Pés

Me calço de fantasias, me visto de flores...no meu caminho: versos, luzes, amores. Aos meus pés a beleza do tempo, a poesia dos ventos...rosas, cores.

Qual o pecado desta vez
Onde errei ?
Arrasto-me aos teus pés, rastejo.
..."Troco uma noite pra te amar
Por uma vida inteira pra te esquecer..."
Por Deus,
Conta-me teus devaneios, fala !
Nem nos meus sonhos mais loucos
Nem nos mais insano dos meus delírios
Decifro tua verdade, desvendo teus mistérios.

Sonhar é voar em asas de pés, abri asas no chão.

Tenho nos pés asas; tenho no riso vida !

Vou descer dos saltos e correr livre, leve...asas nos pés !

Tenho flores nos pés mesmo quando piso em cacos !

Trago o mar nos olhos; jardins nos pés !
27/03/2017

Trago nós pés um jardim
Piso em flores; em sonhos !
27/03/2017

De pés no chão
Sem direção
Esmagando flores
Pisando
Jogando pro alto
Rasgando sonhos
Vou,
Do meu jeito
Indo !
16/05/2017

Tô dentro: onde houver sorrisos escancarados, pés na lua e olhos no mar!
15/06/2017

Acha mesmo que eu vou continuar a vida jogada aos teus pés ? Que vou continuar te contando segredos, te cantando meus sonhos? Errado: essa, não é a resposta ! O amor precisa de olhos se olhando, de bocas se tocando...necessita de corpo e alma!
14/06/2017

Nua
Na areia
Pés na lua
Sonhos
Respiro
Inspiro
Segredos
No ar !
14/10/2019

Presa nos meus devaneios
Esquizofrênica
Bebo letras
Como músicas
Mordo teus lábios
No teu pescoço deixo marcas
Sugo tua boca
Da tua pele tiro mel
Delíro
Saqueio teu corpo
Sacio cada pedaço meu !
01/10/2019

Me jogo aos teus pés
Sem pudor
Escancaro meus versos...
Nua
Te peço boca
Te mostro segredos !
19/11/2019

Quando penso que já era, sinto teus olhos...tiro à roupa, pés descalços ...Escancaro alma, coração...E de novo tudo outra vez !
02/03/2020

⁠Aos teus pés jogo-me, rogo por cheiros..
Em meus devaneios toco tua boca e sugo cada gota do teu mel.

16/06/2020

⁠Me banhar de poesias dos pés a cabeça, tu, inspiração !

⁠Título: Feridas.

Feridas nas mãos, feridas nos pés,
feridas no coração que ainda ousa bater.
Bate e bate a cada segundo, com tremores,
me causando mais e mais dores.

Cicatriz relutante, aberta sem alarde,
um convite ao toque que arde.
Já lhe disse que aqui mais ninguém deve entrar,
mas ela ousa a porta aberta deixar.

Será novamente e novamente ferido...
Até quando vai querer viver assim?
Ela não é você, e você não é essa necessidade,
nem mesmo essa personalidade e entidade.

ÊXTASE !
Carinhosamente a areia vestia meus pés, as águas vestiram meu corpo, caminhei livre, desprovidas dos clichês sociais, abraçada a liberdade, o vento me acompanhava surrando ao ouvido, faz-me arrepiar, o sol que assistia ciumento, logo afastou as cortinas de nuvens, veio me iluminar...

Origens!
Fui lá, fiz da pedra meu assento, calcei meus pés descalços com lama,as espadas protegeram meu corpo, enquanto a terra endurecida me serviu de encosto, abrigo seguro para meu corpo. "