Pés de Criança
Com meus pés descalços.
Eu sigo em vão.
As varias pegadas.
Cravadas no chão.
Com olhos vendados.
Correntes nas mãos.
E a mente no espaço.
Contemplando a solidão.
O céu que ilumina.
Reflete a dor.
De estar em um deserto.
Sem nenhuma flor.
Com asas quebradas.
E em meio a um furacão.
Rodando pros lados.
E sem direção.
Eu insisto em voar.
Ao teu lado e encontrar.
O caminho que irá me salvar.
Alguem ai me ajude a nadar.
Por esse rio que afoggou minha alma.
Alguem ai salve mais uma vida.
Que se afunda em suas próprias lágrimas.
Alguem ai me ajude a aceitar.
Esse martirio que meus olhos podem ver.
Alguem ai me dê forças pra buscar.
Curar um pobre coração P.N.E.
As ondas levam os sonhos.
Vivendo um naufrágio.
Buscando uma ilha.
E ser livre dos pecados.
O vento rasga o rosto.
No alto de um penhasco.
O corpo quer impedir.
E a vida dá um passo.
E eu insisto em cair.
Sem saber se no fim.
Você vai virar as costas.
Pra mim?.
Alguem ai me ajude a nadar.
Por esse rio que afundou minha alma.
Alguem ai salve mais uma vida.
Que se afunda em suas próprias lágrimas.
Alguem ai me ajude a aceitar.
Esse martirio que meus olhos podem ver.
Alguem ai me dê forças pra buscar.
Curar meu fragil coração P.N.E.
"Coração P.N.E." (Portador de necessidades especiais)"
(...) Eu observo seus pés se moverem largados no braço do sofá e me pergunto pela milésima vez, desde que te ouvi no interfone, o que é que te faz rodar a cidade por horas e parar na minha porta sempre. Você diz que minha sala é o melhor sebo da cidade, então vem. Embora saiba que a real motivação não é essa, aceito a resposta para te fazer ficar. É sempre assim, a gente usa desculpa para tudo (...).
Você coloca os pés para fora da cama, vai até o banheiro, se arruma sem vontade, passa pela calçada, cumprimenta por quem passa. Chega no trabalho, deseja bom dia, diz que está tudo bem, sorri e continua a vida. Volta para casa, sobe as escadas, abre a porta do seu quarto, pega sua toalha e o pijama. Vai até o banheiro, liga o chuveiro, pensa um monte de coisa, fica vendo o filme da vida passar enquanto a água cai no chão. Então você percebe que água e lágrima se misturam. Percebe que existe alguma coisa fora do lugar. Você desaba. Você grita. E ninguém escuta. Ninguém percebe. Ninguém entende. Ninguém socorre. Só você.
Sorrir com os olhos, falar pelos cotovelos, meter os pés pelas mãos. Em mim, a anatomia não faz o menor sentido. Sou do tipo que lê um toque, que observa com o coração e caminha com os pés da imaginação.
As folhas que caem na primavera são como súditos se curvando a seus pés e a brisa que passa refrescando o teu rosto é a admiração dos teus servos;
E se for conveniente me interne em um paraíso, pois não quero ser mandado para a masmorra e ser separado dos meus sentimentos verdadeiros;
Embora viva com a cabeça no mundo da lua, ande com os pés na terra e caminhe com o coração na frente.
Acho tão ridículo ver pessoas condenando as outras, pensando que são os pilares da moral.
Essas pessoas precisam entender que uma bíblia de baixo do braço jamais apagara o seu passado.
Quem irá seguir meus passos hoje,
Se os meus pés cansados já não podem andar?
Quem amará em meus sonhos essa noite,
Se os meus olhos rasos d’água não conseguem se fechar.
De toda a traição resta a cura,
Da pequena ferida à angústia mais pura,
Aos laços estreitos de falsas amizades,
Passos pequenos para doces maldades
.
Quem sairá às ruas para gritar sua dor?
Sem ninguém para ouvir?
Sem ninguém para chorar?
Todos embaixo de suas camas,
Escondendo suas próprias lágrimas,
No escuro interior
De suas próprias lembranças,
Quem seguirá seu próprio coração
Sendo escravo de seus próprios medos?
Sentei a cama e pus os pés no gélido chão. Aquele choque me levou a cabeça lembranças de dor, de cor escura, de flor murcha de paixão. Era mesmo a hora de chorar o orvalho da manhã, as mãos elevei aos olhos como forma de aparar aquela chuva que molhara minutos depois meu travesseiro, meu abraço molhado fez baixar a poeira árida, hostil, que meu coração por hora agitava e por isso sufocava.
Naquela manhã, naquelas lembranças, naquele choro, a dor dissipou logo uma mão me veio a cabeça fez um carinho, me chamou de meu, de meu amor, me levantou puxou a cadeira e o café ali aprontou.
Alimentei as tremulas carnes fracas de amor com um poema e uma canção da gente. Escrevi na mesa que agora tinha um corpo suado, sem cheiro de pudor, uma carta sem remetente e ali já não mais separava, o amor da nova corrente.
''Eu me esqueci de tudo e de todos aqueles que esfriavam meu coração. Sorriso no rosto, dois pés no chão e coração mais limpo que nunca.''
Uma mente habitada por bons pensamentos
Sempre terá aos seus pés um caminho pavimentado pela bondade
Não há causa perdida quando colocada aos pés do Criador. Não há vida irrecuperável para Deus. Ele liberta os encarcerados, levanta os prostrados, restaura os caídos e dá ânimo aos desanimados. Ele também pode libertar você, perdoar você, salvar você, animar você e usar poderosamente a sua vida.
Se uma lágrima talvez caísse dos meus olhos
Se um rio de lágrimas existisse em meus pés
Você construiria uma ponte para me ver sorrir?
A terra está se movendo
Mas eu não sinto meus pés no chão
Toda vez que você olha pra mim
Meu coração perde toda razão
Estou desperdiçando meus sentimentos em você
Sei que nunca vai perceber
Eu olho para a foto em minhas mãos
Nela esta meu coração
Dando meu melhor para entender
Eu queria realmente saber
Como fiz pra te perder?
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