Perder um Amor Para Sempre
"Perdoe sempre... porque melhor que o perdão só o Amor!!"
Otávio Abadio Bernardes
Goiânia, 17 de dezembro de 2025.
(...) o preço que eu pago é ver a tua partida,
perder para sempre o amor da minha vida.
O presente de despedida que eu te peço agora,
leva o meu amor contigo quando tu for embora.
Nesse jogo de amor a gente sempre perde.
Perde o sono, o juízo e a razão.
Perde a cabeça, o tempo e o dinheiro.
Perde a paciência e as vezes até a respiração.
Só não perdemos a fé com a esperança de no fim do jogo jogarmos nossa última ficha, quebrar a banca e ganhar a felicidade.
O Amor que eu possuo,o amor que manifesto,
não guarda rancor,perdoa sempre,
e somente guarda o melhor que lhe é ofertado.
Amor e perdão
Há sempre palavras ditas e não ditas,
sensações que o amor faz brotar,
ciúmes passageiros.
Há sempre tempo para o perdão, já disseram: “Perdoar independe de esquecer.
Uma coisa nada tem a ver com a outra, são coisas distintas
– até porque não somos alienados.
Temos no cérebro uma memória que registra todos os fatos,
por isto quem perdoa não tem que, necessariamente, esquecer do agravo sofrido
O que é preciso, na verdade,
esquecer no sentido de diluir a mágoa, a raiva ou o ressentimento que o fato gerou,
caso contrário o perdão é superficial ou até mesmo ilusório.
Nunca precisei de nenhum amor escondido para sentir o êxtase dos sentimentos perdidos, porém sempre os utilizei para provar a minha capacidade para minha própria plenitude;
Não preciso provar nada a ninguém que nunca quis estar próximo do meu querer ou do meu coração que se faz enorme aos sentimentos alheios;
O verdadeiro amor estava perdido para sempre. O príncipe nunca voltaria para me despertar de meu sono encantado com um beijo. Eu não era uma princesa, afinal.
E esse amor adormecido que sempre desabrocha quando se perde na imensidão do seu olhar, como não tenho o dominio da arte das palavras para poder soprar em seus ouvidos o quanto estou te amando, demonstrarei através de simples gestos o quanto a amo.
Nem Sempre a
Gente Acerta no Amor, Quem Ganha
Também Poderá Perder, Do Jeito Que
Você me Abandonou Amanha Também
Pode Ser Você!
Manutenção do amor
Sempre ande atento,
pois os desatentos
perdem o amor
que os tornam dois.
Se o encontrar, cuide bem,
pois de tantos descuidos
deixam de ser dois
para serem um.
É que essa pisciana sempre foi essa menina doida, perdida no mundo, vivendo por amor. que escreve coisas sem pensar, que fala com os olhos, que grita com o corpo é que eu nunca sobe lidar com a vontade, a saudade e a ausência, não sem surtar, sem confundir, é que ela é feita como um cão que se sente abandonada se o amigo demora pra chegar, pra afagar, ela fica inquieta, acuada, aflita, afoita. é que o seu coração é um vulcão em erupção, à queima, explode, machuca. escorre lava pelas veias. é que esse é o seu jeito, não sabe se existe de outra maneira. sangra fácil, se mutila, chora sozinha, tem medo. é que ela também sabe que o ontem passou, mas acredita que o hoje terá vestígio de ontem, e o amanhã é fruto de hoje, então o ontem ainda à dói. é que ela tem uma visão tão doce do mundo, mesmo quando ela se irrita ou implica de graça, mesmo quando a porrada é tão forte que a atira no chão, suas lentes de contato são feitas de açúcar. É que ela sabe que as vezes é tão louca que assusta, tão triste que a preocupa, tão intensa que a surpreende, tão sentimental que a enjoa. é que ela nasceu pra transbordar, pra alastrar. sua mãe sempre dizia: é fogo te aturar, menina.
pois é, mamãe, Essa pisciana brasa. é fogo. é chama, é um incêndio; ela é sua filha e eu sou pisciana.
dos dias passado apenas lembranças
mundo austero simplesmente o amor
sempre tantas memorias perdidas
em virtudes alimentadas por minha alma,
simples retalho de contas por mais um dia,
seu face fria me intriga em diálogos curtos
desdenho em sonhos de ilusões...
entre despedidas e erros que cometi
abraço cada instante do passado...
novo recomeço diante erros e a acertos
sussurro entre vento que urra diante tantas ilusões
num mundo sobreposto, pessoas utilizam
artimanhas entre o absurdo e literário,
a vertente reluz em outro algoz...
Eu não mudei com o seu amor, apenas descobri quem eu sempre fui, só estava perdida em meio a tanto caos, infelicidade e falta de amor!
Quando alguém pensa que está sofrendo pela perda de um amor, quase sempre (e talvez sempre) está sofrendo pela mais vulgar perda de um conforto. O amor é, por mais belo e prodigioso que seja, quando propriamente dito e no fim das contas, um fardo.
