Pessoas Ausentes
Soldados já ausentes
É Natal
Cadê presente?
Papai Noel se foi
Esquecendo...
Boi
A criança já dormiu
O doente está na mente...
Contente
Cadê a cara?
Cara, cara preta
A criança já sonha com a careta...
A sombra do amor.
Creio no caminho, pois em muitos instantes éramos ausentes nos momentos que mais amávamos sonhar com sombra inserta do presente e pelos diversos caminhos que trilhei tê-la foi minha grande perfeição.
E sou um enamorado de tudo que possa imaginar, e até já pensei em nunca parar de sonhar.
Na minha vida trago o meu eterno despojar e por ela sonhos e sentimentos,
Pois sei que somente posso deslumbrar em sonhos e neles destino-me a alcançar.
E mesmo em meio a tormentos desfruto deste puro sentimento, assim posso esperar a tempestade passar.
E será que o mundo irá se lembrar de que a folha o vento fez levar, ou devo anunciar que a tempestade está por chegar.
E sei que neste instante existem apenas momentos de lembranças do amor que vivo a desejar, e tê-la foi o meu triunfo entre letras e canções.
Pois conheço os espinhos da rosa que a pura certeza até hoje desejei, E mesmo neste sonho torna real, e agora existo no texto que deixei, pois dele fiz algo que um dia imaginei.
Pelos sentimentos ausentes...
meu coração parou,
no estante que falou,
que não me amava mais,
que meu mundo era pequeno de mais,
a vida acabou se no fundo do teu olhar...
tudo que era belo fico feio se graça...
Tudo está morto!
Em fim tudo se acaba,
caminho pela escuridão,
sem olhar para nada,
meu coração morreu,
apenas meu cadáver caminha,
mesmo que apareça outro amor,
minha vida terminou,
o amor que tinha acabou se,
no fato de sentir mais nada.
por celso roberto nadilo
Amigo!
Hoje, lembrei de você.
Lembrei dos momentos juntos,
Dos momentos ausentes,
Das conversas ao vento,
Sinto falta…
Da tua doce voz.
do teu sorriso belo e franco…
da tua mão segurando a minha
quando escorria o meu pranto.
Onde estás amigo?
Em que Estrela ou dimensão te encontras?
Quero revê-lo… toca-lo… repousar em teu colo…
voltar a dizer baixinho, só para você…
Te amo, amigo meu!
Meus instintos estão ausentes nesse momento, eles não me respondem. Eles ficam calados e presos a nada. É como se eles não tivessem nada a dizer sobre isso, mas eles tem que ter, eles são a minha base. E aí então, a dúvida me consome por inteira e isso me atrapalha bastante, esse pensamento ocupa boa parte de mim por esses últimos tempos, sem perceber estou deixando-me sem alternativas e sem lugar pra onde correr.
SUPOSIÇÕES
Antes, estivessem ausentes por todo o tempo
abstraídos ante o invólucro inacessível
ali, jogado, arquitetadamente esquecido
Assim, não haveria compadecimentos
Não existiriam excusas descoloridas
Não existiriam desmerecimentos
Seriam somente, palavras rabiscadas
sem a banalização de análises
sem o esquartejar do entremear, das rimas
Ah! Pelo amor do bom Deus, sem heresias
Dêem luz aos versos, deixem-os fluir
Permitam que sejam unicamente, poesias!
Aos filhos presentes darei tudo que eu quiser; aos ausentes darei todo direito que a Lei me impuser.
Os homens não devem permitir que as suas mãos se tornem ausentes ou frias, suas palavras se tornem agressivas ou aborrecidas, e os seus corações se tornem distantes ou endurecidos.
Ausentes ao meu acaso estão às estradas,
Sem saber quantas lágrimas escorreram de meus olhos
Sem conseguir esquecer por quem a minha saudade chora...
Noto o tempo varrer meus passos...
Por isso... Jamais deixei marcas onde passei...
Nem nunca viajei por onde quis...
POEMA DAS PALAVRAS AUSENTES
Hoje, embebedado de sentidos, resolvi escrever sobre você.
Quis narrar como sua beleza agressiva furta toda a atenção
e como seu olhar está sempre a pedir um afago
e breguices de amor, que adoro dizer ao seu ouvido.
Decidi descrever como seu desajeito é todo complexo,
querendo ser companhia para o meu descompasso.
Quis divulgar como suas curvas delicadas revelam desejos meus
e se exibem de maneira solar à meia-luz.
Cambaleei entre palavras relembrando
como seu sorriso me traz um futuro bom
e como tenho em mim uma tempestade de você.
Recordei cada instante, todo o tempo,
calando meus versos, por breve momento.
Percebi que para você nenhum verso é decente
e que palavras não seriam suficientes.
Para falar de você
minha poesia deveria ter o cheiro da primavera
e a tenuidade de uma manhã de inverno;
teria de ser bela como um pôr-do-sol sobre o mar
e quente como um abraço de saudade.
Pediria a transparência da água de uma nascente
e a pureza de lugares desconhecidos.
Para falar de você
minha poesia deveria ter o gosto ingênuo das nuvens.
Não bastaria uma canção,
seria necessário compor uma sinfonia.
Eu teria de divulgar segredos
– sagrados segredos –
que te fizeram assim: tanto!
Para falar de você
eu teria de desvendar o encanto
que nos cerca e que nos uniu:
teria de justificar o incompreensível.
Por isso, para você eu escrevo sem palavras
e te dedico um silêncio profundo,
porque só o silêncio pode falar
quando as palavras não podem descrever.
Olhos Ausentes.
No deserto eu caminhava, inseguro rumo ao nada. Turbilhões de pensamentos na mente. Triste e vazio, o oculto me assombra. Noite fria e escura ao relento eu andava. O frio medo me devorava as forças a Alegria, Já não possuía mais nada. Sem motivos sem vida. Temporal me arrastava. Senti fome e sede. E assim a vida passava, como num Breve instante. Nada eu possuía e ate a fé se apagava. Nem lar nem abrigo nem mesmo um amigo. Tudo isso me faltava. De cansaço e carência Nessa jornada pesada. Trazia no rosto as marcas de uma vida terminada. Angustia tristeza e dor. Sem Lugar nem amor! Dormia nas calçadas. E quando raiava o dia a fome me assolava. E nesse triste vazio, a indiferença cruzava-me no caminho. Procurei... Entre uma imagem e outra, nos rostos que ali passavam. Triste a lamentar minha sina Ate nos fleches da memória tudo se apagava. Nessa triste trajetória de uma vida limitada. Busquei-te na natureza na leveza das manhas. E nem assim te pude encontrar. Perdido sem vida sem amor nem guarida. Assim me findava a vida que a muito não existia. E já no findar de tudo. Em meio os olhos ausentes de Multidão tão carente. Olhei o céu e contemplei. Um rosto reluzente uma luz envolveu-me. Iluminou-se a estrada, e nesse momento eu disse. A tarefa esta Terminada. E de repente senti Suas mãos me afagar tocou-me e disse. -Filho você venceu. Tome de volta as asas. Roguei então aos céus! Senhor Ilumina a esperança de toda pobre criança. Que não tem abrigo, afago ou amigo companheiro na jornada, Ilumina também senhor o pobre trabalhador; Que do próprio suor vive. Olhai pelos andarilhos estes pobres esquecidos Muitas vezes reprimidos. E por fim, rogo-te Senhor! Devolva a visão aos cegos. Aqueles amigos e irmãos que pela jornada cruzei. Abra senhor os ouvidos. Daqueles a quem clamei entre gemidos e dores. E eles não me ouviram nem viram estão cegos eu sei.
Hoje dia dos Pais!
Que estejam seus filhos presentes
Um alô dos filhos ausentes
Uma oração aos pais, no céu, reluzentes
Que a ternura esteja constante
Que o AMOR reine a todo instante
Que recebam dos filhos o abraço
Que Deus abençoe vossos passos!!!
mel - ((*_*))
Tenho saudade, não dos ausentes. Mas sim, tenho saudades daqueles que fazem de mim a própria felicidade.
Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor
(Porque andamos por fé, e não por vista).
2 Coríntios 5:6,7
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