Perdi meu Melhor Amigo
Amor, o que é amor?
O que adianta ter amor
Se não pode se doar.
Onde estará meu amor?
Um amor verdadeiro
Não um amo preso.
Um amor a primeira vista
Amor sem idas e vindas
Um amor que me fascina.
Amor, amor, amor.
Um amor apaixonante
Um amor fascinante
Amor, só amor
Nada mais que um amor viciante.
Consequência pra cada ação
Que na sequência vem a reação
Sai pra lá, X9, dedo-duro
Eu sei o meu lado, não fico em cima do muro
Sonho de um domingo só meu e seu. Simples, mas completo.
Simples por ser como os meus, e completo por ter você e eu.
O meu erro é achar que a minha estrada não tem curvas, quando tenho que aprender a lidar com elas, meus acidentes são inevitáveis. Ando numa velocidade, que as paradas são bruscas, e minhas marchas são reduzidas mas não ficam neutras, não pαro, caio, mas levanto... E assim sigo, caindo, me machucando, mas não demoro no chão, e continuo a seguir!
O medo do incerto – Rafael Rocha
23/03/2012
“ O medo transcende meu orgulho, eu tento não imaginar se pode piorar, eu tento imaginar como seria se tudo fosse como você descreveu ...
A imaginação voa pairando sobre meu pensamento, eu apenas olho para a janela tentando entender, que estando fácil ou difícil, você sempre esteve comigo
Você me fez entender, que o que não me mata, me torna mais forte
O que não me esmaga, me prepara para o dia seguinte
As manhãs parecem ser iguais quando ninguém está por perto
E as nuvens se escondem de vergonha do meu próprio medo, eu pensei não estar perdido, mas a perdição era somente o início, eu baseava minhas esperanças na coragem de quem me fortalecia, e eu queria saber voar, mas o meu medo limitava minha visão
O horizonte todos os dias se escondiam no medo do sol nunca mais aparecer
O clima mudou, os ventos são quentes e fortes, e tudo porque a sombra das gaivotas das manhãs geladas nunca mais sombriaram.Como eu queria estar entre meus amigos novamente
Mas, o brilho da solidão parece um doce veneno, quando comparado a dor do amor
E isso grifa minha perdição, aumente minha solidão, e machuca meu coração
Todos fugiram, todos correram, porque se um dia eu os achá-los no caminho da vida eu poderei olhar para dentro dos seus olhos e suavemente dizer:
- Eu não me esqueci de você, então porque você se esqueceu de mim?
Eu pretendo um dia, olhar para você e dizer que o seu incentivo, me fez motivado o suficiente para ser feliz para olhar nossos nomes escritos nas estrelas
Eu apenas agradeço, porque somente você vale-me mais do que todos que me abandonaram, eu não guardo mágoas, mas também ... não esqueço a quem me negou.”
Uma Nova Oportunidade
"Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu." São estas as palavras que abrem um dos grandes clássicos da literatura brasileira, O Ateneu, do fluminense Raul Pompéia. Adquirir domínio sobre a leitura e a escrita, essas ferramentas extraordinárias, é exatamente esse "encontrar o mundo", é abrir surpreendentes e infinitas estradas ao pensamento, no mapa do tempo e da história, no mapa do sonho e da imaginação, ampliando em muito o alcance da mente e dos sentidos, aumentando a capacidade de absorver e compartilhar as experiências próprias e alheias, tornando a todos mais ricos daquela riqueza que os ladrões jamais poderão roubar. Paralela à leitura, a técnica da escrita permite a possibilidade de registrar e transportar sentimentos, pensamentos, levando atuação e intervenção concretas a lugares muito distantes, numa irradiação dos produtos do espírito humano para muito além dos limites restritos da presença física de cada um. A escrita dá a cada um de nós um poder extraordinário: o dom da ubiqüidade, ou seja, a capacidade de estar em muitos e diversos lugares ao mesmo tempo. Escrever um bilhete e deixá-lo para ser lido por alguém que só chegará depois é um exemplo simples e cotidiano desse dom. Uma carta enviada a algum remoto lugar onde nunca se esteve, ao qual fisicamente talvez nunca se irá, é outra prova dessa capacidade de ultrapassar limites físicos e ampliar a presença pessoal no mundo. Os extraordinários recursos postos à disposição do homem pela informática e pelo desenvolvimento tecnológico dependem da leitura e da escrita para poderem ser plenamente desfrutados. Quem não domina essas ferramentas acaba sofrendo, portanto, uma exclusão dupla. Todas essas capacidades quase mágicas são facilitadas por essas duas práticas, tão cotidianas que chegam a ser vistas com trivialidade. Sendo tão naturais, tão compartilhadas por todos, tão presentes no mundo, muitas vezes fica até difícil imaginar, neste tempo renovado de um século que se inicia, a existência de pessoas que, por razões que não cabe discutir aqui, não adquiriram esses instrumentos tão necessários para compartilhar existência e experiência, permanecendo por isso mergulhadas num sombrio estado de isolamento, uma espécie de limbo social que as torna quase invisíveis, motivo de limitações e dificuldades que surgem a cada dia e já não se justificam de nenhum modo. Existe um grande esforço espalhado por todo o país, muita gente empenhada em enfrentar e transformar essa situação. Exatamente para se reunir a esse esforço e resgatar desse inaceitável limbo pelo menos setecentas mil pessoas acima dos quinze anos de idade é que a Secretaria de Estado da Educação, associada ao Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior em São Paulo (SEMESP), lança o Programa de Alfabetização e Inclusão, que também atende pela sugestiva sigla PAI. O objetivo é, em quatro anos, atingir essa meta. Professores e salas de aula, sustentáculos humanos e base estrutural do programa, serão fornecidos por mais de cem instituições de ensino superior que já mostraram interesse pela parceria. O governador Geraldo Alckmin esteve presente ao evento de assinatura do convênio entre SEMESP e Secretaria da Educação, no dia 5 de junho último, no Centro Universitário Adventista, e ficou visivelmente tocado ao testemunhar a viva emoção de pessoas de cinqüenta, sessenta, setenta anos, mais que felizes por esta bem-vinda nova chance e pela circunstância muito especial, jamais imaginada, de que isso vá acontecer dentro de uma universidade. Entre as melhores lembranças desse dia ficará o sorriso de uma senhora de sessenta e quatro anos, respondendo orgulhosa à neta que lhe perguntava o que ia fazer: - Vou à universidade, ao sonho, à vida! À Secretaria de Educação caberá a supervisão dos cursos e a orientação pedagógica, realizada a partir das Diretorias Regionais de Ensino. No segundo semestre de 2003 estarão mobilizados mais de dois mil estudantes universitários espalhados por mil salas de aula. Caberá às universidades e faculdades articular o recrutamento dos estudantes dentro de sua base territorial. Esses são apenas números iniciais. Com a adesão de mais instituições de ensino também crescem as perspectivas de expansão do programa. Uma das preocupações que orientam o projeto é trabalhar a aprendizagem a partir dos problemas locais da comunidade, chamando a atenção dos estudantes para uma visão nova do seu próprio universo. Tudo isso vai ser feito com a intenção de criar caminhos e possibilidades para que as pessoas promovam sua própria inclusão social e compartilhem com todos o luminoso sol do conhecimento, e também o seu calor.
Publicado no Diário do Grande ABC
Pessoas mais do que especiais
O filme Meu Pé Esquerdo, de 1989, retratou magistralmente a infância e a adolescência do jovem Christy Brown, talentoso e perseverante artista irlandês, portador de paralisia cerebral. Em decorrência da doença, a única parte do corpo que ele podia controlar com precisão era, justamente, o seu pé esquerdo. Com uma interpretação magnífica de Daniel Day-Lewis - vencedor do Oscar de melhor ator pela sua atuação como Brown - a trama conseguiu adentrar no universo grandioso desse homem brilhante que se tornou pintor, escritor e poeta de sucesso, a despeito de suas limitações motoras e de sua origem humilde. Exemplos como esse não são raros, mas, infelizmente, nem todos rendem filmes, documentários, reportagens e outras formas de divulgação de massa. No Brasil e no mundo, milhões de portadores de necessidades especiais constantemente nos surpreendem com seu talento, sua criatividade e sua determinação em superar obstáculos de graus e naturezas as mais diversas, conquistando o sucesso, o respeito e a admiração de todos. No esporte, nas artes e nas mais variadas áreas de atuação, temos representantes dessa comunidade especial que, de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, somam 10% da população do globo. Desde sempre, seus representantes fizeram história ao provar ao mundo sua competência e imensa capacidade. Basta lembrarmos do gênio da música clássica Ludwig van Beethoven que, mesmo perdendo gradualmente sua acuidade auditiva até a surdez, prosseguiu sua bem-sucedida carreira como compositor, deixando uma obra grandiosa, em todos os sentidos. Atualmente, temos no cenário mais popular, exemplos como o de Ray Charles e Steve Wonder, compositores e intérpretes que superaram a ausência total de visão e tornaram-se astros da música devido a uma mistura imbatível de talento, garra e sensibilidade. No Brasil, um dos mais conhecidos fenômenos de expressão artística ocorreu no século XVIII, época que teve o privilégio de ver nascer o escultor Antonio Francisco Lisboa. O artista - expoente maior do barraco mineiro - foi acometido, aos 47 anos, por uma doença que o privou de grande parte de seus movimentos, deformando-lhe os pés e as mãos. O fato serviu como inspiração para que o povo criasse o triste apelido com que Lisboa passou à história: Aleijadinho. Hoje, se pensarmos no contingente habitacional do Planeta Terra, calculado em 6 bilhões de habitantes, temos então 10% dessa população caracterizada como portadora de algum tipo de necessidade especial. São cidadãos que, como todos os outros, merecem respeito e igualdade de oportunidades. No Brasil, a Constituição Federal, em seu capítulo I - que discorre sobre os direitos e deveres individuais e coletivos - mais precisamente no artigo 5º, determina: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...)". Nesse sentido, cabe à sociedade civil organizada, por meio de suas instituições nas esferas municipal, estadual e federal, bem como as demais entidades representativas que a compõem, trabalhar para fazer valer essa garantia constitucional e que é, também, um direito universal das pessoas. Um direito que deve começar a vigorar no momento de seu nascimento e prosseguir por toda a sua vida, com ênfase ainda mais especial durante a infância - período em que somos mais vulneráveis. Por isso, é nosso dever proporcionar às crianças as condições necessárias ao seu pleno desenvolvimento físico, emocional e intelectual - sejam elas portadoras de necessidades especiais ou não. Essa filosofia pauta nosso trabalho na Secretaria de Estado da Educação e nos faz buscar e/ou criar mecanismos que possibilitem sua execução. Um exemplo disso é o Centro de Apoio Pedagógico Especial (Cape), inaugurado em novembro do ano passado. O Centro, que gerencia as ações especiais da Secretaria Estadual de Educação, realiza o treinamento e a capacitação dos professores da rede para o atendimento ao aluno portador de necessidades educacionais especiais e a produção de material didático-pedagógico para esses estudantes. As atividades do Centro se concentram em três eixos principais: pesquisa, produção de recursos e formação continuada dos professores da rede. O objetivo principal do Cape é proporcionar a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. A igualdade de condições começa no próprio prédio do Centro, que foi completamente reformado para garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Temos certeza de que ações dessa natureza capacitam as novas gerações, a partir do momento em que ajudam a desenvolver, hoje, o seu enorme potencial. A humanidade, sem dúvida, agradecerá a colaboração desses novos artesãos da vida. Pessoas que, freqüentemente, ignoram todos os tipos de limitações e moldam com maestria suas próprias vitórias e conquistas.
Publicado no Correio Popular
Muitos nos chamam de flor, de amor e de meu bem. Mas poucos nos tratam como uma flor, como um amor ou como um bem.
Uma simples lembrança, de minha autoria, para as grandes mulheres que iluminam o meu dia-dia!
Parabéns e um grande beijos a todas vocês!
Obrigado Mulher,
Por conceder-me a vida e cuidar dela,
Pelo carinho e pelos conselhos,
Pela companhia do dia-dia!
Em teus olhos quero sempre navegar
A alegria sempre buscar
Nos dias de minha infelicidade!
És uma proeza de Deus
Sei que não estou mais sozinho
Vou tratar-te como rainha
Enquanto tê-la em meu caminho!
As pessoas ainda confundem decisão errada com azar. Decisão errada é você entrar no meu caminho, azar é eu resolver passar por cima de você.
Esta Manhã Serei Eu..
A devasta maneira de ser,
Alquimista das feras de meu passado,
Como tudo o que é sólido se desfaz..
A névoa desta tarde me traz,
Subitamente a alegria de descansar-me em meu cais,
Esta manhã serei...
A outra que dentro de mim,há de haver,
De sentimentos doce,e ímpeto de ser..
Ou ainda serei..
Aquela sonhadora,que porém,o tempo se fez..
A espera de outrora,
A busca de novo prazer..
Para desencadear,este meu tristonho ser,
E contradizer,tudo aquilo em que pus um fim,
Mas que ainda faz parte de mim.
DITADO NÃO MUITO POPULAR:
Sentei para almoçar na padoca da esquina, acabara de fazer meu pedido à já cansada garçonete, numa mesa ao lado amigos divertidos conversavam, quando um de seus integrantes bradou em alto e bom som: " Quem ri por ultimo ri melhor" .
Aquilo entrou muito rápido nos meus ouvidos, e mais rápido ainda saiu por todos os poros numa verdade arrepiante, como se alguém sussurrasse em meus ouvidos:
"MARCELO, QUEM RI POR ÚLTIMO PERDE A CHANCE DE SE EMOCIONAR NO FINAL!!"
Antes não tivesse acontecido nada. Preferível. Sofreria menos, deixaria meu lapis de olho render mais tempo, evitaria estragar minha pele, aproveitar melhor meu sono. É,mas aconteceu. Chorei, gastei lapis e me prejudiquei. A troco de que é que eu não entendo. Se você de fato se importasse não me machucaria dessa forma. Assume isso. Mas uma coisa é certa. Você me fez enteder a sutil diferença de homem pra moleque. E esse nojo não mais me pertence, porque sinceramente eu não tô nem aí. Voltando ao início, refarço dizendo que preferível sim ter acontecido. Motivos? Não são precisos tantos, mas o melhor deles: é que depois de você eu descobri a identificar o que realmente importa e é necessário na minha vida e foi aí que você saiu de cena.
Faço tudo o que esta em meu alcançe e o que não esta também. Meu pensamento estará contigo aonde quer que você esteja!
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