Perdi meu Melhor Amigo

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Parabéns, meu menino, por um ano que nos conhecemos!
Nunca comemorei a data que conheci um amigo, meio estranho, né? Fico feliz por termos mais uma coisa que seja diferente e especial.
Um ano que venho compartilhando de sua companhia. Um ano que de surpresas, uma coisa que tu sabes fazer muito bem, estar sempre a me surpreender e faz com que eu me surpreenda comigo mesma. Tu me renovas!
Agradeço por sempre estar comigo, por ser esse amigo espetacular que és, por sempre estar disposto a me ajudar, por me escutar-ler, por ainda assim sempre continuar comigo em minhas crises sem fim. E não vem com essa de que não precisa agradecer, precisa sim! E nunca irei cansar de lhe agradecer esse bem que me faz garoto. Obrigada por me dar carinho, compreensão, amor... Por sempre tentar cuidar da teimosa aqui, por se preocupar, mesmo que a distância.
Você está sempre me fazendo sorrir e me provocando, e como provoca u.u, tenho vontade de te esmurrar às vezes, jogar futebol com sua cabeça rs, etc., etc. Sei que tu também tem vontade de me dar uns cascudos às vezes rs. Frangote! A mesma facilidade que tem de me provocar u.u, tem a de me arrancar sorrisos, principalmente aqueles tortos...
Sei que às vezes temos nossas brigas bobas, sem realmente motivos, fica um clima chato. E mesmo assim não conseguimos ficar muito tempo sem falar um com o outro, o bem que nos fazemos é maior que nossas cabeças-duras.
Só por te ver fico feliz, seu abraço tem um poder imenso de fazer bem, parar o tempo, acalmar, dar paz, como se ele tivesse um dom de curar. Fora o pozinho que tem nele de deixar a gente bobo e em outro planeta depois de sair dele rs.
Bom...
Te adoro muito, chatice, muito, muito. Nunca me esquecerei de tudo que se tornou pra mim, de tudo que me fez. Espero que tenhamos mais muitos anos, e que esse nosso sentimento que criamos continue sempre igual, que se for pra se mudar algo, que seja pra melhor. Tu está em meu coração, meu amor.
P.S.: Espero que goste do livro, e que não demore um século pra ler rs. (Comprei um também :p)

Com carinho da chata!

Escondo minha dor ao lado do amigo, dou a ele o meu sorriso infantil, minhas brincadeiras engraçadas, para retirar dele a melhor gargalhada, eles sempre merecem o melhor de mim!

Prefiro ter ao meu lado um inimigo do que um falso amigo. Do inimigo, posso esperar tudo que não irá me abalar, mas de um amigo a traição é a pior dor que alguém pode sentir, pelo fato de não estar pronto ou simplesmente pelo fato de confiar. Para todo esse mal que está em meus falsos amigos, ofereço o meu perdão ou torne-se meus inimigos.

Como diz um amigo meu: "o que é verdadeiro, fica!"

E o que é verdadeiro? Vivemos num mundo onde tudo é permitido, enganar, fingir, forjar carateres, trapacear, encobrir fatos, negar passados, mascarar defeitos, omitir culpas.

Somos fruto de uma geração Rede Globo, aprendemos a interpretar papéis de acordo com cada situação, somos máquinas humanas treinadas para a arte da encenação, somos atores natos e muitos possuidores de um incrível talento, mas ao invés de ostentarmos uma premiação pela nossa atuação, colecionamos impunidades como troféus, expostos dentro do nosso próprio ego.

Num mundo como o de hoje valores como a verdade e a honestidade são menosprezados e até discriminados.

O ser humano foi programado para mentir, para esconder sua culpa, seu erro. Desde o Éden onde Adão tentou esconder sua culpa e colocá-la em Eva. Desde então temos a alma feita para trapacear e para levar a melhor, seja como for.

Só um ser humano até hoje foi verdadeiro desde sua existência, até a morte: Jesus. Somente um em toda a humanidade. Isso prova que a mentira faz mesmo parte da nossa natureza.

Nem tudo pode ser fingido, sensações como a de dor e prazer não podem ser contidas nem oprimidas, não podemos ser torturados e fingir não estarmos sentindo dor alguma. Mas será que somente as reações involuntárias são genuinamente verdadeiras?

Sabemos que só as crianças (e as bem novinhas!) não mentem, mas e os adultos? Como sabemos se estamos diante de algo verdadeiro ou de uma “atuação Global”?

Somente o tempo dirá, a amizade verdadeira dura anos, o amor verdadeiro não acaba, um gesto verdadeiro marca a vida inteira, pois o que é verdadeiro...fica!

Obrigado por fingir que era meu amigo. Obrigado por não estar lá quando eu precisei de alguém pra conversar comigo sobre meus problemas. Obrigado por nunca retornar minhas ligações, você não imagina o quanto isso me magoou. Obrigado por não confiar em mim, e nunca deixar que eu confiasse em você. Obrigado por sempre fingir que tudo era perfeito quando tudo estava uma droga. Imagino que fingir que tudo estava perfeito até que de alguma forma, essa farça se tornasse realidade era o único jeito de alguma coisa estar bem pra você... Obrigado por fingir que você se importava comigo, e por sempre perguntar sobre a minha sanidade, mesmo que você nunca estivesse interessado. Obrigado por nunca dar a mínima pros meus sentimentos. Obrigado por nunca dizer "eu te amo" como se você estivesse falando sério. Obrigado por sempre deixar claro que eu não deveria acreditar nas coisas que você me dizia. Obrigado por ser uma pessoa fria. Obrigado por sempre me fazer chorar até dormir, obrigado por sempre tirar meu sono. Obrigado por se fazer de perfeito e depois mostrar todos os seus defeitos de uma vez só. Obrigado por me fazer chorar de irritação, obrigado por nunca me deixar com boas lembranças suas. Obrigado por ser tão falso, obrigado por aceitar a minha falsidade sempre que eu disse todas aquelas coisas amáveis que agora eu vejo que só disse por obrigação... Obrigado, assim você só facilitou as coisas pra mim, pensando assim é muito mais fácil apagar você da minha vida. Eu agradeço muito.

"Perguntas-me qual foi o meu progresso? Comecei a ser amigo de mim mesmo."

Você vai ser meu amigo...

O melhor amigo é aquele com quem sentamos por longas horas, sem dizer uma palavra e ao deixá-lo temos a impressão de que foi a melhor conversa que já tivemos.

Teu melhor amigo, é você mesmo.

Quando me traíram ou assassinaram, quando alguém foi embora para sempre, ou perdi o que de melhor me restava, ou quando soube que vou morrer – eu não como. Não sou ainda esta potência, esta construção, esta ruína. Empurro o prato, rejeito a carne e seu sangue.

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto O jantar.

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Depressão

Já perdi a fome
A vontade de viver
Já perdi o mundo
E um motivo pra morrer
Não é a tristeza que me mata.
Nem a alegria que me faz viver.
É apenas um vazio...
(Um vazio)
que me deixa assim.
Longe de todos e até de mim.

Já tentei de tudo
Nada consegui
Mas relaxa aí
ainda não desisti.
Vou tentar mais uma vez,
Vamos ver no que vai dar
Minhas lágrimas vão me ajudar
E se não der vida
A morte pode me levar.
Só mais uma vez eu vou tentar,
Se eu desistir
Favor não me empurrar.
Me deixa agora caminhar
Rumo a um novo mar...
Rumo a um novo mar...

Fui feliz. Fui triste. Te perdi. Me encontrei. Assim é a vida.

Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos.
Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo... e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida.
E é exatamente por isso que sou um sucesso.

Sonho lindo que se foi
Esperança que esqueci
Foi por medo de perder que eu perdi
Tanto eu tinha pra dizer
Tanta coisa eu calei
Foi por medo de sofrer que eu sofri

Foi pensando em me guardar
E querendo não querer
Me dizendo pra esquecer
Foi pensando só em mim
Que eu pensei só em você

Foi tentando me afastar
Foi negando o meu amor
Foi por não querer amar
Que eu amei você

Perdi o gosto bom das coisas, ela disse no começo da manhã. Fiquei pouco atônita, pouco pensativa, como assim? Perdi, ela disse. No final do dia, depois de horas de trabalho, alguma desilusão, dor nas costas por passar mais de oito horas sentada, o corpo doido por uma água morna, os pés implorando uma pantufa cheia de aconchego, a barriga pedindo por favor uma comida boa e honesta, o coração pulando em busca de um porto, eu entendo. Entendo o gosto dilacerado ou perdido ao longo do dia. Mas uma manhã como essa, pura e nova e fresca e tão azul, de um azul bonito e quente, um azul vivo e limpo, não sei.

Não me dói o que perdi,
pois tive o prazer de ter.

Dói-me tudo o que não tive
e o quanto não pude ser.

Me desculpem o atraso, me perdi no caminho da vida.

Eu não sei se eu me perdi ao longo do caminho, ou se eu já não estava perdido desde o início.

Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!

Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.
Hoje, dos meu cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada.
Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.

Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!
Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!