Perdido
O deixar de buscar por algo pode não representar que você tenha perdido o interesse, mas o que você tem, no momento, seja suficiente para deixá-lo em paz consigo mesmo e não desejar nada a mais.
Perdido ao luar
Há quem é como a lua
Que a carregaria no pulso
Se não temesse perder
O símbolo da solidão
Daqui não observamos o luar
Mas o símbolo me faz lembrar
Que eu sou agarrada á vida.
de dia eu tenho o sol
a noite a lua bem no meu pulso
O que acontece se eu perco a lua?
Antes eu vivia a solidão, chorava o meu pranto
Hoje vivo as alegrias e as tristezas,
elas vem e vão.
Melhor o temor por estar perdido
Que a paz por estar iludido.
Perdido, um dia você vai se encontrar
Iludido, você deixa de procurar
Como um astronauta perdido no vasto cosmos, meu amor por você atravessa as estrelas e transcende as galáxias.
Se alguma vez na vida você se achar perdido no
deserto da indecisão, então pare, este é o tempo de reflexão.
Por um bom tempo, pensei que tudo estava perdido, que os meus problemas não tinham solução, mas, na verdade, era minha mente que estava perdida!
Você se culpa porque achava que havia perdido aquele (a) que poderia ter mudado sua vida.
Como você consegue?
Não acha que é errado você se apaixonar por alguém que apenas te enganou?
Você está triste, sofrendo.
Erga-se, lembre-se do quanto você era feliz antes de encontrar ele (a).
Ou talvez não. Antes você era triste e finalmente havia encontrado alguém que te fazia feliz.
Mas não era.
Sempre vai existir alguém que te observa, que está tentando te fazer feliz sendo distante, pois, o medo é maior.
Porém, o seu medo de observar essas pessoas é maior, pois, você está presa na ideia de que caso encontre outras pessoas ela irá te magoar do mesmo medo como a pessoas passada.
Admire quem anda ao seu redor, observe pequenas atitudes de pessoas que estão tentando te fazer feliz, mas, não querem sentir-se invadido em sua vida.
Quantas vezes você chorou, quantas noites sem dormir por causa de alguém que só te enganou.
Quantas vezes você esperou pelo tão esperado “eu te amo”?
Essa simples palavra que parece ser tão boba para algumas pessoas, mas carrega uma força absurda.
Para mim mesmo, mero rapaz o qual escreve isso, questiono a força dessas palavras.
Tento me controlar ao dizer isso a algumas pessoas.
Estudo por um tempo as pessoas as quais irei dizer isso.
São poucas, mas foi dito de coração.
Por fim, você deve estar se perguntando: quem é esse maluco que escreveu isso.
E a resposta é: eu sou o iludido.
ㅤㅤㅤㅤSentimentsㅤㅤㅤㅤㅤ
Perdido em meus pensamentos
Caminhando sem esperança
Talvez nós nem nos conhecemos
E já fomos entrando nessa dança
Sem saber demonstrar meus sentimentos
Mal sei oq sinto aqui dentro
talvez um leve arrependimento
Mas tbm gosto de lembrar dos bons momentos
Ah se sentimento fosse algo fácil
Eu demonstraria por todo canto
Mas se o mundo todo sabe com oq me encanto
Acabo me tornando sensível e frágil
Eu não te amo, mas gosto de estar contigo
Deitar com você e ouvir sua voz no pé do ouvido
Mas acho q me envolver assim me trás perigo
Não posso ficar pois somos apenas amigos
Me conheço e sei q sou um monstro
As vezes quero sumir dessa terra
Você tão bela e eu tão fera
Seco e grosso tipo um tronco apodrecido
Talvez eu e a fera sejamos parecidos
Queria te apresentar pros meus pais
Mas acho que não serei capaz
Orgulho inflado não irei voltar atrás
Mas queria deixar claro q te amo dms.
Perdido em Mim.
Em algum momento da minha vida, me perdi em mim, pra nunca mais encontrar.
The Vincit (Klaus)
Perdido nesta noite. Quem irá me encontrar? Onde estarei? Nas nuvens, no universo, num ônibus ou avião, no bar ou no chão? Onde a vida me levar irei com gratidão, um relógio no bolso e uma câmera, ou será que estou na brisa suave da noite ou de um charuto verde? Acho que fui caçar coelhos com a Alice.
Nada está perdido!
...tudo está em transformação.
Quando não percebemos a solução!
Quando apenas percebemos matéria!
Quando nem intuímos,
nem puxamos as redias
da nossa percepção.
Mas quando paramos e meditamos sobre os acontecimentos, percebemos que tava tudo ali em nossa mente e não percebiamos por está fitando, focado, só no problema que é a solução.
Aí tal qual o Divino que somos,
... percebemos e "faça se a luz!"
Decrepitude
Os meus flagícios são inumeráveis.
Encontro-me e estou perdido.
De resto, sou sempre outro.
Tenho imaginações acriançadas.
Sendo o mestre em tapeações.
Bebo o veneno cálido das flores.
Feridas das minhas ignaras pretensões.
A prova de que sou inerte.
O espírito advém da misantropia adiafórica à minha senilidade.
A minha alma possui cem anos.
Homens, a vós que despedacei os corações;
Unam-vos e comemorem a minha condenação eterna!
Corações despedaçados!
Julguemos juntos às estranhezas da natureza humana.
Cicatrizes distintas das feridas deslocam-se em injúrias.
O espírito resplandece do Averno matutino.
Cala-te! Digo aos meus ignaros pensamentos.
Findam-se as falsas crenças na ilusória sapiência emérita.
Gritos trifásicos aos septívocos ouvidos fatigados.
Sepulto em meu coração os pensamentos ignaros.
Cem anos de inglória existência e não me compreendo.
Tolices da libertinagem eterna!
Sobejas vencidas da minha carne jazem aos funéreos sepulcros canibais.
Devoram-me os cavalos de Diomedes.
Demônios me libertem!
Não devorem um corpo que jamais os pertenceu.
Se a carne é do espírito, o meu, encontra-se infecto em prantos deíficos.
Foi preciso navegar dentro do próprio sangue!
Consumir-me dentro de minhas crateras vulcânicas vitais.
Mergulhei em lágrimas que me são desconhecidas.
Afrontei o desconhecido, presenciei todas as ilações e todas as crenças.
Conheci os ensangüentados mares da vida!
Cujos prazeres maiores eu descobri ao término da longínqua travessia.
Com o meu peito na escarpa repleta de anjos!
Construí festins comemorativos às visões que fiz.
Estranhos corroam-me com esmeraldas e ouro maciço.
Protejo as vossas frontes de possíveis idéias colossais.
Danças, gritos, bailes ilusórios!
Perpetuo em meu inquieto leito de perguntas sobrenaturais.
Provinda da minha funesta amálgama craniana.
Perverto a imagem agradável dos prados!
Venturas únicas de frutos fantasmagóricos,
Visões profanadas, insistentes na falsidade do real.
Paisagens sempre afáveis aos olhares humanos.
Façamos todas as perguntas imagináveis.
São inumeráveis as respostas da existência.
Eternas dádivas compreendidas unicamente pelos visionários.
Se há na vida limites, só na morte a ultrapassagem é permitida.
Incoerências às minhas próprias palavras!
Concepções fluentes e absurdamente improváveis.
Os pensamentos não mais caminham na mesma direção.
Eis a formação do contraditório.
A dúvida inicia o pacto sangrento com o espírito interrogatório.
Os ritmos não são os mesmos, toda época tem um ritmo.
Por sorte não nasci na época certa.
Que ritmos possuem a alma de um homem que se mutila em próprios ideais?
Às perguntas são inumeráveis!
Sou um infeliz viajante com alma funesta.
- Perguntas, perguntas, elas são infindas!
Hiulco o meu espírito e não se há ninguém para confortá-lo.
Vou organizar um bota-fora da minha vida de agora, pra que no fim da jornada eu não tenha perdido a hora.
Prole preza pela peste
pondo passos
passado poderia
penhorar pedras por pães
parava perdido
padre procurado
polêmico pânico
propicia presença
penumbra pilantra preda
pioneira primeiro
precária progênie
Fiquei perdido no silêncio, buscando ouvir palavras que ecoavam ao vento, perturbando a existência de ser.
"Não se sinta perdido, a direção qualquer um indica, mas o caminho correto, as vezes, até o GPS erra."
Invisível
No mar de rostos, sou a sombra esquecida, um eco perdido, sem voz, sem vida.
Mas em meu silêncio, encontro a beleza, a força de ser invisível, uma sutileza.
Nas entrelinhas da multidão que passa, eu me escondo, observo sem ser visto.
É nos detalhes que encontro meu encanto, na solidão, sou livre, um ser em pranto.
Não ser notado é uma dádiva secreta, um refúgio para a alma que inquieta.
Pois na quietude encontro meu abrigo, e na invisibilidade, sigo meu caminho.
Não busco aplausos nem olhares atentos, prefiro a paz dos cantos mais desertos.
Sou o verso esquecido nas páginas do tempo, um segredo guardado no vento.
Então sigamos na sombra do anonimato, descobrindo a magia do ser ignorado.
Pois é no silêncio que encontramos a luz, e na singeleza do invisível, somos conduzidos à cruz.
Caverna
Na caverna perdido estou
E não sei nem quem sou
Eu a sombra presos na parede
E de luz minha alma sente sede
Minha mente para mim mente
E sou picado pela serpente
A sombra me diz para fugir
Porém, não sei aonde ir
Vem um Vento que me dá direção
Escuto a palavra no meu coração
A Voz não sei de quem pode ser
Mas finalmente a luz posso ver
Alan Alves Borges
Livro No Olhar Mergulhei
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