Pés de Criança
Cântico dos desesperados
Caminhais por entre o fio da navalha
E de pés ensanguentados cambaleias
Temendo a direção do norte
Como também o caminho imaginário
Que se diz ser do sul.Resumis um todo a uma escala mínima
E mesmo assim vossos sonhos são tão iguais
Aos que sempre vão pensando alto…
Eis a sina dos que bebem água turva pela manha,
O quanto basta para que vossa voz se confunda
Com a razão que tendes, mas que sempre vos tiram.
Conflitos e dores numa palavra tão simples
Que vos levara ao progresso,
Mesmo que este progresso esteja tão distante
E ninguém entre vós há que vos desperte.
Caminhais sobre o fio da espada
E aqueles que se dizem entender sobre vós
Nada sabem e nada fazem.
Panfletos que se perdem na virada do tempo
A mistura de seres sempre desesperados
Quando os vossos lamentos e cânticos se abafam
E todo mundo se encontra as escuras.
Gritais e não há entre vós um só que vos escute,
Bolívia não esta mais entre vós outros,
Ché foi morto por todos aqueles que se diziam
Protetores.
Existência e identidade de um povo
América do sul de todos os adormecidos,
Quando sobre o fio da cruel espada ensangüentada
Que lentamente a todos vos mata…
E ressume cada instante quando por entre as trevas
Nada mais se avista do que as próprias trevas.
Murmúrios, sobre telhados quebrados…
Em pleno amanhecer tão estranho e sempre tão doloroso.
Deus meu, deus meu… Será que entre nós
Existe alguém capaz de fazer frente a esta tão estranha
Manha sempre tão densa e sempre serrada?
Escrito quando viajei pelo
Paraguai – Asunción
É preciso pisar no chão, descalços, todos nós, pés no solo amado, sentir o incomodo das pedras, o frio, o calor, o conforto e o carinho, o abraço aos dedos de terra mãe tão gentil. É preciso sair às ruas sentir o cheiro daquilo que desconhecemos, daquilo que achamos que conhecemos, é preciso estranhar o estabelecido, o posto e o imposto.
Calçados estamos, desatentos, ou muito, a nós mesmos, cheios de pressa, alguns de bota, outros de chinelos, tênis, sapato, todos bem abotoados, presos, amarrados, não tocamos a poeira virgem de pés descalços, não sei a dor que sentiria, ou o sorriso ingênuo que daria, não conheço o abraço, não sei calor ou frio, sou cego, surdo e mudo de paladar e tato inexistente.
Vivo repetindo, multiplicando, aderindo, calço sapatos que me protegem, uso calças e blusas, coloco meu casaco de general, gorro e guarda chuva, dia de sol, praia, chuva, lua, o mais em si mesmice do mesmo de todo dia. EU...
Ousa, o mais que puder, enxerga, escuta, senti, vem em minha direção, sorri e segue adiante, tira, pisa.
Preciso me embriagar de alegria,
Me vestir de euforia,
Conquistar a minha alforria...
Existem pessoas constantes,
Eu não tenho norte,
Sou lançada à sorte...
Urge uma pausa no momento ermitão,
É hora de ir às ruas de montão,
Despretensiosamente levitar,
Pois a continuar recolhida sinto-me murchar,
Perder a habilidade para dialogar,
Ficar ranzinza e só murmurar.
Caminhante .
Lá vou eu, de Pés inchados e de olhos
cansados, de tantas corridas exageradas e não
alcançadas, de imagens imaginárias de retratos
e reflexos assombrados.
Lá vou eu, caminhando sozinho pelos caminhos
deixados pelos soldados heroicos que lá si
foram, levados pelo vento e lembrado pelo
tempo.
Lá vou eu, na fronteira de conflitos armados
enfrentando o adversário mais temido ( a vida),
com a política aprendida na via, e pelos
ensinamentos que me foram dados pelos
velhos Soldados .
Lá vou eu, buscando o futuro trazendo-o no
presente, minimizar o passado e viver o meu
presente contente e rodeado de boas gentes.
Lá vou eu, Lá vou eu a procura de uma vida
estável e agradável.
Lá vou eu
Lá vou eu, o rapaz caminhante.
Ser confiável.
Depois de certa idade observar o mundo é a melhor escola.
Ver como as outras pessoas vivem, tentar melhorar sempre e se necessário for, nivelar o próprio comportamento por cima, nunca por baixo.
O crescimento que aperfeiçoa dá prazer a quem cresce e causa boa impressão e admiração naqueles com quem se convive.
Ser confiável é uma das maiores virtudes do homem.
As vezes damos valor e atenção a pessoa errada e nos dirigimos com palavras grossas e ásperas as pessoas que mereciam ter o nosso respeito e verdadeiro valor...
Você que é pai,você que é mãe,você que é irmão,você que é amigo,você que é marido,e você que é esposa,tomem cuidado para não estar desprezando quem deveriam dar valor e estar bajulando quem amanhã irá fazer você sofrer...ai sera tarde demais pra rever seus conceitos..
O perdão cura ,mais não apaga as cicatrizes das palavras pesadas que saíram da sua boca...
Pense nisso se ainda lhe resta um pingo de consciência.
A síndrome do sonhador faz milhares de rivais,
que acham que o mundo conspira com suas ambições pessoais.
Sonhos á parte. O importante é ter os pés no chão, a mente feita e o mesmo olhar misterioso. Dura na queda, forte no ataque. Decepções e devaneios á parte, a guerra vai começar.
Por vezes,achamos a cruz pesadas demais. Más a fé, e o merecimento,vão aos poucos aliviando esse peso.
Queria eu poder massagear seus pés.....
assim viria o descanso....
acariciar suas têmporas ..
para seus pensamentos ter seu encanto.
seus lindos cabelos seriam tocados com delicadeza.
e queria eu poder olhar dentro de seus olhos e dizer
o quanto você é importante para mim com toda firmeza .
Muitas vezes a gente caminha com os pés apertados, por trocar seus calçados com o de alguém que tem seus pés espremidos, e por ela ser uma pessoas mais vulnerável ao fracassos na vida diante dos apertos, e nessa estrada você vai lado a lado, mas infelizmente existem pessoas que não reconhecem, nem com as mãos juntas a sua elas percebem isso, só vão se dar conta quando tiverem uma pedra em seus sapatos agora confortáveis. Mas a verdade é que depois de ter os pés feridos por alguém que nunca soube dar valor, é melhor tirar os sapatos e começar uma nova história, só que dessa vez descalço.
(Com os pés no chão)
Amo a terra
Vivo nela
Amo meus pés
Que por ela me levam
Amo as águas
Que sobre ela correm
E dela me lavam
Amo a morte
Que à ela me levará
Amo a vida
Que levo e que me leva
Me eleva levemente
Sobre a terra
Ando
Deito e durmo
Sob o sol
E sob a terra
Dormirei eternamente
Tornando-me terra
Serei ela
Nave terra
Serei dela
E ela seremos nós
Subiremos no sereno
Vagaremos pelos céus
Pelas matas e montanhas
Cidades e estradas
Deitaremos sobre o mar
Sobre rios e lagoas
Devagar chegaremos à borda
E continuarei
Continuaremos
Depois do fim
Depois de nós
Eu e a terra
Eu-terra
O que sou
O que sempre fui.
Deus me mostrou que havia outro caminho para mim e estou com os pés sobre essa estrada agora para que a luz divina seja o meu guia. Tu me deste a persistência em esperar, e, mesmo quando eu tive os meus dias escuros, sempre me havia um arco-iris no meu acordar seguinte que me dava alguma esperança, esse tempo todo, eu sei que era você quem o fazia. Por isso é que é a Ti, e somente perante a Ti, que eu me curvo.
Chorei por não ter sapatos de marca,
mas vi um homem agradecendo à
Deus mesmo sem ter pés.
Queixo-me por Deus não ter me dado olhos azuis, mas vi um
cego dando graças à Deus pela
luz que ilumina um novo dia.
Fico com raiva quando caminho
andando e me canso, mas vejo garotos acelerado felizes nas suas
cadeiras de rodas.
Ganho preguiça de me levantar da
cama, enquanto que existe pessoas
lutando para sair duma cama de
hospital.
Parei para refletir e vi que devemos agradecer por cada coisa que temos. Seja ela nos momentos maus ou bons.
Porque existem pessoas passando
por piores dificuldades da vida.
Obs: Não permita que esta msg termine no seu telefone ou Pc,... Por favor, envie quantas poder, para que os outros também
possam refletir nisto...
Você teve uma oportunidade de fazer meus pés fixarem na sua frente e não me imobilizou. Sua chance passou pela fronteira da liberdade, mas sua razão, contrária à minha o fez abaixar a cabeça e se tornou conveniente. Assopre pra longe a poeira das lembranças e escreva novas frases no seu caderno intitulado: "As coisas que nunca irei viver". Se ainda faz sentido é porque ainda não esqueceu, e, sinceramente, não estou disposto a querer no futuro, no talvez ou na incerteza. A complacência resignou a espontaneidade que tanto admirava em você. Quando sorri dói em mim também e te vi sentado na frente da sua casa na quarta passada e senti vontade de caminhar até a pálida feição que transmitia desespero, mas tinha um encontro do recomeço, quem sabe se tivesse me chamado eu teria ficado ali. Certas coisas precisam terminar, seguir do ponto que parou, porém, não é tão fácil, sabemos disso. Se imaginasse quantas noites meu corpo te desejava ao lado do teu, quantas vezes peguei o telefone pra ligar e desisti, quantos quilômetros andei pra te acompanhar em silêncio e ver se estava bem e feliz. Hoje é feriado de finados e parece irônico, mas senti falecer em ti o que numa hipótese remota sentia por mim, você está com uma cara ótima e merecida, agora, é minha oportunidade de dar uma chance pro novo, já que você não vem, não quer, não ama mais.
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