Perdi uma grande Amiga
Acredito que já perdi tempo demais sozinho, trancafiado no meu beco escuro e entristecido da alma. Cada minuto é uma batalha constante pra ver, e ouvir. Tenho planos, pretendo conversar com pessoas, escrever um bocado de coisas que farão meu coração saltar pela boca, ou talvez, o coração de alguém. Mas dai a noite chega e eu não sei por onde começar ou, terminar o nada feito. Afinal, não costumo significar nada para a maioria das pessoas e muito menos, elas para mim.
Se Quem Desiste São Só Os Fracos Infelizmente Eu Perdi Minha Forte Essência, E Hoje Eu Te Entrego Minha Carta De Desistência
VENTO NO LITORAL
Sentia a sua falta, mesmo quando você estava aqui. Perdi minha licença poética no refrão da ingenuidade que ainda cantava o poeta a mais pura verdade.
Você estava sim aqui, mas como dizia ele: “dentro de mim”. Porém da nossa mocidade ficou só a canção, pois na atualidade se mostrou cruel a realidade da triste desilusão por acreditar naquele lindo refrão de pensar que “olhávamos junto na mesma direção”.
Quando penso nisso hoje apenas choro nos acordes e no dedilhar do pianista que fez triste e eterna lembrança na introdução da música. No contexto o profundo da linha do horizonte deste mar, apenas retrata o quão distante foi nossa relação. Eu quis uma coisa, você talvez a mesma, mas amores diferentes.
Não adianta se encantar com passado eu serei triste, porém feliz por ter te amado. Você fez de mim um poeta. Disso nunca esquecerei das páginas da minha vida, nas entrelinhas da minha escrita, ali está você. E quem sabe um dia num livro, porque ainda não sonhar? Pois sei que de tudo isso nasceu coisas lindas nisso eu devo acreditar.
O que vivemos talvez nunca vai voltar. Retiro o que disse numa poesia antiga, talvez o amor more em um só lugar. Sei hoje, por tentarmos, e ver que sonhos meus foram criados e não foi possível introduzi-los aos seus e vise e versa. Mas dolorosamente aprendi que corações energéticos igual ao que temos só podemos sentir das feridas cujo o tempo nunca cicatriza.
Mas mergulhamos na fornalha de fogo ardente desse amor diferente, tornou-se maleável, mas amores que não se fundem - sem deixar de ser o que era; então você pode dar-lhe todas as formas como quiser. Tentar explicar o certo e o errado.
Aprendi que enganar-se é o mesmo que errar. Por não reconhecer que olhávamos para lados opostos. Tentamos até fazer um compromisso de defesa ou morte: armadura, ou contar com a sorte. Eu sou metal e tenho a espada em minhas mãos, contudo perdi a razão de lutar pois não queria que fosse você meu oponente.
Pra quê brigar? Prolongar o quê? Durou mais o meu amor dentro de mim do que junto com você. Volto e repito: sentia a sua falta, mesmo quando você estava aqui. Como já falei no início em tom de lamuria.
Poderia sim ser verdade na ingênua e tenra idade quando olhávamos juntos na mesma direção. Os anos se passaram e compreendo a citação “aonde está você, além de aqui dentro de mim”. Não era a morte e nem a distância que explicaria isso. Há tantas coisas que não compreendemos. Um vento forte soprou as cinzas azul nesse litoral e o horizonte começou a se mover. Procurei cavalos na praia da lembrança então eu me lembrei que aquele amor era imortal.
Mas as margens sobre o horizonte tornaram-se longas de aço e rochas, sentimentos em pedaços. Como objetos frágeis porque eram pesados, não há como vencer a natureza devido as suas propriedades, mas foi pesado demais e parecem que posou no mar eterno submersos na espuma da força do oceano. Rochas simbolizadas de caráter e aços representando personalidade.
O vento puro nesse litoral é como beijos fúteis e apenas isso; E espuma nada mais, quem quer falhar lentamente? Onda após onda inconsequente. Sem ritmo perdemos a direção e não vencemos a corrente. Com o remo em nossas mãos. Eu vivi com o coração dilatado, sob rosto claro, profundo. Eu apenas assistindo a partir perdi a bússola que apontava horizontes distante. Eu senti o fluxo esvair nossas forças. Fui vencido. Mais é imortal ressonante como nos acordes do final. Impossível esquecer que som faz.
A vida é como um livro. Possui um começo, um meio e um fim. E por qual razão você diz que está perdido se nem mesmo está tentando se encontrar? A cada dia as páginas viram, retratando uma história que você já conhece o fim, um fim sádico de uma história incompleta, acima de tudo, rasurada, mal escrita por si mesmo.
Quem perde o teto ganha as estrelas, quem perde solidão ganha companhia...eu perdi a ilusão e ganhei o seu amor...isso foi de mais amo você.
eu me perdi,
perdi você,
perdi o som
de sua voz,
o seu afago
meu bem-querer...
agora
só estou com frio
sou somente um,
longe de nós,
um ser comum!
E assim que te vi perdi a fala
Pesei Deus como pode ser assim?
E sem pedir a Ele te amei
De te amar aprendi que eu não o sabia fazer
Nosso caminho cruzado seguiu uma reta
A qual eu não podia mais te alcançar
E nessa avalanche de sentimentos
Deus me mostrou o que é amar
Naquela escadaria Ele me gritou:
-Filha é o teu amor, mas não vá assim desprevenida
que teu coração é feito para me amar
Então de puro amor deixei-me inundar
Hoje agradeço nosso pequeno romance
E esse grande sentimento que fez brotar
Uma amizade desastrada e um infinito amor para contar
Faz frio no jardim dos meus sonhos, ausência é saudade que perturba, machuca e faz chorar. Perdi o que de melhor fazia morada no meu peito, o que habitava na minha alma. Já era, não mas acredito em amor eterno, em paixão que consume, queima, marca...desacreditando na capacidade de se dar, se entregar...já era, o amor me abandonou.
eu me perdi,
perdi você,
perdi o som
de sua voz,
o seu afago
o bem-querer...
agora amargo
estou com frio
chego a tremer
só...
somente um,
longe de nós,
um ser comum
perdida estou...
No Sonho te tenho
Na Realidade te perdi
No Sonho nunca falo que te Amo
Negando a realidade que vivi.
Sonhos, sorrisos, silêncio, palavras, músicas e por tantas coisas mais, me perdi. Te arranquei de mim a fogo e ferro, doeu, machucou...fiz sangrar meus pensamentos, feri meus sentimentos.
Me fiz pagar todos os pecados, me tranquei no escuro, me joguei no vazio...me fiz refém, prisioneira de mim.
Não me dei o direito de voltar atrás, de me perdoar...me obriguei a guardar meus desejos, esconder minhas vontades...matei metade de mim quando me condenei a desistir de nós.
Tantas vezes deixei o medo tomar conta de mim, que já não sei quantas coisas perdi ou deixei de viver. O medo é uma praga, que acorrenta e impõe limites sobre os espíritos mais livres.
Um dia vi que estava ali. Ali me perdi e depois, bem depois do dia que era o ainda, ainda não esqueci, não esqueci o dia que vi. Estando ali no dia em que vivi, a mais pura realidade conheci e nunca esqueci que aquele dia eu vivi, vivi porque vi.
Eu preparava o sanduíche, quando me deparei com ela perto da porta, que nos dividia. Perdi o foco. Ela mexia ao celular, concentrada - fazendo o que não me interessava - enquanto eu admirava todas as formas que minha amada tinha.
Mesmo sendo eu, todas as mulheres desejariam que seu homem a olhasse com aqueles olhos.
Confesso que me perdi naquele short, naquela calcinha, naquela camiseta, que já nem minha é mais. Já nem meu eu sou mais.
Voltei ao sanduíche. Queijo, pão e chocolate. Isso tudo foi para a frigideira e eu sempre tinha ideias novas, sempre inventei porcarias. Mas era o mais rico, da vida, saber que não fui eu quem inventou a paixão, muito menos, o amor que sinto.
Os homens ainda corriam em volta dela. Eram abelhas ao mel. É bom saber que não sou mais uma abelha.
Comemos. Ela disse que estava muito bom e sentou ao meu lado, para me ver comer. Cada olhar que me dava, era como se fosse um beijo que senti no coração. Nada vinha sozinho, quando vinha dela. Nada ia sozinho, quando saía de mim.
E assim, espero que ela volte daqui a pouco. Espero que ela fique o quanto quiser. Mas ela sempre me diz que se fosse o querer...
Sei que quero. Sei o que quero. Talvez eu nunca tenha sabido antes.
A lágrima dançou em meu olho, quando ouvimos o nosso amor.
Depois de saber que perdi o q nunca foi meu, meu travesseiro me tortura, e minhas lágrimas não senssao até o sono me tomar em o mundo de sonhos, onde a dor se dissipa por um tempo, enquanto me perco em meus sonho, onde la vc realmente é meu.... E ao despertar novamente me encontro com a dor incessante e lembrança que nunca foi meu o q eu tanto sonho
Faz tempo que não te sinto assim...
Creio eu que a muito perdi, que por pouco achei...
Te amo, e amo sentir-te aqui.
Voz de trovão, presença avassaladora que me esmaga em meus conceitos, me arrebenta por dentro, me destroça e atrofia vontades vãs.
Por quê? Por que deixei de sentir-me assim?
Onde estava com a cabeça?
Que insanidade tomou-me?
Que faço eu para não perder?
Como faço para conquistar mais?
Pra que faço?
Pra que não faço?
O que falta?
O que está sobrando e precisa ser aparado, lapidado?
O que colocariam na minha lápide caso eu mantivesse tal curso? (Horrendo por sinal)
Agora, respiro... Ufa
Voltei a possuir a dádiva sentir, mas com esta volta veio também o sentimento de dor... A dor da tua ausência...
Me leva pra casa?
Não quero ficar aqui...
Aqui sou alien, sou peregrina e aqui não quero ficar...
Apaga rostos da minha realidade, eu te peço. Apaga histórias que não devem se concretizar. Apaga o que quiser apagar.
Faça-me perder a memória... Porque te amo, e não suporto mais ficar aqui... Ficar sem ti...
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