar, vai-se lá ver as dinâmicas envolvidas e o porquê delas estarem a surgir.

Ivone Vale

Inserida por ivone_morgado

⁠O amor pessoas inventa para se distrair e quando acaba, as pessoas finjem que nunca existiu

Inserida por TomasBL

⁠"Tem pessoas que são como a lactose: tolerância zero."

Inserida por Danivaldo

"Você não precisa que as pessoas acreditem em você, quando Deus já acredita. O fato de Deus acreditar já é o suficiente."⁠

Inserida por lucasricardodj

⁠"O dinheiro não muda as pessoas. Ele apenas amplifica o que já está dentro delas."

Inserida por rafaelrfigueiredo

⁠Qualquer igreja que coloque as necessidades da instituição acima das necessidades das pessoas deixou ser Bíblica.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Estamos diante de um dos piores momentos da humanidade. As pessoas ouvem, mas não escutam; elas veem, mas não enxergam; elas são tocadas, mas não sentem nada. A sociedade está infectada pelo vírus da insensibilidade.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Todos os pastores devem ter isso bem definido em seus corações: Pessoas são a essência da igreja, e não a instituição. Devemos sempre pensar na igreja como Cristo pensou - pessoas.

Inserida por VerbosdoVerbo

Pessoas temporárias, lições permanentes.⁠

Inserida por kamorra

⁠A vida nos surpreende... assim como os nossos sonhos! Às vezes sonhamos com pessoas ou lugares que não conhecemos e nos fazem um bem danado no sonho. Da mesma forma que a vida nos surpreende... Trazendo lugares e pessoas novas, que entram em nossa vida e fazem mudar nossos sonhos antigos... por novos sonhos, porque esse novo sonho... fazem nos sentir realizados(a).

Inserida por DECKCRUZ

⁠As Pessoas precisam demostrar seus Sentimentos e emoções em fez de fingir que está tudo bem, em não demostrar com medo daquilo que nem mesmo ainda existe, como Amar assim é triste demais.

Inserida por gregory_willian

⁠Pessoas de caráter ilibado têm valor;
as demais têm preço.

Inserida por MauricioCavalheiro

⁠Algumas pessoas são como flores, decoram o ambiente por um dia, servem para uma conversa, um riso ou algo mais, mas apenas flutuam e se esvaem no ar, sem um lugar para pousar e, raras são as almas que se curvam para escutar nossos medos, acender uma luz nos nossos planos, beijar as cicatrizes que a vida nos deixou ou ter intimidade para adentrar nos nossos jardins, como um sussurro do vento, com a consciência de que caminham sobre os nossos sonhos.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Quem se frustra com pessoas, busca conforto em animais.

Inserida por elias_rdp

⁠Admiro as pessoas que fazem o que deveriam e passam para outros o que sabem que é correto com a certeza de que estão contribuindo, compartilhando ou divulgando realmente a coisa certa que vai realmente acrescentar algo que valha a pena para todos, tentando realmente somar para um futuro realizador. Posicionamento político é necessário em qualquer momento político, más a vida segue e quem garante realmente o próprio futuro e contribui com o destino de todos a quem ama é a pessoa que mantém o discernimento em dia sem escárnio, piadas são coisas para dar risada e descontrair em alguns momentos, más o futuro é coisa séria que não se resolve com imagens, fotos ou montagens engraçadas para denegrir a imagem de alguém odiado, seja direita ou esquerda, (imagens engraçadas ou não, não são argumentos) todos somos reais enquanto existimos e enquanto existimos, precisamos conviver como seres humanos que fazemos de conta que somos más não nos comportamos realmente como deveríamos. O momento é sério e o mundo começa agora a sentir as possíveis consequências das escolhas que foram feitas não pelo bem de todos e sim pelos interesses ou privilégios. Os sintomas das doenças de caráter já são evidentes para quem tem um mínimo de inteligência. Não estou enviando indiretas ou coisa parecida, más tentando chamar atenção para a possibilidade de tentarmos realmente fazer o que deveríamos ter feito sempre, nos unir como seres humanos que tentamos ser e até agora não conseguimos por imbecilidade e falta de vontade de realmente compreender, tolerar, respeitar, aceitar, conviver.

Inserida por GervasioXavierSoares

⁠As pessoas deveriam parar de se matar buscando serem especiais ou algum tipo de celebridade. A verdade é que Deus criou a grande maioria das pessoas como pessoas comuns. Essas pessoas deveriam saber que se todos fossem especiais, o especial seria comum. Como disse Dallas Willard: “O segredo bem guardado do comum, a saber, é que o comum foi criado para ser receptáculo do Divino, um lugar em que a vida de Deus flui.”

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A justiça precisa ser rápida para ser justa, para garantir que as pessoas recebam o que lhes é devido sem que a demora cause mais sofrimento ou prejuízos.

Inserida por SERGIOFURQUIM

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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