Perdemos tanto Tempo

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Chega o dia em que, quem nos criticava por tanto nos ouvir, sente nossa ausência.

Inserida por Lucianaramosol

Às vezes damos mais valor
aos fracassos que as vitórias,
acreditamos tanto
forjando uma mentira,
que perdemos a confiança
em nós mesmos.

Inserida por OnifurLeafar

Devemos parar de esperar mais das pessoas,só assim para não nos decepciona tanto quando o que esperamos não acontece. Seres humanos são complicados e as vezes irracionais. Viva a vida da maneira mais gloriosa possível, e nunca pare de fazer o bem por retribuições ingratas. Boa sorte...

Inserida por BereniceFerreira

PRA VOCÊ DAR NOME.

AMAR VOCÊ...
LEMBRAR VOCÊ...
Tudo isso é tão novo
CONFESSO, um tanto BIPOLAR
MANIAS DE VOCÊ
Detalhes por quais apaixonei-me
Características a quais atribuo grande sentimentalidades
A LUZ DOS OLHOS
Dos teus olhos
Transmitem um brilho radiante
E a FELICIDADE espalha-se
Por toda a extensão do meu mundo
SAUDADE,
É o que invade-me
Longe de você
Louca vontade
Sentimento covarde
Que impede-me de te ver
Julgam-nos ILEGAIS
Banais
Fúteis demais
O MEDO DE AMAR
Sempre me acompanhou
Mas, você me mostrou que
AMOR IGUAL AO TEU
Alguém jamais herdou
VOCÊ ME FAZ TÃO BEM
Sinto-me tão AMADO ao seu lado
EU SEI
Estou sendo CLICHÊ
Mas, se amar é ser
Querido...
Isso continuará a acontecer
Este poema foi para você
Estou disposto a escrever outras MIL POESIAS
Para te lembrar
Guardar
E ao seu lado, sempre estar
Desejo-nos
TODO O AMOR QUE HOUVER NESSA VIDA
E na OUTRA VIDA, também
Iremos para um OUTRO LUGAR
O MELHOR LUGAR
Nosso INFINITO PARTICULAR
Onde não haja quem possa
Nos impedir de amar...
Então,
VAMOS COMEMORAR
Nossa SINA continuará
Por uns 100 ANOS
Mas, A DOIS PASSOS DO PARAÍSO
EU PRECISO DIZER QUE EU TE AMO...

Inserida por FelipeZoaldeyck

Haverá um momento em que a sua alma, que tanto almejou, se esgotará de tudo e você perceberá que todo ouro do mundo não será suficiente para comprar o amor que lhe falta.

Inserida por felipeexd

Muitas vezes confiamos tanto nas pessoas que nos deixamos levar por esse sentimento e acabamos falando dos nossos problemas,das nossas dores,da nossa vida,achando que estamos fazendo o certo! Quer desabafar? Conta pra Deus!
O véu que separava já não separa mais,você tem livre acesso ao coração do Pai! Não precisamos mais de ninguém para intermediar nossas conversas com Deus, dobra o seu joelho e fala com Deus,ainda que você não veja, você pode sentir a presença de Deus ai do seu lado,ele é amigo fiel para todas as horas ele jamais vai te decepcionar,ele não mente não deixa o seu segredo cair da boca,só ele tem a solução para os seus problemas!Confia em Deus,espera em Deus pois é certo que ele te ouvirá!
A Hora que você estiver passando por lutas e provações todos podem te abandonar,virar as costas,mas eu te garanto que Deus nunca vai te deixar sozinho numa batalha,ele vai a frente vai abrir o caminho,vai enviar anjos pra te ajudar,ele move Céus e terras por você,ele não te deixa só, eu aprendi a confiar em Deus,a entregar tudo nas mãos dele a me calar,aprendi a ouvir sua voz a enxergar com os olhos da Fé! Não importa o tamanho do meu problema,eu tenho a certeza que no tempo certo Deus vai agir a meu favor!
Confia em Deus!

Inserida por andreiagodoi

Porque tanta dificuldade em respirar quando se tem tanto ar? Porque tanta dificuldade em falar quando se tem tantas palavras disponível? A questão é muito mais que superficial é muito mais do que o simples ato de respirar ou falar, está mais ligado ao fato de um coração cheio, transbordando de emoções que esperam por momentos melhores para se começar a respirar ou a se expressar!

Inserida por Carolmattoss

A natureza capricha e nós ficamos embevecidos
com tanto glamour.

Inserida por MirnaRosa

Suas experiências negativas passadas não podem afetar tanto a sua vida presente a ponto de impedir que você seja feliz novamente como já foi um dia. Liberte-se!

Inserida por RibeiroAlderi

O QUE VOCÊ TANTO OLHA?

Será que fui completamente tomado por minha pulsão óptica? Por aquele voyeurismo charmoso? Talvez. Hoje me peguei admirando as coisas, certamente fruto de uma determinada disponibilidade diante das contingências, malgrado frequentemente ter esses estados existenciais por motivos que não vem ao caso citar (risos). Vi as pessoas caminhando, almoçando, trocando palavras, sorrisos, espantos e tantas coisas. Pude perceber tudo isso ali, calado (como sempre) no meu canto. Escutando e sentido o ambiente e suas relações.
Olhei duas moças caminhando juntas e via a amizade. Olhei para um casal de namorados brincando um com o outro e via o amor. Olhei para algumas atendentes de um restaurante se ajudando para servir o almoço para um grupo de amigos e via cooperação. Olhei para as multidões de jovens saindo da universidade e via a pressa. Olhei para um professor gritando no celular e via a irritação. Olhei para uma moça colocando a mão no rosto para se proteger do sol de meio dia e via as formas de lutar. Olhei uma senhora caminhando de um lado para o outro esperando o próximo táxi e via a expectativa. Olhei para um gatinho bebendo água da vala e via uma potência para viver. Olhei para uma moça procurando seu espelho na bolsa e depois passando um batom vermelho e via a vaidade. Olhei para tudo ao meu redor e via o quanto a vida é a vida. Olhei para mim mesmo e vi o quanto a arte está ao nosso redor.

Inserida por heldicemachado

O MELHOR QUE NUNCA VEM

O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?

Inserida por heldicemachado

O Amor é cego!

Na linguagem coloquial é quando uma pessoa ama tanto outra, que não vê seus defeitos, suas manias, suas chatices, seu mau humor, enfim, não existe nada, exatamente nada que a desabone..., mas refletindo sobre isso, cheguei à conclusão que o amor não é essa sala escura que muitos acreditam ser ou um holofote gigante apontado para os nossos olhos.
Para que ele funcione é preciso que haja transparência..., é preciso desnudar as falsas aparências e mostrar quem realmente somos..., deixando de lado a ilusão de sermos seres intocáveis e perfeitos e assumir a postura de criaturas em constante processo de aprendizagem.
É certo dizer que o amor é emoção, é coração, é “suspiração” (se é que existe isso)..., mas em nenhuma situação ou circunstância podemos encobrir nossa razão, ela é o nosso ponto de equilíbrio, a ponte que liga o que queremos ver, com o que realmente temos que ver é o beliscão de acorda pra vida, a pedrinha no sapato que nos obriga a prestar atenção na dor e no sofrimento, em resumo..., o amor tudo vê, tudo ouve e tudo fala e se realmente acha que “ele” é cego, então atenção..., pois pode não ser amor.

http://www.facebook.com/rascunhosescondidos

Inserida por rascunhosescondidos

Ela adora quando abre a porta do carro, tanto pra ela entrar quanto pra ela sair. Os olhos dela brilham quando puxa a cadeira para ela se sentar, beijinho na testa antes dela dormir já é o melhor ritual. As vezes seus sons se misturam quando estão ouvindo músicas diferente, mas sempre dizendo a mesma coisa. Quantas rosas surpresas já dei a ela sem motivo, aliás, pelo simples motivo dela está ali. E o batom vermelho dela, sem mais comentários(risos). Confesso tentei fazer brigadeiro e claro aconteceu o óbvio, não chegou aos pés do brigadeiro dela. Pequena de todos os sorrisos, o seu é o meu preferido.

Inserida por Tattu

me tornei o destruidor de mundos
abandonei meus sentimentos
pelos leis o tanto defendi
das noites que passaram se torne me único
involuntariamente a tristeza me dominou,
por momentos que foram passados.

Inserida por celsonadilo

7. Não eclipsar o patrão. 7.1 – Toda derrota provoca ódio, e superar o chefe tanto é insensato quanto fatal. A supremacia é sempre detestada, em especial aos superiores. 7.2 – É possível ocultar as vantagens comuns, assim como se disfarça a beleza com um hábil toque de desleixo. 7.3 – A muitos não incomoda ser superado em riqueza, caráter ou temperamento, mas ninguém, em especial um soberano, gosta que lhe excedam em talento. Trata-se, afinal, do rei dos atributos, e qualquer crime contra ele constitui lesa-majestade. 7.4 – Os soberanos querem ser soberanos no que é mais importante. Os príncipes gostam de ser ajudados, mas não sobrepujados. 7.5 – Ao aconselhar alguém, faça-o como se o lembrasse de algo esquecido, não como se acendesse a luz que ele é incapaz de ver. 7.6 – Os astros nos ensinam tal sutileza. São filhos e brilhantes, mas nunca se atrevem a eclipsar o sol.

Inserida por OswaldoWendell

Siga em frente sem medo de ser feliz
Pare de se importar tanto com as pessoas
Elas não estão nem aí pra você!!

Inserida por Vittory

Gosto tanto de fumar, que se nao fumasse ia começar a fumar.

Inserida por chemiral

Enquanto vida tivermos, devemos servir e amar a todas as coisas. Tanto as mais doces e belas, como as mais duras e banais, e teremos um Universo carregado de amor e boas energias.

Inserida por RoseBona

E o barulho da chuva na janela que outrora tanto me amedrontava, hoje ainda que caia como tormenta, não é nada mais que uma serena canção de ninar...

Inserida por Tatacoelhonascimento

E levo esse sorriso, mesmo que eu tenha chorado tanto. Mas o que importa é que continuo andando, ainda que devagar...

Inserida por Tatacoelhonascimento