Pessoas Nostálgicas
Meu violão meu parceiro.
Parceiro nas alegrias...
nos tormentos...nas nostalgias... nos bons e maus momentos.
enfim parceiro em todos os sentimentos.
Volto meus olhos para o pôr do sol
Seu encanto me trás nostalgia
Minha cabeça mergulha em lembranças
Daquela infância, doce euforia!
A vida era simples, longe de tristeza
Trago guardado desse tempo minha eterna alma arteira
Era joelho ralado e nem sentia dor
A vida se resumia em brincadeira.
Todo dia de tardezinha
A meninada ia brincar na rua
Era pique pega e amarelinha
O fim não tinha, enquanto não chegava a lua.
Um dia ensolarado caia feito luva
Não tinha tempo ruim
Se não tinha sol
O jeito era brincar na chuva.
Era um tal de corre cotia na casa da tia
E jogava bola sem pré requisito
Rancava a cabeça do dedo
E o grito da mãe era o apito.
É difícil de acreditar mas se parar pra pensar
Era o melhor sentimento
Correr, cair e levantar
Leve como o vento.
Eram tantas brincadeiras na infância
Hoje em dia nem se encontra
Gasta-se muito dinheiro em jogos
Mas aquela essência nenhum dinheiro compra.
Quer sabe quem é rico,
É só observar o extrato retirado
Se no cofre da alma tá guardado metade dessa lembrança
Hoje vivo sentindo falta das minhas brincadeiras de infância.
um amor ambíguo não é amor, seria uma especie de nostalgia causada por nós mesmo dentro de um sentimento abstrato.
Nessa simetria destrutiva do enigmático prazer reluzente.
Transcendida pela nostalgia concentrada da insuficiência lucrativa do amor.
Replantada nos braços de um jovem deus, de rosto com traços fortes, sorriso calmo, lábios finos, ... Sugam à avidez de uma mulher longamente privada da inexperiência estranha quase que imortal do amor e de uma virilidade enrubescida.
Esse sentimento nostálgico chamado saudade, por vezes angustía e aperta o coração.
O consolo é que só se sente saudade de alguém ou daquilo que foi bom...
A esperança luta pelo espaço
Fiquei emocionado e nostálgico, é verdade que mesmo diante de um cenário trágico deparamos com vidas e sonhos e alguns anseios mágicos.
Ao povo, ao meu semelhante, é mesmo difícil, medonho, esse cenário caótico de Arroio ao Chuí, meu Brasil, meu Macarani, são questões enraizadas, cada gestão uma manifestação de bofetadas, meu país, meu povo, nação violentada, é triste a elite primata, sei também que precisa se da conscientização popular, mas o poder é da gravata, e o povo pode manifestar.
A paz, a consciência, a luta por uma direção, pelo novo quem sabe talvez, que se levante uma voz prudente e ganhe vez, que o senhor crie as oportunidades, que a direção sob olhar de uma comunhão, que tudo favoreça o semelhante e ainda que não seja o bastante mais e mais pulsadores da esperança, da confiança e perseverança que o amanhã será vivo e o hoje não morreu, embora a opressão tenta enterrar os sonhos e planos da justiça, é no fluir de cada pessoa, de cada palavra e cada pensamento que surja um movimento e um novo momento, governo de um novo tempo seja apropriado para aqueles que respeitam mais que o tempo, as pessoas, gente, povo deste pobre segmento que o porvir pode nascer a esperança do justo julgamento.
Giovane Silva Santos
Porque será, que os relacionamentos nos trazem essa nostalgia dentro da nossa existência podendo voltar para o passado em lembranças?
Isso é um mistério pra min.
O prazer
Satisfação.
De te-la como amiga.
Prazer em ter um coração sem intriga.
A nostalgia do perfume.
Andar até o cume e recitar uma poesia.
Cheia de satisfação.
O prazer da ocasião.
De ganhar uma vida.
E novamente o esplendor nostálgico de um momento mágico que rompe a barreira.
Meu amor.
Prazer sobremaneira.
Existir.
Participar.
Sofrer.
Cair.
Reagir.
Queria me aprofundar, mas não vou conseguir.
Minha satisfação pela família.
Pelo desafio social.
O prazer de contracenar com a febre do preconceito.
Pois é deitado nesse leito.
Que mato, morro e vivo todos os dias.
No prazer de conhecer a mais profunda paixão.
Em cada desastre a nostalgia que se planta a fantasia.
A satisfação de viver.
Prazer que faz morrer a cada dia.
Giovane Silva Santos
Na falta em que o toque nos faz, há nostalgia no dia a dia do "olho no olho", que tanto diz, tanto fala e jamais cala!
DIÁRIO DE UM ALMIRANTE
Da nostalgia do último sopro
vive as apagadas velas
dessa pobre embarcação
Veste luto na bandeira
e pelas águas que vagueia
traz pesar em seu timão
Por ironia do destino
viu a frota naufragar
Por que só os meu amigos
falta água nesse mar?
Não restaram dias de glória
navegando essa memória
até Netuno apagar
Laranja cor de outono, tempo nostálgico, mágica transformação entre folhas e flores, calor e frio, amor e paixão.
Flávia Abib
Minha Nostalgia
Se em minhas velas
Já não sopram os ventos
É sinal que em teu peito
Meu amor já não tem efeito.
Se o gole de run já desce doce
Temo por minha saúde, que é frágil
Pois em um coração que amor não habita
Não há o porquê de ter o dom da vida.
Não há ouro, nem o infinito mar
Não há riquezas muito menos poder
Que compre o verdadeiro sentimento
E a sensação que causa meu sofrimento.
Sofrimento sim, porquê amar por vezes
Nada mais é que um reduto de solidão
E uma longa caminhada que me lança
Determinado à pular no mar de uma prancha.
Nesse mar negro e cheio de lembranças
Que para onde olho, nada vejo
Onde ninguém me vê, mas tudo eu enxergo.
É onde eu conheço quem eu mais detesto
O refém de um revés com seu ouro de tolo.
Um marinheiro sem bússola
Vivendo de maré, um mané
Que já não sabe se é mar ou lágrimas por amar.
Nostálgica,
Abro meu baú e
cheio de inspiração,
flores, cores e delicadezas
Me encontro, ascendo , ilumino....
Tem gente que transforma
o que passou,
em mágoa.
Feliz Eu Sou,
que pego o que restou e
transformo em poesia.
🌻