Perdi quem Amava
Enfadonho
Já me perdi milhões de vezes
Sempre em em mim
Já já me esqueci mas não a ti
És sempre ti
Já encomendei uma corda
Desisti
Nem eu se do quê
Já não me empolgo mais
Não sinto brisas só vendavais
Já me perdi em ti
Esqueci de mim
Já me perdi milhões de vezes
Me procurei até cansar
Já me repeti enfadonhamente
E acabei a lhe irritar
Já não me encontro mais
Desisti de procurar
Pensar demais, correr atrás, tentei provar o mel, perdi seu paladar! Parei aqui, já me rendi, o tempo foi passando e amargou o fel, aceito a mim mesmo que acabou o mel! O bem que me fazia hoje vira dor, guardado na memoria do seu capataz, é dor que faz o homem de bem, perder a paz!
Perdí meu pai muito cedo, tinha apenas 8 anos de idade.
E de lá para cá, a minha mãe teve de ser Mãe e Pai.
A minha mãe abdicou de sua própria vida para cuidar nós.
Deixou de viver a sua vida para permitir que nós vivêssemos a nossa.
Nem sempre a vida nos sorriu.
Enfrentamos momentos difíceis e juntos superamos.
Tínhamos em uma só pessoa todas as mães do mundo.
Já perdi obreiros, me afastei de pessoas e sofri cada decepção calado. Foi necessário, faz parte do meu aprendizado que, vai durar durante toda a nossa estada aqui nesta terra.
Acreditei em quem não acreditava em si mesmo e ganhei traição e desprezo nesta jornada, fui feito trampolim. Mas e dai? O projeto está de pé e firme!
Estes ultimos tres anos foram incriveis para mim.
A vida me deu excelentes aulas, estou sendo lapidado, minhas estruturas estão sendo moldadas e eu acabei descobrindo talentos que nem mesmo eu sabia que tinha.
Deus está trabalhando em minha vida e eu estou em processo continuo para me tornar um ser melhor, faz parte do meu crescimento.
Fui enganado por alguns que valorizavam mais a matéria e não dava o devido valor as almas que foram comprados com o sangue do Cordeiro, mas, louvo a Deus por me despertar a tempo.
Não tive o privilegio de conviver com todos os nossos obreiros, mas, tomo a posição de remir o meu tempo porque o meu chamado não pode esperar e sem magoa nenhuma, liberamos perdão.
Que os santos orem por mim e que Deus me dê graça para que nestes ultimos dias continue propagando uma reforma em nossa tão Amada Assembleia de Deus no Brasil pregando o evangelho puro e simples.
Na imensidão dos seus olhos me perdi
Fiquei tonto de ver você sorrir
Me assustei quando vi suas lágrimas
Me alegrei quando ouvi sua risada
Me concentrei em sua voz
Ignorei tudo ao redor
Apenas lhe apreciei
Em memória guardei sua imagem
Sua voz arquivei em pensamentos
E joguei a melancolia no esquecimento
Nosso destino é assim, perdemos para ganhar... Perdi você, irmã mais velha, mas ganhei um anjo novo...
É eu sei , não sou assim
Apenas me perdi dentro de mim
Depois de olhar para quem sou , entendi
É da minha natureza fazer o meu melhor
É parte de quem sou levar a sério
É como vivo sentindo tudo
É acho que compreendo minha essência
Isso vai muito além , do que um mero pensador
Já me interessei por alguém a primeira vista, mas houve casos também, que já perdi o interesse, depois de poucas palavras.
E foi assim na louca ternura dos seus olhos e ao sabor inebriante dos seus beijos que eu me perdi por essas noites cheias de desejos...
Revirando as páginas da minha história, descobri quanto tempo perdi tentando ser aceita por pessoas que nem sei se sabem quem são. Recordei de quantas vezes chorei por me sentir inferior, sem saber o meu real valor. Um sofrimento desnecessário me isolava, me maltratava e era gerado por uma insegurança inexplicável, uma ausência de eu em mim. Hoje aprendi que eu existo, com todos os meus defeitos e qualidades eu me basto, aprendi quem sou e a me amar a minha maneira, a viver sem depender da opinião alheia e a não mais sofrer por nada que verdadeiramente me importe.
O leviatã rugirá impiedosamente aos descalabros, trazendo em sua espada a glória e a esperança perdida.
Desatento , Disperso , lento
perdido no vazio do espaço
perdi o passo
andei por tantos lugares
indiferente a todos os olhares
parei nos seus castanhos escuros . profundos de mistérios
Quando você chegou, eu perdi o sentido
O teu sorriso quase que acabou comigo
Me acertou em cheio esse tal cupido
O amor nasceu em mim
Me pergunto onde eu me perdi ou talvez devo perguntar, onde me encontrar?
Já não sei mais quem sou!
Apenas deixo o destino me guiar e para onde?
Eu não sei, mas quando meu coração sentir paz, eu saberei que encontrei meu lugar...
Por muito tempo deixei
As palavras falarem por mim
Escritas, assim, entre versos
Perdi sentido em ver
Os caminhos cruzados
Entre ser ou não ser
Magoei minha própria alma
Senti prazer no silênico
Não compreendi
Que meus próprios pensamentos
Faziam-me sofrer
Amargurando a alma
Protegi minha essência
Daquele poço escuro
Que pulei sem perceber
E o que pensei ser liberdade
Era cadeia
Que ainda hoje marca
De preto acinzentado
Todas as dores de ser
Ser moldado e pensado
Apenas para sobreviver.
Sozinho
Te amo,
E com meu grande amor,
Te perdi, te vi partir
Por um erro,
Um erro bobo que cometi.
Hoje nao a tenho mais,
Mas meu amor,
Meu amor ainda perco noites por ti.
Bati a cabeça na quina
E no sangue que escorreu
Sequei.
Perdi memória e cafeína
E o pedaço que caiu
Deixei.
Cansaço de todas as quedas
Venceu o meu mar de cruz.
Desde lá, o meu peito carrega
Receio no que conduz.
De preto e branco – e transparente
Sobrou nem sei o quê.
Só um tom indiferente que nem deu
Pra conhecer…
E aí
Veio sua cor no meio da minha fraqueza
Lembrando que construir muro
Nunca é fortaleza.
Derrubando o meu eu de mentira
Só pra (eu) me encontrar.
E aí
Veio pra me colorir
No meio da pobreza
Lembrando que eu estava tendo
Mais gasto e despesa
Sendo de uma planeta morto
Só por controlar.
Agora
Traz o seu universo e faz de mim
Um coliseu
Deixa eu conhecer a cor
Que não nos pertenceu…
E fazer dela mais bonita
Pra nossa chegar.
Qual é o tom amarelo
Que te escureceu?
Deixa eu conhecer a dor
Que não reconheceu
Que o ouro estava escondido
Onde a gente dançar.
E aí
Eu me encontro por ser sua
E você por ser meu.
Aí cê vira mais de si
E eu cresço no que nos doeu
Lembrando
Por que eu voltei a mim
Pra te somar.
Tira esse casaco, a camisa
Chega e me aflora
Que só quem sente frio é quem
Pode escolher
Como fazer conforto e juiz.
Abre a tampa do buraco
E não nos deixa fora
Que só quem cai no fundo
É quem pode enterrar morto
E fazer raiz.
E eu colo as nossas bochechas
No meio dos invernos
Enquanto acham, eles
Que o (só)l é perspicaz.
Qual a cor das suas queixas
E do que lhe é eterno?
Eu quero lápis nos pedaços
Do que nos ré, faz.
Se os mais fortes
São os que sentem muito
Como eu diria há um tempo atrás…
Que cor é que o seu planeta
Pode ser e traz?
Tô te pedindo um passaporte
E ele não é gratuito
Qual o preço do planeta
Onde o pouco
Não é muito?
Vem
Ser o troco
Do que a vida nos deve
Vamos como em um filme
Com coragem de olhar.
Vem ser tudo de uma vez
Que é o suficiente
Pega essa lanterna
Para (só) assim,
Nos assombrar.
E aqui
Bato a cabeça na quina
Espero que limpe o sangue
E que compartilhe o seu.
Vou abraçar sua cicatriz
Se formos tipo gangue
Dentro de um museu.
Que eu quero você completo
E sem nada para esconder
Qual é a cor do seu planeta
Onde o meu pode caber?
Quero que tudo de antes
Seja pra explicar a força
Do que vem agora
E que essa não seja
Mais uma pandora.
Eu vou abrir a caixa
Porque, aí, me achei
Se ser leve é levar
Pra que descartar
O que nem poderei?
Porque já nos bordei
No que lembrei de mim
E no que eles perdem
Por demorar no sim.
Será
Que a vida veio nos pagar?
Será
Que a poupança nos
Poupará?
Será
Que a pergunta pode
Não
Nos machucar?
Será que podemos ser
Com ponto
No será?
Eu sei
Que mesmo se não ficar
Deverei dever um tanto
Por cê ter feito
O me encontrar.
E eu só espero
Que tenhamos a inteligência
De nunca mais tanto voltar
Ao que seria nossa ausência
E fraqueza por não chorar.
Então,
Qual a cor, me diz
Pra desvendar seu planeta
E não morar de aluguel?
Eu quero te colorir
Passeando em um cometa
Onde bater a cabeça
Não seja algo cruel.
Cê promete me sarar
E nunca fazer buracos
De balas
Para depois dar band-aid?
Quero sentar na sua mala
Fazer dela a nossa sala
E nos fazer viver
De sede.
