Pessoas
Não são os POLÍTICOS "OS FILHOS DAS PUTAS. SÃO PESSOAS "FILHAS DAS PUTAS" , que escolhem políticos.
SOMOS NÓIS.
"Coisas ruins não acontecem apenas para pessoas boas. A sensação de que só os bons sofrem, não é real. Os maus sofrem tanto quanto os bons. A diferença é que conhecemos infinitamente mais gente do bem."
Bonitos não são as pessoas que nascem somente
na aparência e sim aquele(a) pessoa que
Acha dentro da outra um amor sincero.
Alguém em busca de respostas, amadurecimento precoce, sensibilidade aparente, que doa-se as pessoas sem medo de ferir-se. Sou humana, eu erro, acerto. Sempre sorrindo, às vezes chorando. Querendo viver, mas tb há situações que fazem com que pense que viver é inútil. Sou uma pessoa normal que julga certo, mas pode julgar errado, sente ao extremo, esperta demais, cara de inocente, de menina indefesa, não se iluda com aparências,frágil sim, boba não, sei discernir o bem e o mau; sei eliminar o que não me acrescenta, mesmo que doa... Quero evolução de pensamentos, não ter restrições perante quem eu amo, jamais me policiar. Quero amor sincero. Quero verdade, mesmo que não ditas, pois os olhos refletem sentimentos. Deixo sempre meu coração falar, mas a minha razão sempre me tira de labirintos e é com ela que agora irei seguir. Agora sim irei viver...
Não tenho certeza do futuro, mas não estou preocupado. Vou confiar nas pessoas mais próximas de mim e compartilhar seus problemas, como elas compartilham os meus. Vou viver e amar.
De alguma forma, um bom vendedor é alguém que acredita nas pessoas, que se sente curioso em
relação a elas e que desenvolve a capacidade de ouvir.
Existem anjos disfarçados de pessoas que Deus envia à nós nos momentos mais difíceis e nos fazem enxergar a vida com as mais belas cores, estes são raros, e apenas pessoas especiais tem o privilégio de encontrar.
O envolvimento físico pode fazer com que duas pessoas se sintam próximas. Mas se muitas pessoas que estão namorando examinassem o foco do seu relacionamento, eles provavelmente descobririam que a lascívia é o que têm em comum.
Muitas histórias legais já li.
Muitas delas não lembro o lugar.
Muitas pessoas legais já conheci.
Algumas sinto saudades até hoje.
"Essa vaidade que nos mata. Que magoa pessoas e destrói relacionamentos. Essa necessidade estapafúrdia de inflamar o ego, de aparecer cada vez mais, de reafirmar o tempo todo o quanto tem de bom e o quanto pode tudo que quiser. E você afasta quem lhe tem apreço e afeto, pra quê? Só pra gritar como é uma pessoa incrivelmente maravilhosa. A vaidade sacrifica amizades e amores, mas tudo bem, não é? No fim vai ficar só, e qual o problema disso? Você vai estar com a pessoa que mais ama: você! Não fará muita diferença. Pra você não existe mundo ao seu redor. Você já é tudo de bom que existe nele mesmo. A vaidade, ah a vaidade! Ela matou Narciso."
Se você não dá valor, perde. Se dá valor demais, também. O jeito é tratar as pessoas com reciprocidade, nada além nem aquém disso.
Respeite as diferenças. Você pode não concordar com as atitudes, escolhas, pensamentos, pessoas, idealismos, etc., mas não concordar não lhe dá o direito de maltratar, ultrajar, maldizer, agredir ou condenar aqueles que são diferentes e pensam diferente de você.
O respeito faz com que as diferenças entre as pessoas, seja em qualquer âmbito, não sejam motivo de discussões destrutivas e muito menos de julgamento.
Eu não gosto de pessoas que nunca caíram ou que nunca tropeçaram. A virtude delas é sem vida e não vale muito. A vida não lhes revelou sua beleza.
Estou sujo de medo. Há nas ruas uma grande confusão disfarçada de calma. Pessoas caminham apressadas para fugirem tranquilamente dos seus desafios de se tornarem melhores e mudar o mundo. Somos simpatizantes dessa obscura guerra de interesses que se desenrola por debaixo dos panos. Celebramos o desespero e a fome em filas monumentais, e o fato de estarmos posicionados ordeiramente uns atrás dos outros, reafirma a nossa cômoda disposição de colaborar com essa baderna jeitosa que nos confunde, mas nos ajuda a disfarçar o nosso complexo de culpa por tudo que está errado.
Enganar-se parece ser o melhor remédio. Essa normalidade mentirosa suaviza a bagunça geral que se espalha por todos os cantos. Existe um céu de chumbo a encobrir os nossos equívocos. Existe um eclipse de racionalidade ocultando as verdades que mais nos incomodam. Existem abismos debaixo dos nossos tapetes, prontos para engolir a nossa covardia.
Existe poeira para todos os olhos, pois, na verdade, ninguém faz questão de enxergar os desastres que enfeiam as nossas vidas. Nem tudo é tão azul quanto se pinta, mas a gente faz questão de continuar fazendo festa e ascendendo fogos de artifício para embelezar as nossas noites de horror.
Vejo pássaros revoando sem rumo e carros manobrando na contra mão. Ouço homens e mulheres gritando em silêncio, cães latindo embaixo da cama e crianças aprendendo, sob as bênçãos da lei, a se tornarem adultos perversos. Isso tudo acontece diante das nossas fuças, mas todos fazem absoluta questão de ignorar os fatos e deixar tudo como está, como se esse lixo todo fosse uma grande novidade. Tudo é mantido no seu devido lugar para que as falsas impressões prevaleçam sobre o que é real. Enquanto isso, o caos repousa tranquilamente sobre a ordem vigente neste triste teatro social em que vivemos.
Nem tudo está em paz, como se pensa. Percebo uma certa inquietude no ar. Percebo um grande tumulto contido pela força das aparências, mas nada é exatamente o que parece.
Estamos todos ensurdecidos pelo estrondo cataclísmico da nossa imensa incapacidade de reação. Há uma loucura escondida por detrás dessa cortina de sobriedade e hipocrisia que nos engana. Cada indivíduo fala a sua própria língua nesta Babel enlouquecida, mas todos se entendem perfeitamente através de códigos indecifráveis, sorrisos amarelos e tapinhas nas costas.
Ninguém se sente seguro, apesar dos altos muros e das cercas elétricas que nos protegem das consequências dos nossos próprios atos. Os riscos nunca foram tão evidentes e tão mal calculados. Muitos conflitos estão confinados pelas paredes frágeis da diplomacia, da política suja e da falta de vergonha na cara. É muita pressão e nenhuma válvula de escape.
Tudo pode explodir a qualquer momento, mas estamos aqui, firmes e fortes nesta intenção de viver plenamente a liberdade de não querer saber de absolutamente nada que nos faça enxergar a nossa pobre e infeliz realidade.
É comum as pessoas se considerarem espiritualizadas por terem religião, terem "fé", terem crenças e acreditarem num poder maior. Mas a coisa não é bem por aí. A espiritualidade consiste em se elevar além do material para vivê-lo de forma que a matéria não suprima o espírito. O que não quer dizer que o espírito deva suprimir a matéria, afinal, estamos num plano material. O ideal é que a espiritualidade ascenda os princípios elevados e a mente superior para que o indivíduo faça um bom uso da matéria, domine-a, mas sem ignorá-la.
Não adianta você fazer dezenas de rezas, rituais, ebós, não adianta ser Papa, Pai de Santo, Grão Mestre, se você não aplica essa espiritualidade no plano físico.
O segredo do espírito não está em raciocinar, mas em sentir. E é assim que aplicamos nosso espírito no mundo material. Sentimos o que o outro sente, compreendemos, nos colocamos no lugar do outro e o aceitamos. Somos cordiais, educados, respeitosos com o próximo. Ajudamos aqueles que necessitam, prezamos pelo bem estar do outro porque a sua dor nos dói.
Não adianta conversar com anjos e demônios se você não é capaz de dar bom dia ao seu porteiro.
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